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PCPR na Comunidade leva serviços de polícia judiciária para 1 mil pessoas em Palmeira

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços de polícia judiciária e orientações para 1 mil pessoas durante o PCPR na Comunidade, que aconteceu nos dias 2 a 4 de outubro, em Palmeira, na região dos Campos Gerais. A ação aconteceu em parceria com a Prefeitura Municipal. 

Durante o evento, os policiais civis realizaram registro de boletim de ocorrência e emissão de atestados de antecedentes criminais. Além disso, foram repassadas orientações sobre como realizar denúncias, prevenções e quais as medidas que podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.     

De acordo com o coordenador do projeto, João Mario Goes, a edição do PCPR na Comunidade em Palmeira foi um sucesso.    

 “O programa PCPR na comunidade esteve em Palmeira, uma forma moderna e humanizada de levar os serviços da Polícia Civil a quem mais precisa. Foram realizadas palestras para a população local como forma de reforçar a rede de proteção e também educar sobre temas como abuso sexual infantil, violência doméstica e um combate às drogas, além da proteção ao meio ambiente. Enfim, um momento importante para a Polícia Civil, estar em Palmeira, podendo levar todos os seus serviços diretamente à população”, completa Goes. 

A PCPR também esteve no local com exposição de perícia papiloscópica e exposição dos materiais táticos do Centro de Operações Especiais (Cope), que visa mostrar a atuação dos policiais civis. 

Na ação, ainda foram confeccionadas 555 carteiras de identidade. A disponibilização das atividades visa ajudar a população mais carente e com dificuldade de acesso aos serviços da PCPR, aproximando a instituição da comunidade.       

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Para a secretaria Isabela Mayer Farion de Aguiar, de 29 anos, o projeto traz cidadania e informação, principalmente para as crianças.  

“Esse tipo de ação, traz às crianças a oportunidade de participar, de virem fazer o documento e o contato com a polícia civil é fantástico, acho que eles têm a oportunidade de ver como funciona o papel desempenhado e eles adoram, ficam super empolgados”, completa. 

O vice-prefeito do município, Major Jonatas Boaventura Schulli, conta que o projeto da Polícia Civil auxilia diretamente a comunidade do município.  

“A atuação é de grande valia, com a vinda do projeto trazemos a medida para todas as pessoas, com integração, agilidade e eficiência para a comunidade. Além disso, conseguimos trazer exposições e palestras que trazem informações para a população”, afirma Schulli. 

O evento também contou com a presença da Delegacia Móvel da PCPR e operação de fiscalização e combate a crimes ambientais em Porto Amazonas e Palmeira, com apoio da Delegacia de Proteção do Meio Ambiente. 

Além de atendimentos realizados pela Procuradoria da Mulher da Câmara Municipal, serviços de orientação jurídica pelos representantes da Ordem dos Advogados do Brasil e oferta de vagas de emprego pela empresa Baston. 

“O saldo do evento foi extremamente positivo, com o estreitamento de laços entre a Polícia Civil e a comunidade, com um retorno imensurável à população de Palmeira. Os serviços ofertados reforçam a importância de ações como essa para a aproximação da PCPR com a comunidade”, afirma o delegado titular da Delegacia PCPR em Palmeira, Rodrigo Siqueira.  

PALESTRA- Durante os dias de evento, os servidores da PCPR ainda ofertaram seis palestras para 544 pessoas sobre violência doméstica, rede de proteção, abuso sexual infantil e combate às drogas. 

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Entre o público-alvo estão crianças e adolescentes de 9 a 18 anos, membros da rede de proteção e mulheres moradoras da zona rural do município.  

O colégio estadual cívico-militar São Judas Tadeu recebeu uma das palestras sobre combate às drogas. O diretor da instituição, Valter Ferreira, comenta que o tema auxilia na prevenção do uso de substâncias ilícitas.  

“Hoje a desagregação familiar e a facilidade com que as drogas são ofertadas aos adolescentes por criminosos são muitas, e isso contribui para que eles vejam os efeitos da droga no organismo e as consequências de quem se envolve com o tráfico e faz uso de drogas”, afirma o diretor cívico-militar. 

PCPR NA COMUNIDADE – O PCPR na Comunidade é um projeto que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.     

SOLICITAÇÃO- Quem tiver interesse no projeto, pode enviar um e-mail para comunicacao@pc.pr.gov.br. O setor de comunicação da PCPR irá entrar em contato para alinhar todas as informações e realizar o evento no local solicitado. Mais informações sobre o projeto podem ser verificadas através do site (https://www.policiacivil.pr.gov.br/Pagina/PCPR-na-Comunidade).

Fonte: PJC PR

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PCPR prende dois homens por roubo ocorrido em Santo Antônio da Platina

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) cumpriu dois mandados de prisão preventiva expedidos contra dois irmãos, de 24 e 28 anos, investigados pela prática do crime de roubo majorado. A ação aconteceu nesta terça-feira (8) em Pinhalão, no Noroeste do Estado.

De acordo com as investigações, os suspeitos teriam participado de um roubo ocorrido em 27 de março deste ano, em um mercado localizado na cidade de Santo Antônio da Platina. 

Conforme o delegado da PCPR Rafael Pereira, na ocasião, os dois indivíduos adentraram o estabelecimento comercial, fizeram menção de estarem armados e, mediante ameaça, subtraíram cerca de R$300 em espécie, além de um frasco de perfume avaliado em R$185.

A ação foi registrada por câmeras de segurança, cujas imagens, juntamente com outros elementos colhidos durante a investigação, permitiram a identificação dos suspeitos, que já eram conhecidos do meio policial por envolvimento em outros delitos patrimoniais.

Após o primeiro roubo ocorrido em 27 de março, um deles foi preso em flagrante delito dois dias depois em virtude de outro roubo a estabelecimento comercial da cidade.

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“Ambos possuíam passagens por delitos patrimoniais. Dessa forma, considerando o histórico policial deles, representou-se pela prisão preventiva”, explica.

Fonte: PJC PR

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