PARANÁ
Estado libera recursos para projetos de pesquisa em evento de ciência e tecnologia
Publicado em
9 de novembro de 2023por
Itajuba TadeuO Governo do Estado formalizou a liberação de R$ 28,9 milhões para projetos voltados à inovação e desenvolvimento tecnológico, durante a Semana Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná – Paraná Faz Ciência 2023, em Londrina, no Norte do Estado. Serão apoiadas 67 iniciativas selecionadas pelo Programa de Estímulo às Ações de Integração Universidade, Empresa, Governo e Sociedade, denominado Agência de Desenvolvimento Regional Sustentável e de Inovação (Ageuni).
Na cerimônia também foram entregues cinco prêmios de incentivo científico no valor total de R$ 1 milhão para pesquisadores para os finalistas do Programa de Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime), que integra a Ageuni. Cada pesquisador recebeu um cheque simbólico de R$ 200 mil, que serão aplicados no desenvolvimento de soluções inovadoras com potencial de mercado.
Principal evento de divulgação científica do Estado, o Paraná Faz Ciência é uma iniciativa da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e neste ano acontece no câmpus da Universidade Estadual de Londrina (UEL). A expectativa é reunir até sexta-feira (10) um público superior a 30 mil visitantes, incluindo estudantes de ensino médio e técnico de escolas públicas e particulares, principalmente do Norte do Paraná. Ao todo, são 66 espaços com mais de 200 atividades de pesquisa, extensão e ensino.
O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, destaca que 90% da ciência produzida no Brasil é proveniente das universidades, sendo o Paraná, proporcionalmente, o estado que mais investe nesse segmento. O Governo do Estado destina, anualmente, cerca de R$ 2,7 bilhões para as sete instituições estaduais e mantém uma dotação orçamentária de R$ 490 milhões para o fomento científico, tecnológico e de inovação.
De acordo com o secretário, esses recursos possibilitam o desenvolvimento regional sustentável. “Hoje, direcionamos os projetos para a solução de problemas vividos por todos os setores da sociedade”, afirmou.
EMPREENDEDORISMO – Em quinto lugar entre os finalistas da edição 2023 do Prime, está o projeto desenvolvido pela professora Silviane Aparecida Tibola, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), no Câmpus Dois Vizinhos. A pesquisadora desenvolveu um projeto que consiste na produção de um dispositivo para moldar queijos em forma de recipiente para adição de outros alimentos.
Na quarta posição, está a professora Sonia Maria Fabris Luiz, do Departamento de Fisioterapia da UEL, que propôs uma válvula produzida em impressora 3D para auxiliar na reabilitação da função respiratória de pacientes.
A terceira colocação foi conquistada pelo estudante de Química da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Rogério dos Santos Maniezzo, que desenvolveu um projeto para remoção de poluentes em resíduos industriais líquidos, por meio de hidrocarvões produzidos a partir do beneficiamento de bitucas de cigarro.
O segundo lugar ficou com o professor Murilo Pereira Moisés, da UTFPR, Câmpus Apucarana, com o projeto de tratamento de resíduos industriais gerados no processo de galvanização, método que aplica uma camada protetora em superfície metálica para aumentar a durabilidade e a resistência do material à corrosão.
Classificado em primeiro lugar no Prime 2023, está o pesquisador de pós-doutorado Bruno Leandro Pereira, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em Curitiba. O pesquisador desenvolveu um implante veterinário de baixo custo, que pode ser absorvido pelo organismo dos pets, sem a necessidade de remoção cirúrgica.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO – As 67 propostas aprovadas no âmbito do programa Ageuni estão distribuídas em áreas consideradas prioritárias para o Paraná. São 30 projetos de agricultura e agronegócio, 12 de economia, educação e sociedade, 11 projetos de biotecnologia e saúde, dez de energias renováveis, e quatro projetos relacionados a cidades inteligentes. Eles beneficiarão, diretamente, 28 cidades da Região Metropolitana de Curitiba e das regiões Centro-Oeste, Centro-Sul, Litoral, Noroeste, Norte, Norte Pioneiro, Oeste, Sudoeste, Sul, além dos Campos Gerais e Vale do Ivaí.
Uma das propostas inovadoras que recebeu o incentivo do Governo do Estado é da Novaalga, uma startup que atua com biotecnologia de microalgas e está na Incubadora Tecnológica da UEL. Contemplado com R$ 600 mil, o projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) busca produzir um bioinsumo a partir da base de microalgas com micropartículas de zinco para o tratamento de sementes de soja e milho.
Segundo a avaliação do comitê regional da Ageuni, a ideia tem possibilidade de incremento na produtividade e renda de pequenos produtores familiares paranaenses.
EVENTO – O Paraná Faz Ciência tem como objetivo promover a popularização da ciência, a partir de ações desenvolvidas em universidades públicas e privadas e em institutos de pesquisa científica paranaenses.
A programação deste ano é composta por vários eventos, como a V Mostra Anual de Atividades de Ensino (Pró-Ensino 2023); o XXXII Encontro Anual de Iniciação Científica (Eaic 2023); o IV Encontro Anual de Iniciação Científica Júnior (Eaic Júnior 2023); o VI Encontro Anual de Extensão Universitária (Por Extenso 2023); e o XII Seminário de Extensão. Esses eventos acadêmicos devem reunir milhares de estudantes, bolsistas e professores orientadores ao longo da semana.
PROGRAMAÇÃO – Durante o Paraná Faz Ciência 2023, cerca de 3 mil estudantes e pesquisadores estão apresentando mais de 1,5 mil trabalhos científicos e 241 projetos acadêmicos em uma mostra interativa. A programação técnica conta ainda com 121 oficinas e dez eventos distintos acontecendo simultaneamente.
Uma grande estrutura está instalada no Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UEL para abrigar estandes de 16 instituições parceiras, incluindo instituições de ensino superior públicas e privadas, além de startups que participam com a oferta de serviços e soluções tecnológicas para os visitantes do evento.
Serviço:
Paraná Faz Ciência 2023
Data: até 10 de novembro
Horário: 8h às 22h
Local: Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Mais informações: www.paranafazciencia.uel.br
Fonte: Governo PR
PARANÁ
Dois anos seguidos: relatório confirma Paraná como líder nacional em doação de órgãos
Published
32 segundos agoon
10 de abril de 2025By

Pelo segundo ano consecutivo, o Estado lidera o País em doações de órgãos, com 42,3 doadores por milhão de população (pmp) em 2024 – mais que o dobro da média nacional, de 19,2 pmp. Esse é o principal indicador, que reflete a disponibilidade de doação. O Estado também lidera o indicador de doadores cujos órgãos foram efetivamente transplantados, com 36 pmp, contra 17,5 pmp da média nacional.
Esse marco reflete não apenas números, mas histórias de solidariedade, amor ao próximo e esperança para centenas de pacientes que aguardam por um transplante. Os dados são do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), elaborado e divulgado pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) nesta quinta-feira (10).
No Brasil, a decisão de doar órgãos após a confirmação da morte encefálica depende de um momento delicado: a autorização da família. Mesmo quando o desejo de ser doador foi registrado em vida, a palavra final cabe aos familiares, que passam por uma conversa cuidadosa com equipes especializadas e treinadas pelo Sistema Estadual de Transplantes (SET/PR). No Paraná, essa abordagem se mostrou mais eficaz, com o Estado registrando a menor taxa de recusa familiar do País—apenas 28%, frente à média nacional de 46%.
“Para nós é motivo de muito orgulho manter esse destaque em doações e transplantes de órgãos. Os números demonstram mais uma vez que o Paraná é um Estado de gente muito solidária, que mesmo na dor, num momento de perda, ainda coloca a vida de outras pessoas em primeiro lugar”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Em números absolutos foram 500 doadores efetivos, que resultaram em 903 transplantes de órgãos e 1.248 transplantes de córneas. Com isso, o Paraná também atingiu o segundo lugar como Estado com maior número de transplantes de órgãos pmp com doadores vivos e falecidos, numa taxa de 76,4 pmp para doadores vivos (ficando atrás do Distrito Federal com 93,5 pmp) e 70,9 pmp para doadores falecidos (atrás também do Distrito Federal com 86,5 pmp).
Residente de Pato Branco, no Sudoeste, Márcia Soeli Pereira perdeu um filho de 37 anos, há oito meses, vítima de um aneurisma cerebral. Na época, mesmo com o luto, ela aceitou a doação de órgãos. “Eu aceitei doar todos os órgãos do meu filho e ele salvou três vidas com o fígado e os dois rins. Peço às pessoas que doem porque isso é um incentivo a mais para continuarmos vivendo, sabendo que uma mãe está feliz e que alguém vai viver graças a isso”, diz.
TRANSPLANTES – Foram realizados 1.248 transplantes de córneas, 550 transplantes de rim (sendo 52 de doadores vivos e 498 de doadores falecidos), 304 de fígado, seis de pâncreas e 43 de coração no Paraná em 2024. O Estado ficou em segundo lugar com maior número de transplantes de medula óssea no País, num total de 410 procedimentos, atrás somente de São Paulo, com 1.664.
O Paraná é o segundo Estado que mais fez transplantes de rim pmp, com taxa de 46,5 pmp, atrás do Rio Grande do Sul com 49,7 pmp; o terceiro com maior taxa pmp de transplantes de fígado, com 25,7 pmp, atrás do Ceará com 27,2 pmp e Distrito Federal com 42,9 pmp; e o quarto que mais realizou transplantes de coração, com 3,6 pmp, atrás de Minas Gerais com 3,8 pmp, Ceará com 3,8 pmp e Distrito Federal com 11,7 pmp.
O Paraná também se destaca nos transplantes pediátricos. O Estado atingiu a segunda maior taxa pmp de transplantes de coração na população de zero a 17 anos, com 2,4 pmp (atrás do Distrito Federal com 3,4 pmp), terceiro lugar em transplantes de fígado, com 6,1 pmp (atrás do Rio Grande do Sul com 8,5 pmp e São Paulo com 9,2 pmp), e quinto lugar em transplantes de rim, com 5,2 pmp (atrás do Rio de Janeiro com 5,7 pmp, São Paulo com 8,5 pmp, Distrito Federal com 10,1 pmp e Rio Grande do Sul com 13,2 pmp).
Alessandra Rosa da Silva é moradora de Curitiba e tem 49 anos. Em 2022 recebeu a notícia de que precisaria de um transplante cardíaco. Dois anos e cinco meses depois, em outubro de 2024, Alessandra recebeu um coração. “O meu coração estava grande, inchado, como dizem, e ele estava pressionando o pulmão. Os meus batimentos cardíacos eram entre 19, 14, 33 por minuto. Então ele não estava mais trabalhando o suficiente. Precisei desse transplante, fiquei entre tratamento e fila do transplante e não é fácil”, conta.
“Pra quem precisa de transplante sabe que é um momento triste, que a família do doador está passando, mas se puderem doar tem muita gente precisando mesmo, e para quem vai receber é uma bênção”, complementa.
No caso de Jair Cabral de Souza, de 56 anos, morador de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, o processo foi mais rápido. Em abril de 2024, durante uma internação, Jair ficou sabendo que o seu coração só funcionava 19%. “Nunca pensei que precisaria de um transplante, ainda mais de coração, foi um baque muito grande na minha vida e fiquei no fundo do poço”, diz.
Três meses depois, dia 25 de julho, ele recebeu o novo órgão. “A minha cirurgia foi um sucesso, hoje estou me sentindo bem e pra mim é uma nova vida”, afirma Jair. “Se não tivesse surgido essa doação, hoje eu não estaria aqui dando esse testemunho, por isso é muito importante que as famílias se conscientizem a doar. Eu não tinha esse propósito antes, mas hoje eu também sou um doador e muito grato a essa família que doou esse coração pra mim, que me deu e me trouxe uma nova vida”.

CAPACITAÇÕES – Para garantir a excelência no serviço, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) por meio do SET/PR investe em capacitação e sensibilização. Durante todo o ano passado foram promovidos 28 cursos sobre determinação de morte encefálica para médicos, 19 cursos sobre o processo de doação de órgãos e tecidos, oito cursos de acolhimento e entrevista familiar para doação, três cursos de formação de coordenadores hospitalares e dois cursos específicos sobre atuação no centro cirúrgico.
Também houve 75 palestras e ações de sensibilização que reforçaram a conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos, capacitando mais de 1.100 profissionais de saúde.
Este ano já foram três cursos sobre determinação de morte encefálica para médicos, oito cursos sobre o processo de doação de órgãos e tecidos, cinco cursos de acolhimento e entrevista familiar para doação, seis cursos específicos sobre atuação no centro cirúrgico, um curso de planejamento e resultados e uma oficina entre os servidores da Central Estadual de Transplantes e das Organizações de Procura de Órgãos, totalizando cerca de 565 profissionais capacitados.
“As capacitações contínuas e a dedicação dos profissionais que atuam em todo esse processo de doação junto a toda essa organização, essa estrutura que o Paraná dispõe e, o mais importante, a solidariedade, a consciência das famílias em realizar a doação de órgãos, fazem do Paraná essa referência nacional em doação”, diz a coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes, Juliana Ribeiro Giugni.
ESTRUTURA – O SET/PR é composto pela Central Estadual de Transplantes em Curitiba e quatro Organizações de Procura de Órgãos (OPOs), estrategicamente localizadas em Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Ao todo, 700 profissionais participam do sistema, em cerca de 70 Hospitais Notificantes, 34 equipes transplantadoras de órgãos, 72 equipes transplantadoras de tecidos (córneas, valvas cardíacas, musculoesqueléticos, pele e medula óssea), cinco laboratórios de histocompatibilidade, três laboratórios de sorologia e três bancos de tecidos, sendo dois de tecidos oculares e um de multitecidos (córneas, valvas cardíacas, musculoesquelético e pele).
Para agilizar a logística do transporte de órgãos no Estado, o Governo do Estado realizou a maior renovação de frota de veículos do SET/PR da história, com 18 automóveis novos, num investimento de R$ 1,9 milhão.
Além do transporte terrestre, o Paraná conta com uma estrutura aérea, com os aviões e helicópteros da Casa Militar disponíveis 24 horas por dia para o transporte de órgãos e das equipes do sistema estadual. Essa agilidade é necessária porque os procedimentos devem ser feitos de forma muito rápida, por causa do tempo de isquemia dos órgãos, que é o intervalo entre a retirada do doador e a cirurgia no transplantado.
Desde 2019 já foram realizadas 654 missões, com mais de 1,8 mil horas de voo para o transporte de milhares de órgãos. Ao longo de 2024, 832 órgãos foram transplantados no Paraná, segundo dados do SET/PR. Deste total, 250 precisaram de transporte aéreo em 133 voos, sendo 30 corações transplantados, 103 fígados e 117 rins. Este ano já foram realizados 34 voos para transporte de 42 órgãos.
Cada um destes órgãos tem um prazo máximo de isquemia, que é o tempo que o órgão resiste entre a retirada do doador e o implante no receptor. O mais complicado deles é o coração, cujo prazo máximo é de 4 horas. Um fígado pode resistir cerca de 12 horas e um rim até 36 horas.
FILA DE ESPERA – Segundo o RBT, 67.879 pacientes ativos aguardam por um órgão no Brasil, sendo 3.401 no Paraná. De acordo com o SET/PR, o número é ainda maior. Dados do relatório estadual, divulgado em março deste ano, apontam que 3.843 pacientes estão aguardando por um órgão no Estado, sendo 2.035 homens e 1.808 mulheres. A maior demanda é por rim, num total de 1.955 pessoas, seguido por córneas com 1.631, fígado com 201, coração com 28, rim/pâncreas com 19, pulmão com seis e pâncreas com três.
Fonte: Governo PR

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