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Assembleia destaca importância logística dos Correios para o Paraná

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A Assembleia Legislativa do Paraná realizou uma solenidade nesta segunda-feira (23) para homenagear a importância logística da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para o Paraná. Durante a sessão solene proposta pela deputada Ana Júlia Ribeiro (PT), o superintendente dos Correios no Estado, Marcos Paulo da Silva Paim, recebeu um diploma de Menção Honrosa em homenagem à instituição. O evento, realizado no Plenarinho do Poder Legislativo, reuniu servidores, ecetistas e representantes de sindicato que representa a classe.

De acordo com a parlamentar, a Superintendência dos Correios no Paraná conseguiu entregar no Estado mais de sete milhões de livros vindos de contrato com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) dentro do prazo proposto. Ela lembrou que com planejamento, organização e integração entre várias áreas, o órgão executou com excelência uma grande operação logística, que garantiu aos estudantes paranaenses um início de ano letivo tranquilo e com livros.

Durante a solenidade, a deputada destacou ainda a importância da empresa para a logística do Estado. “Temos que entender a importância do trabalho dos Correios para a sociedade brasileira e para o Estado do Paraná. Muitas vezes, as pessoas pensam que os Correios são só entregar cartas. Mas é o contrário, os Correios têm um trabalho muito importante para a logística de todo o Estado na entrega de contas e documentação. Para termos noção, os livros didáticos são entregues pelo Correio. Quando tivemos a pandemia, muito do armazenamento e da entrega das vacinas foi feito pelos Correios. A empresa tem um papel de soberania”, disse.

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A deputada reforçou também que a instituição é uma das únicas que prestam serviços em todas as localidades do país. “Quando pensamos em toda a logística do Estado, os Correios é a empresa que está em todos os bairros, em todas as vilas, em todos os lugares. Não importa se a cidade tem dois mil habitantes ou se é a capital. É um trabalho de levar dignidade de vida às pessoas, dando acesso às correspondências, à documentação, à bens de consumo, compras. Valorizarmos este trabalho na perspectiva pública é essencial”, completou.

Já o superintendente dos Correios, Marcos Paulo Paim, afirmou que a empresa recebe a homenagem da Assembleia Legislativa com orgulho. Falando em nome dos servidores do órgão, ele lembrou que o órgão distribui milhões de livros há 30 anos. “Nós nos sentimos muito orgulhosos com a homenagem. Estamos cumprindo o nosso papel como empresa logística do governo. Fazer a entrega do FNDE é sempre uma satisfação e um motivo de orgulho. E os funcionários ficaram mais orgulhosos ainda de receber essa homenagem”, afirmou.

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Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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