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Sanepar inicia vistoria das ligações de esgoto na região do Morumbi, em Foz do Iguaçu

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A Sanepar inicia nesta semana o trabalho de vistoria técnica operacional nas ligações de esgoto em imóveis da região do Morumbi, em Foz do Iguaçu. A finalidade é verificar se elas foram executadas corretamente e se as instalações hidrossanitárias seguem as orientações da Companhia e da legislação ambiental.

O trabalho será feito pelas equipes da empresa JPR Ambiental, contratada pela Sanepar, com agentes treinados e que utilizam crachás e uniformes com a inscrição “A Serviço da Sanepar”. Até o fim de setembro devem ser vistoriados cerca de 700 imóveis da região.

Para a equipe ter acesso ao imóvel, o morador tem que autorizar a entrada para que seja feita a verificação em pontos de lançamento de esgoto do banheiro, da cozinha e da lavanderia.

Nos testes, são utilizados corantes à base de água que não causam danos ao meio ambiente nem às pessoas. Ao final da vistoria, se o imóvel estiver com todas as instalações corretas, os agentes emitem um certificado de regularidade. Se estiver irregular, o cliente é orientado e terá um prazo para fazer as adequações. As vistorias não têm custo e são fundamentais para assegurar o bom funcionamento da coleta e do tratamento de esgoto.

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Todos os imóveis servidos pela rede coletora são obrigados a se conectar à rede pública.

CUIDADOS – A Sanepar reforça que é obrigatório o imóvel ter caixa de gordura e é fundamental que o lançamento da água de chuva ocorra nas galerias pluviais. O lançamento de água de chuva na rede coletora é uma das principais irregularidades, junto com o despejo de lixo e de gordura na rede coletora. Isso causa transtornos para a Sanepar e para o cliente, pois pode haver transbordamento de esgoto nas ruas e refluxo de esgoto para dentro do imóvel.

Em caso de dúvida, o contato com a Sanepar pode ser feito pelo telefone 0800 200 0115 (ligação gratuita, 24 horas por dia). Outras informações podem ser encontradas no site da Sanepar.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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