NOVA AURORA

POLÍTICA PR

Professor Lemos representa a Assembleia em assinatura de convênio para modernização de armazéns da Conab

Publicado em

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) avança na modernização de seus armazéns com a assinatura de um convênio entre a estatal, a Itaipu Binacional e o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS/ONU). A solenidade ocorreu na manhã desta quarta-feira (26) e contou com a participação do deputado Professor Lemos (PT), que representou a Assembleia Legislativa do Paraná no evento.

O acordo prevê um investimento de R$ 55 milhões da Itaipu Binacional para a realização de diagnósticos e elaboração de projetos executivos de engenharia em armazéns da Conab localizados em Rolândia, Cambé e Ponta Grossa, no Paraná, e em Maracaju, no Mato Grosso do Sul. Em Ponta Grossa, também será realizada a reforma da unidade armazenadora.

O deputado Professor Lemos ressaltou a importância do investimento para a logística e o escoamento da produção agrícola. “Com a modernização, o armazém de Ponta Grossa voltará a operar em seu potencial máximo, passando de 300 mil para 420 mil toneladas de capacidade. Isso fortalecerá a infraestrutura do setor e beneficiará a comercialização de grãos no país”, afirmou o parlamentar.

Leia Também:  Falece Duílio Genári, ex-deputado estadual do Paraná

A unidade armazenadora de Ponta Grossa tem papel estratégico, por estar situada a cerca de 200 km do Porto de Paranaguá, facilitando o transporte de soja e trigo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O UNOPS, escritório da ONU especializado em infraestrutura, ficará responsável pela execução dos trabalhos. A primeira etapa, com previsão de início ainda este ano, envolverá o levantamento da atual infraestrutura dos armazéns e a elaboração dos projetos executivos. As obras devem começar em abril de 2026, com conclusão estimada em dois anos.

O aprimoramento dos equipamentos mecânicos e a recuperação das estruturas civis aumentarão o nível de automação e a agilidade no fluxo de entrada e saída dos produtos, consolidando o Paraná e o Mato Grosso do Sul como polos estratégicos para o abastecimento nacional.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:

Advertisement

POLÍTICA PR

Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

Published

on

By

Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

Leia Também:  Deputado Batatinha destina R$3,6 milhões em emendas para fortalecer frota de veículos da saúde

“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

Leia Também:  Assembleia Legislativa do Paraná realiza Sessão Solene em Homenagem aos Lions Clubes do Estado

“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA