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Museu Oscar Niemeyer é destaque em importante publicação de arte internacional

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O jornal britânico The Art Newspaper, um dos mais importantes veículos internacionais de arte, publicou nesta terça-feira (1º) uma reportagem sobre a volta do grande público aos museus, após o período da pandemia. Na matéria, o Museu Oscar Niemeyer (MON), espaço do Governo do Estado, localizado em Curitiba, aparece em destaque como a instituição brasileira com mais visitantes numa única mostra e também como a que registrou maior crescimento percentual entre 2023 e 2024. Confira a matéria.

A reportagem informa que no ano passado o MON alcançou 712 mil visitantes, um aumento de 41% comparado ao ano anterior. A matéria destaca, ainda, a mostra “Extravagâncias”, da artista Joana Vasconcelos, cujo período expositivo atraiu 600 mil pessoas (entre novembro de 2023 e setembro de 2024).

“Ver o MON citado em uma publicação internacional dessa importância é o reconhecimento do trabalho de uma equipe comprometida e que está sempre trabalhando em prol de um espaço melhor e cada vez mais completo”, diz a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika. “Temos tido uma excelente resposta do público às exposições apresentadas e a uma série de atividades educativas oferecidas pela instituição, o que é motivo de muita satisfação e alegria para nós”, comenta. “Todo o nosso trabalho visa sempre garantir a melhor experiência possível aos visitantes do MON”.

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THE ART NEWSPAPER – Segundo a matéria veiculada pela publicação The Art Newspaper, o MON foi o museu brasileiro que recentemente mais ganhou público. O segundo foi a Pinacoteca de São Paulo. “Esses dois museus superaram seus números pré-pandêmicos: o Museu Oscar Niemeyer subiu 89% em relação a 2019, enquanto a Pinacoteca de São Paulo subiu 50%”, diz a reportagem.

Em 2024, o Museu Oscar Niemeyer registrou o maior público desde a sua inauguração: 712.196 pessoas. Nos últimos três anos, o MON vem numa curva ascendente, superando seus próprios recordes anteriores. Do total de 2024, 75% foram ingressos gratuitos. Entre os destaques do ano passado, além de 13 exposições realizadas, o Museu entregou importantes obras de infraestrutura e conquistou diversos prêmios, nacionais e internacionais.

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A exposição da artista portuguesa Joana Vasconcelos, “Extravagâncias”, foi inaugurada em 24 de novembro de 2023 e ficou em cartaz até 29 de setembro do ano passado. Foi a maior mostra individual da artista no Brasil e uma das mais grandiosas já realizadas pelo MON, ocupando o Olho e diversos espaços singulares abaixo dele, andares da torre e a principal rampa interna do Museu, com obras gigantescas como a “Valquíria Miss Dior”, com mais de 20 metros de comprimento.

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SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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