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PCPR mira organização criminosa que realizava contrabando na fronteira com o Paraguai

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu, em flagrante, cinco pessoas ligadas à organização criminosa envolvida em distribuição ilegal de celulares oriundos do Paraguai e defensivos agrícolas. Dentre os presos, havia um policial civil. A operação aconteceu nesta quarta-feira (23), em Foz do Iguaçu e Cascavel, na região Oeste do Paraná.  

Durante a ação, a PCPR apreendeu mais de uma tonelada de defensivos agrícolas, cinco veículos, 874 celulares, dois bloqueadores de sinal de celular, duas armas de fogo e R$131 mil. Mais de 50 policiais civis atuaram na missão, que conta com apoio de cães policiais da PCPR.

Os suspeitos devem responder por organização criminosa, descaminho, contrabando e posse de arma de fogo.  

As investigações, de alta complexidade, iniciaram em maio com uma denúncia anônima que apontava que policiais que trabalhavam em Foz do Iguaçu estariam transportando objetos ilícitos em viaturas com destino a Cascavel. As diligências continuarão com o objetivo de identificar outros integrantes da organização criminosa.

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Fonte: Polícia Civil do Paraná

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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