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Cultura comemora o Mês da Mulher com diversas atividades gratuitas

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As instituições culturais do Governo do Estado, em Curitiba, promovem neste mês de março uma série de atividades que ajudam a refletir e debater sobre o atual papel da mulher na sociedade. São exposições, oficinas, palestras, conversas e até espetáculos com participação gratuita.

A seguir, reunimos a seguir a programação das instituições que têm gestão da Secretaria de Estado da Cultura (SEEC):

BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ (BPP)

Exposições de acervo — A partir do dia 8 (quarta-feira), todo o prédio histórico da BPP se converte em uma grande exposição temática sobre a presença feminina na literatura, nas ciências, na cultura, no jornalismo e nas artes em geral. São livros, fotos, documentos, obras raras, materiais multimídia e outros itens pertencentes ao acervo da instituição, dispostos em todas as salas de leitura e seções específicas (Braille, História, Infantil etc.)

“Mulher por Mulheres” — No final da tarde (17h) do dia 9 (quinta-feira), escritoras de diferentes gerações participam de uma roda de leitura para interpretar textos de representantes femininas da literatura e música paranaense — sob a curadoria da Academia Paranaense de Poesia. Em paralelo, a Biblioteca estimula uma troca de livros espontânea entre escritoras, que também podem doar exemplares de suas obras para o público em geral.

Live do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas — No dia 8 (quarta-feira), às 16h, em youtube.com/bibliotecapr, haverá transmissão direcionada às unidades do sistema, mas também aberta ao público em geral, com a participação da professora e pesquisadora da UEPG, Luísa Cristina dos Santos Fontes, autora do livro “Roteiro Literário: Helena Kolody”, publicado pelo selo da BPP. Ela discute a presença das mulheres na literatura do Estado com a mediação da bibliotecária da BPP Marta Sienna.

Galeria de Bibliotecárias — Durante todo o mês, as redes sociais da BPP trazem posts com fotos das profissionais de biblioteconomia e estudantes da área que trabalham na instituição. Além das postagens, as publicações trazem perfis curtos das homenageadas e descrições sobre seus setores de atuação.

Ciclo de Contação de Histórias do Mês da Mulher — A partir do dia 8 (quarta-feira), o grupo de contadores da BPP, Era Uma Vez, apresenta duas sessões diárias em que interpretam obras da literatura infantil produzidas por mulheres. Às 11h e 15h, e aos sábados, às 11h.

Exposição “Rogai Por Nós” — Fruto de uma parceria entre o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR e o Grupo Folclórico Boi Barroso, a mostra conta com estandartes que resgatam a história e a memória de 20 capelas e igrejas do município de Antonina. Ao todo são 21 peças — a maioria produzida por artesãs do litoral paranaense —, espalhadas pelo hall térreo da Biblioteca.

CENTRO CULTURAL TEATRO GUAÍRA (CCTG)

Aula de dança especial para servidoras da SEEC e CCTG ministrada pelas professoras da Escola de Dança do Balé Guaíra. 80 vagas. Dia: 08 (quarta-feira), às 17h.

Apresentação especial do espetáculo “Terra Brasilis” com Balé Guaíra e Orquestra Sinfônica do Paraná com entrada gratuita para as mulheres. No Guairão. Dia: 08 (quarta-feira), às 20h.

CENTRO JUVENIL DE ARTES PLÁSTICAS (CJAP)

Atividade “A arte não vem com manual, mas sempre através de formas femininas” — No mês das mulheres, o CJAP proporcionará uma vivência em arte para as mães dos alunos matriculados no 1º semestre. Considerando a convivência dos alunos e o sentimento de pertencimento desses com o equipamento, a ideia dessa atividade é promover a integração das mães por meio de atividades artísticas com aulas de cerâmica. Cada participante fará três peças pequenas, experimentando técnicas diferentes.

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Ministrantes: corpo docente do CJAP

Público-alvo: mães dos alunos do CJAP.

Data: durante todo mês de março.

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA (MAC-PR)

Exposição “Forjada pelo Tempo”, do Coletivo Duas Marias, de Cascavel. A mostra faz uma analogia entre as divindades da mitologia universal com o ser feminino contemporâneo. Deusas e heroínas de distintas culturas criam vida por meio das obras do coletivo em fotografia, vídeo e instalação. O coletivo trabalha com a poética de crítica à condição da mulher abordando a igualdade de gênero, promoção do protagonismo e empoderamento do feminino. As artistas pesquisam o tema por meio da recriação dos objetos de análise (mitos) num jogo performático onde são registradas as imagens. Nesse sentido, as obras são o resultado da criação de várias personagens femininas que reforçam o papel da mulher em todos os tempos, num deslocamento temporal e territorial. Período expositivo: 15/03 até 21/05

Abertura: 14 (terça-feira), às 19h

Local: Sala 9 do MAC no MON 

Oficina com as artistas

Dia: 15 (horário a definir)

Local: Sala 9 do MAC no MON 

Ação educativa

Todas as quartas-feiras, de 15/03 a 21/05, na sala 9 do MAC no MON. Das 14h às 16h.

MUSEU CASA ALFREDO ANDERSEN (MCAA)

Exposição “Matéria e Memória”, da artista Daniela Marton —  Diferentes cargas emocionais permeiam a produção da artista. Desde a dor que se converte em cor até as escolhas das imagens que remetem ao universo da arquitetura que coleta da internet e reproduzem cada estêncil.

Data: abertura em 23 de março, às 15h.

Palestra “A produção das mulheres nas escolas de arte da Capital (1886-1913)” — Roda de Leitura da Academia Alfredo Andersen promove evento especial em homenagem ao mês da mulher. 

Ministrante: a oficineira Maria Angela de Novaes Marques convida a palestrante Graciele Dellalibera de Mello para um diálogo enriquecedor, além de comemorativo.

Público-alvo: comunidade em geral

Data: 24 de março, das 14h às 16h.

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM (MIS-PR)

Exposição virtual — “Representação e Representatividade das Mulheres do MIS-PR”. Iconografias das mulheres nas coleções do MIS e a representatividade da mente por trás do MIS-PR em sua fundação e as mulheres que dirigiram a instituição ao longo dos 54 anos.

Data: 08 (quarta-feira).

Roda de conversa — “Diálogos sobre a maternidade na arte. Como produzir estratégias artísticas na maternidade”, com Fernanda Pavão, Karla Keiko, Nicole Lime e Janete Anderman. A mãe artista é uma figura especial e talentosa, que consegue equilibrar sua criatividade com suas responsabilidades maternas. Com um olhar único e apaixonado, ela cria obras de arte que refletem sua visão de mundo e sua relação com seus filhos. Algumas mães artistas são pintoras, escultoras ou fotógrafas, produzindo trabalhos que expressam sua paixão pela arte e pela vida. Outras são escritoras, compondo histórias que retratam a realidade de ser mãe, com todas as suas dificuldades e alegrias.

Data: 10 de março, às 15h

Mostra de filmes – quartas-feiras

08 – Seleção de Curtas da pioneira do cinema Alice Guy Blaché.

15 – Exibição e conversa com a diretora de “Brasil x Holanda”, Carolina Biagi.

22 – Mostra de filme dirigido por uma mulher preta, organizado pelas meninas do Cine Adélia, cineclube de mulher preta de Curitiba.

29 – Mostra com peças teatrais protagonizadas por mulheres curitibanas do acervo Warly Ribeiro, do próprio MIS-PR. A mostra também fará parte do Festival Interlocuções, uma paralela do Festival de Teatro de Curitiba.

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Horário: Sempre às 16h.

Mesa-redonda e autógrafos — Lançamento do livro “Vereadoras de Curitiba – Análise Prosográfica de Trajetória das Eleitas entre 1982 e 2016” por Janete Soares, autora e cientista social.

Dia: 16 de março, das 16h às 18h.

MUSEU OSCAR NIEMEYER (MON)

Oficinas, mediações e videoconferências, com artistas convidadas que dialogam com obras e exposições do museu.

08 (quarta-feira), às 15h –  Haverá uma visita mediada que propõe um roteiro exclusivo, com um percurso pelos trabalhos de artistas mulheres, em exposição no MON, explorando suas linguagens e diversidade.

11 (sábado), às 15h – Está marcada uma conversa com as artistas e a curadora, Ana Zavadil, da exposição “Fora das Sombras: Novas Gerações do Feminino na Arte Contemporânea”.

15 (quarta-feira) – Oficina “Paisagens Costuradas”, com sessões às 13h30 e 15h30, inspirada na obra da artista Mariana Palma. Seu trabalho pode ser visto atualmente na exposição “Afinidades II – Elas!”, na Sala 3 do MON, e na mostra “MON sem Paredes”, no gramado do museu.

15 (quarta-feira), às 15h – Visita mediada na exposição “Afinidades II – Elas!”, que reúne obras de dez artistas mulheres, de diversas regiões do Brasil.

16 (quinta-feira), às 19h30 – Videoconferência “A dimensão do feminino traumático, com a artista Juliana Notari”. A atividade estará acessível também em Libras.

22 (quarta-feira), às 14h – Oficina com a artista Cintia Ribas: “Laboratório Experimental de Colagem”. Nesse laboratório experimental, uma conversa irá anteceder a produção de colagens e investigação das imagens. A atividade é recomendada para maiores de 14 anos.

MUSEU PARANAENSE (MUPA)

Mesas-redondas e oficinas dialogam com duas exposições em cartaz no museu: “Ante Ecos e Ocos” e “Nosso estado: Vento e/em Movimento”. O objetivo das ações é contribuir com a circulação de vozes e vivências das mulheres que protagonizam essas duas mostras com seus saberes e fazeres tradicionais.

Sábado (11) – acontece no MUPA a mesa-redonda “Deslocamentos pela margem”, às 14h30. Será uma fala interativa das mulheres membros da Associação das Mulheres Produtoras de Cataia da Barra de Ararapira (Guaraqueçaba) e público. Um diálogo transversal sobre cultura tradicional caiçara, cultura alimentar popular, economia familiar e gênero, construindo reflexões a partir da condição de mulheres trabalhadoras caiçaras e das singularidades do seu ofício com a planta.

Domingo (12), às 10h – as Mulheres Produtoras de Cataia farão uma apresentação da planta, e a partir do manuseio das folhas irão discutir suas características, sazonalidades e usos domésticos, como a cachaça, o chá e o tempero. O público também poderá conhecer as etapas dos diferentes processos produtivos envolvidos em cada produto. Essa oficina é destinada a adultos e crianças (acompanhadas pelos responsáveis).

Sábado (25) – haverá a mesa-redonda “Construindo narrativas”, a partir das 14h30. A mesa será composta pelo grupo de mulheres que realizou os bordados presentes na mostra “Ante Ecos e Ocos”, inaugurada em novembro de 2022. Produzidos por bordadeiras residentes em Curitiba e na região metropolitana, os bordados mesclam experiências do contato delas com o acervo do museu e suas próprias histórias e trajetórias de vida.

Domingo (26), às 10h – a artista Eliane Brasil fará uma oficina de bordado livre, ensinando técnicas e valorizando a expressão pessoal de cada participante dentro da linguagem. Para participar dessa oficina é necessário inscrever-se previamente, mas não há pré-requisitos. A atividade é destinada para todos os públicos.  Inscrições AQUI.

Fonte: Governo do Paraná

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Ganhando o Mundo: últimos intercambistas começam a chegar com mala cheia de experiências

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O Natal será com a família reunida e com diversas histórias para compartilhar para 27 alunos que voltaram do intercâmbio nos Estados Unidos nesta segunda-feira (23), dentro do programa Ganhando o Mundo. Eles desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, onde foram recebidos com muita emoção por pais e familiares depois de quatro meses estudando na América do Norte. Outros alunos devem chegar em janeiro.

Foram mil estudantes de escolas públicas paranaenses que tiveram a oportunidade de realizar um intercâmbio com as despesas pagas pelo Governo do Estado, após uma seleção que envolveu mais de 12 mil candidatos. A edição de 2025 será ainda maior e levará 1,2 mil alunos para cinco países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido). Durante seis meses, os jovens farão curso equivalente ao Ensino Médio no Brasil.

O chefe do Departamento de Intercâmbios da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Marlon de Campos, destacou que a edição do Ganhando o Mundo deste ano foi um sucesso. “Todo o processo está sendo incrível. Foi o primeiro ano que nós tivemos mil alunos viajando, 950 deles já retornaram no primeiro semestre, e agora o restante está voltando”, ressaltou.

“Eles voltam com uma cabeça completamente mudada, muito mais atenciosos com a sua família, com a sua escola, com o seu espaço. Quando eles viajam e experienciam uma oportunidade tão diferente, não só da língua, mas também cultural e acadêmica, eles ampliam os seus horizontes e isso faz com que se tornem líderes”, acrescentou.

EXPERIÊNCIA DE VIDA — Entre as intercambistas que chegaram nesta segunda-feira está Isabella Parra Hass, de 16 anos, estudante do Colégio Estadual Rio Branco, em Rio Branco do Ivaí, no Norte do Estado. Para ela, a principal conquista com o intercâmbio foi tornar-se uma pessoa mais independente. “Foi uma das melhores experiências da minha vida. Vivi coisas que eu nunca imaginaria viver, conheci pessoas incríveis e me tornei uma pessoa tão madura, independente, que eu nunca imaginei que eu conseguiria”, explicou.

Ela conta que pôde vivenciar a cultura americana na prática. “Fui líder de torcida e também gerente do time de basquete feminino. Foi muito legal vivenciar a cultura deles, do esporte, mas mais do que isso, saber que você consegue fazer algo quando realmente se quer muito. Uma oportunidade incrível que nunca imaginei que poderia ter e que graças ao Ganhando o Mundo consegui realizar um dos meus maiores sonhos”, disse, com os olhos ainda com lágrimas após encontrar os pais.

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A família viajou cerca de 350 quilômetros para receber a filha, pouco para uma distância que já foi continental. “A gente viveu junto esse intercâmbio. Ela lá e eu acompanhando daqui, nos falando todos os dias, dando força nas horas das dificuldades e sorrindo, acreditando que tudo ia dar certo”, afirmou Maria Inez Parra Hass, mãe de Isabella.

“Agradeço ao Governo do Estado por esse intercâmbio, por esse projeto. Ela gostou muito da escola, construiu muitas amizades, foi muito bem recebida pela família e agora esse presente de Natal que estamos está recebendo com a chegada dela”.

Para Pedro Moreira Silva, 16 anos, do Colégio Estadual Arcângelo Nandi, de Santa Terezinha de Itaipu, no Oeste, o que mais lhe chamou sua atenção foi a cultura do esporte nos colégios americanos. “Eu não teria oportunidade de fazer um intercâmbio se não fosse por esse programa, para estudar numa verdadeira high school. Uma das coisas mais legais foi o esporte que pratiquei, participando do time de futebol americano, que foi incrível, e um pouco de wrestling”, ressaltou.

Outro destaque foi o aprimoramento da língua. “O meu inglês melhorou muito, o que vai me ajudar a ter um bom emprego. Fora isso, aprendi coisas novas, como comidas típicas de lá e que vou cozinhar para a minha família, além da neve, porque lá é bem gelado”, disse.

A mãe de Pedro, Katyussa Maiara Moreira, contava os minutos para chegada do filho, acompanhada do marido e da filha mais nova. “Começa a bater aquela ansiedade. A gente fala que não vai ficar nervosa, mas não tem como. É um orgulho como mãe saber que ele conquistou isso, que chegou onde chegou e só tenho muito a agradecer a Deus e ao Governo do Estado”, salientou.

“Ele se desenvolveu muito bem. No começo foi difícil, mas todo dia conversava com ele pelo WhatsApp, então estava longe, mas perto ao mesmo tempo. E agora ter ele aqui junto no Natal, poder passar o Ano-Novo era uma coisa que a gente queria muito”, celebrou o pai, Rodimar Silva.

Quem também vai ter muita história para contar é Amanda Samiria, de 16 anos, do Colégio Estadual Joaquim de Oliveira Franco, de Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba. Ela foi recebida pelos pais e amigos no saguão do aeroporto. “Ao mesmo tempo que apertava o coração, eu sabia que aquilo ia ser para o meu bem. Toda a independência, maturidade e responsabilidade que eu ganhei com esse programa foi incrível, uma oportunidade de estar vivendo em um outro país, de morar com uma outra família, com uma cultura totalmente diferente da minha”, comentou.

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“Ao mesmo tempo que o coração está apertado por eu ter deixado minha segunda família lá nos Estados Unidos, também está muito alegre de reencontrar todo mundo, de ver o quanto eu sou amada aqui e o quanto tudo valeu a pena. Já tenho planos para compartilhar tudo o que eu aprendi, que eu não vou deixar só para mim, mas sim dividir com os outros, contar como foi a minha experiência para inspirar outras pessoas a também participarem”, acrescentou.

GANHANDO O MUNDO – Iniciado como projeto-piloto em 2022, o Ganhando o Mundo levou 100 estudantes para o Canadá, na América do Norte, naquele ano. Na segunda edição, outros 100 alunos tiveram a experiência de conhecerem uma outra cultura, desta vez com destino a Nova Zelândia, na Oceania.

Em 2023, o programa passou a incluir professores, com 96 docentes enviados para o Canadá e a Finlândia, países referências em educação. No mesmo ano, mais 40 alunos estudaram por um semestre letivo na França. Já em 2024, o número de intercambistas cresceu dez vezes, chegando a mil alunos que viajaram para países de língua inglesa, como Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra, Austrália e Estados Unidos. Além disso, 100 diretores de colégios estaduais embarcaram no meio do ano para um intercâmbio de duas semanas no Chile.

A próxima edição, em 2025, será ainda maior. Mais de 1,2 mil alunos da rede estadual terão como destino cinco países de língua inglesa (Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido). Durante seis meses, os jovens farão curso equivalente ao Ensino Médio no Brasil.

Também em 2025 acontecerá a primeira edição do programa voltada aos alunos de 1ª série dos cursos técnicos em agropecuária, agrícola, florestal, operações de máquinas florestais e agronegócio, matriculados nos centros de educação profissional. Cem estudantes vão para Iowa, nos Estados Unidos, estado líder em tecnologia agrícola e coração do corn belt (cinturão agrícola forte em produção de milho e um dos principais pólos agrícolas do mundo).

Fonte: Governo PR

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