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Entra em vigor lei que determina divulgação de informações de pacientes não identificados

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No próximo dia 30 de setembro, entra em vigor, em todo o estado do Paraná, a nova lei que determina a divulgação de informações para facilitar o gerenciamento de pessoas não identificadas civilmente que se encontrem em unidades emergenciais, conveniadas ou não pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De autoria do Deputado Luiz Fernando Guerra (União), a legislação visa garantir mais rapidez na localização dos familiares, promovendo a qualidade dos serviços prestados.

As informações deverão ser publicadas em 48 horas após a internação de um paciente não identificado civilmente, constando uma foto, bem como informações do local e condições em que foi ele encontrado. Para fins de preservação do direito à intimidade, em nenhuma hipótese será divulgado o estado de saúde do paciente, o procedimento ou os cuidados que foram ou serão realizados. A divulgação da imagem será feita estritamente com fins de auxílio à localização de familiares ou responsáveis do internado.

O autor da lei, deputado Luiz Fernando Guerra, ressalta a importância da nova legislação para a saúde pública do estado do Paraná. “A nova lei vai colaborar para que estes pacientes tenham seus familiares encontrados o mais rápido possível e após a alta hospitalar possam retornar para sua residência e sua família em segurança e com conforto. Muitas vezes acontece de o cidadão não ter ou sair de casa sem um documento e no caso de um acidente ou mesmo um esquecimento, podem ficar incomunicáveis. Com a nova lei, o encontro será facilitado”, destacou o parlamentar.

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Claudia Maria Favretto, técnica de enfermagem da Prefeitura Municipal de Curitiba, reforça que a iniciativa contribuirá muito para que família e paciente se reencontrem o mais breve possível. “A divulgação de informações com certeza fará muita diferença e vai colaborar ainda para o processo de recuperação dos pacientes, prevenção de males como a contaminação, muitas vezes comuns nos ambientes hospitalares, além da liberação dos leitos com maior rapidez para atender a demanda que sempre é grande”, comentou.

Considerando que não são raras às vezes em que amigos e familiares precisam peregrinar entre muitas unidades hospitalares até encontrar seu ente, fator que agrava o sofrimento de todos os envolvidos, a Lei torna-se um importante mecanismo para contribuir na identificação de pessoas em situação de vulnerabilidade, apta a concretizar o princípio da dignidade da pessoa humana.

Fonte: ALPR PR

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É preciso dar um basta nas fake news contra as vacinas, diz deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD)

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) afirmou nesta segunda-feira, 14, que é necessário combater as fake news contra as vacinas e aqueles que vão contra o interesse público. “Todos sabem que as vacinas salvam vidas. O Plano Nacional de Imunização oferece 18 vacinas para crianças e diversas faixas etárias”, destacou Romanelli na tribuna da Assembleia Legislativa.

“Hoje, as secretarias de Saúde e da Educação iniciaram uma ampla campanha de vacinação infantil nas escolas. Isso não pode ser alvo de ataques, negacionismo ou fake news”, completou.

As vacinas, segundo Romanelli, são obrigatórias, mas não compulsórias, e os pais têm a responsabilidade de decidir pela imunização dos filhos. “Vamos proteger nossas crianças para evitar o retorno de doenças já erradicadas no Brasil”, enfatizou.

Ciência e Saúde

“Não é aceitável que se façam campanhas permanentes contra a saúde pública. Ser eleito deputado não é para trabalhar contra o interesse coletivo. Ir contra a saúde das crianças é ir contra o bem comum”, observou.

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Romanelli explicou que as secretarias de Saúde e Educação atuam com base nas diretrizes do Ministério da Saúde, do Plano Nacional de Imunização, da Anvisa e do Estatuto da Criança e do Adolescente. “Os pais que optarem por não vacinar devem assinar um termo de responsabilidade”, esclareceu.

Em março, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que pais que se recusarem a vacinar os filhos contra a covid estão sujeitos à multa prevista no artigo 249 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Decisões corretas

“O Paraná tem pressa em proteger a vida de suas crianças e jovens. A vacina contra a covid salvou vidas. Não podemos permitir que fake news sejam disseminadas a toda hora”, afirmou.

Romanelli classificou como irresponsáveis as campanhas contra a vacinação infantil. “Peço aos pais: vacinem seus filhos. O que o Estado e o Governo estão fazendo é rigoroso e baseado na ciência. Não vamos nos desviar disso”, reforçou.

“Nossa solidariedade ao governo do Estado pelas decisões acertadas na área da saúde. Os secretários Beto Preto (Saúde) e Roni Miranda (Educação) baseiam suas ações na ciência e no bem-estar das crianças e jovens”, concluiu.

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Fonte: ALPR PR

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