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Pavimentação em concreto entre Ponta Grossa e Palmeira tem proposta de R$ 257 milhões

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística do Paraná (SEIL), realizou nesta terça-feira (06) a sessão de disputa da licitação para restaurar com pavimento de concreto a PR-151, entre Ponta Grossa e Palmeira, nos Campos Gerais.

Ao todo, 12 empresas participaram da disputa, fazendo propostas de preços cada vez menores, até uma ser declarada a melhor classificada. A Castilho Engenharia e Empreendimentos S/A fez proposta de R$ 257.215.000,00, e agora tem prazo de um dia útil para encaminhar documentos de habilitação e planilhas de preços ajustadas à última proposta que realizaram.

A obra prevê a restauração da PR-151 entre o trevo de entroncamento com a PR-438 em Ponta Grossa, e o entroncamento com a BR-277 no perímetro urbano de Palmeira, em uma extensão de 32,71 quilômetros. Será utilizada a técnica whitetopping, em que o pavimento asfáltico existente passa por melhorias para ser utilizado como base para uma nova camada de pavimento rígido de concreto.

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As faixas de rolamento existentes serão alargadas para 3,6 metros, com acostamentos de 3 metros, sendo necessário ampliar a plataforma da rodovia. Também serão implantados 15,2 quilômetros de terceiras faixas em todos os segmentos críticos de ultrapassagem, e vias marginais de pavimento asfáltico na Colônia do Lago.

Para as obras de arte especiais, está previsto o alargamento da ponte sobre o Rio Forquilha em 4,8 metros, para implantação de passeio para pedestres e uma ciclovia bidirecional, e a implantação de um novo viaduto em Palmeira, no entroncamento da PR-151 com a rua XV de Novembro, Rua Manoel Ribas, Rua Daniel Mansani e a Avenida Nacim Bacila.

Após concluída a licitação, assinado contrato e emitida ordem de serviços, o prazo para execução da obra é de 900 dias corridos, dois anos e meio.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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