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Projeto de lei do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) institui Dia do Zootecnista no Paraná

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) protocolou, nesta quarta-feira (19), um projeto de lei que institui o Dia Estadual do Zootecnista, a ser celebrado anualmente em 13 de maio. Pela proposta, a data será incluída no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

“A escolha do dia 13 de maio faz referência à colação de grau da primeira turma de zootecnistas do Brasil, em 1966, na Universidade Federal da Paraíba. Além disso, a data marca a regulamentação oficial da profissão no país”, destacou Romanelli.

O deputado explica que a Zootecnia é essencial para o desenvolvimento agropecuário, sendo responsável pelo estudo e aprimoramento da produção animal, com foco em nutrição, manejo, genética, melhoramento, saúde, bem-estar e sustentabilidade dos rebanhos.

“Os zootecnistas atuam em áreas estratégicas como produção de alimentos, segurança alimentar, desenvolvimento sustentável, políticas públicas e pesquisa científica. São profissionais que contribuem diretamente para o fortalecimento do agronegócio, um setor fundamental para a economia paranaense”, ressaltou.

Para Romanelli, oficializar a data é uma forma de valorizar e dar visibilidade à importância social, econômica e ambiental da profissão. “A atuação dos zootecnistas impacta diretamente a qualidade dos alimentos consumidos pela população, a geração de empregos e renda no campo, além da preservação dos recursos naturais.”

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Além disso, segundo o deputado, a celebração do Dia Estadual do Zootecnista incentiva a formação de novos profissionais e promove debates sobre inovações tecnológicas, boas práticas e desafios do setor, fortalecendo ainda mais o papel da Zootecnia no desenvolvimento sustentável do Paraná.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária reúne cerca de 15 mil veterinários e zootecnistas no estado.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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