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PCPR na Comunidade leva serviços de polícia judiciária para mais de 2,7 mil pessoas em Mauá da Serra e Tamarana

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços de polícia judiciária para mais de 2,7 mil pessoas durante eventos do PCPR na Comunidade que aconteceram de quarta-feira (24) a sábado (27) em Mauá da Serra e Tamarana, no Norte do Estado.

Durante os eventos, foram disponibilizados registro de boletim de ocorrência, emissão de atestados de antecedentes criminais e emissão de Carteira de Identidade Nacional.  

Ao todo, foram confeccionados 1.353 documentos. Sendo que em Mauá da Serra foram 716 e 637 em Tamarana.

A moradora de Tamarana, Josiane Castro conta que uma agilidade no evento foi uma das qualidades, tendo em vista que para o acesso a alguns serviços é necessário o deslocamento para um município vizinho.

“Vim fazer a carteira de identidade do meu filho e esse atendimento da Polícia Civil na comunidade, além da proximidade com as crianças, vem trazendo o serviço para gente com agilidade, porque a gente geralmente vai para Londrina, que é o município aqui próximo. Quando vem para nosso município a gente só tem a agradecer a todos os envolvidos e o excelente trabalho”, destaca.

A prefeita de Tamarana, Luzia Harue Suzukawa, destaca que o programa é uma forma de aglomerar conhecimentos.

“É a primeira vez esse programa em Tamarana. É um grande aprendizado, é uma forma de aglomerar conhecimento para a vida da criança e aos pais. Dessa maneira a gente vê um futuro cheio de esperança”, completa.

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Em Mauá da Serra, delegados e agentes de polícia judiciaria ministraram palestras para 390 alunos da rede municipal de ensino, com idades entre 6 e 11 anos, sobre prevenção ao abuso sexual infantil, prevenção ao uso de drogas, bullying e cibercrimes. Além de palestra para idosos sobre golpes na internet.

A Secretária de Educação de Mauá da Serra, Vânia Alencar Coutinho dos Santos, diz que as palestras são fundamentais para os alunos saberem seus direitos.

“Mesmo que trabalhemos esses conteúdos dentro das nossas escolas, é diferente quando são outras pessoas que vêm falar, principalmente quando é da Polícia Civil. A gente espera que a partir disso essas crianças venham a nos dizer caso esteja acontecendo algo. Às vezes a gente precisa desse incentivo para as crianças estarem falando”, ressalta Vania.

A PCPR levou atividades lúdicas com as crianças, apresentação com cães policiais, demonstrações de perícia papiloscópica e exposição de armamento e materiais táticos. O objetivo é mostrar a atuação dos policiais civis e criar uma aproximação com a comunidade.

“Os policiais puderam ter contato com crianças e adolescentes em idade escolar e prestar diversas orientações. Essas orientações vão fazer com que essas crianças e adolescentes saibam se proteger e ser adultos mais conscientes da importância de se manter a segurança pública”, destaca o coordenador do PCPR na Comunidade João Mário Goes.

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Em Tamarana o evento foi realizado em parceria com o programa Justiça no Bairro, do Tribunal de Justiça do Paraná, e o Paraná em Ação.

DEMAIS SERVIÇOS – Além das atividades de Polícia Judiciária, o Paraná em Ação ofertou outros serviços fundamentais e necessários à toda comunidade, incluindo orientações, testes rápidos de saúde, oportunidades de emprego, apresentações culturais, atividades esportivas, orientações jurídicas, entre outros.

O Justiça no Bairro ofertou outros serviços fundamentais e necessários à toda comunidade durante o evento, entre eles serviços jurídicos como divórcio consensual, guarda, pensão alimentícia, união estável, DNA, reconhecimento de paternidade/maternidade, retificação de registro civil, entre outros.   

PCPR NA COMUNIDADE – O PCPR na Comunidade é um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.

SOLICITAÇÃO- Quem tiver interesse no projeto, pode enviar um e-mail para comunicacao@pc.pr.gov.br. O setor de comunicação da PCPR irá entrar em contato para alinhar todas as informações e realizar o evento no local solicitado. Mais informações sobre o projeto podem ser verificadas através do site (https://www.policiacivil.pr.gov.br/Pagina/PCPR-na-Comunidade).

Fonte: PJC PR

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PCPR prende 17 pessoas em megaoperação contra o tráfico de drogas no Sudoeste

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu 17 pessoas durante uma operação deflagrada em combate a uma organização criminosa voltada à prática dos delitos de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A ação aconteceu nesta sexta-feira (11), em Pato Branco, Dois Vizinhos, Barracão e Coronel Vivida, no Sudoeste do Estado. 

A ação contou com o apoio operacional da Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) e teve como objetivo o cumprimento de 30 ordens judiciais, sendo 10 mandados de prisão preventiva e 20 mandados de busca e apreensão. Um helicóptero da PCPR prestou apoio no cumprimento dos mandados.

A operação, ocorrida simultaneamente em vários municípios do Sudoeste do Estado, resultou na apreensão de aproximadamente 198 gramas de cocaína, 168 gramas de maconha,  17 gramas de crack, diversas munições e uma arma de fogo de uso restrito.

“Os 10 investigados pela organização criminosa foram presos preventivamente, sendo dois deles também autuados em flagrante por crimes relacionados à Lei de Drogas e Lei de Armas. Além disso, também foram presas cinco pessoas em flagrante e apreendidos dois adolescentes pela prática do crime”, explica.

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Todos os presos foram encaminhados ao sistema penitenciário. Os adolescentes foram encaminhados ao Centro de Socioeducação (CENSE). 

Conforme o delegado da PCPR Eder Alves, a ação é um desdobramento de uma operação deflagrada em outubro de 2024, quando foram cumpridas buscas domiciliares nas residências vinculadas a integrantes do grupo criminoso, tendo como resultado a apreensão de drogas e armas de fogo.

Na ocasião, foram apreendidos dispositivos móveis, que após serem submetidos à perícia técnica, além de confirmar as fundadas suspeitas já apresentadas, permitiram avançar nas investigações identificando outros membros da associação para o tráfico e o papel de cada um na organização criminosa.

Fonte: PJC PR

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