PARANÁ
Com grandes exposições, museus do Estado estarão abertos neste Corpus Christi
Publicado em
29 de maio de 2024por
Itajuba TadeuOs museus do Estado em Curitiba estarão abertos durante o feriado de Corpus Christi, funcionando normalmente na quinta e sexta-feira, sábado e domingo (30 e 31 de maio e 1º e 02 de junho). Para quem passa o tempo livre na Capital, essa é uma ótima oportunidade para conhecer ou revisitar os museus. As opções são gratuitas.
O público poderá visitar o Museu Oscar Niemeyer (MON), o Museu de Arte Contemporânea (MAC Paraná), o Museu da Imagem e do Som (MIS-PR), Museu Paranaense (MUPA), o Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA) e o Museu do Expedicionário (MEXP), espaços que oferecem mostras de artistas locais, nacionais e internacionais e exposições temáticas.
A exceção é o Museu da Imagem e do Som – MIS-PR, que fechará uma hora mais cedo. Na véspera do feriado, quarta-feira (29), o MIS-PR convida o público para as apresentações musicais do projeto Tons Vizinhos, às 18h.
Além dos museus, o Centro Cultural Teatro Guaíra oferece boas opções de programa com peças de teatro gratuitas no Guairinha e no Teatro José Maria Santos.
Alguns equipamentos culturais não abrirão durante o feriado. Estarão fechados a Biblioteca Pública do Paraná, o Centro Juvenil de Artes Plásticas e a Sala Adalice Araújo do MAC Paraná, que retomam suas atividades na segunda (3) pós-feriado.
Confira os programas e mostras disponíveis neste feriado:
“Dito” – A peça coloca em perspectiva as narrativas de um pai e um filho e abre uma possibilidade ficcional de diálogo entre eles. Na peça, o ator investiga sua própria trajetória por meio do espelhamento da história de seu pai: as diferenças que os afastam e que os aproximam. A apresentação acontece nas sextas e domingos às 19h e sábados às 20h30, com entrada gratuita e ingressos distribuídos uma hora antes de cada apresentação. Em cartaz até 2 de junho. Apresentação em libras no dia 1º de junho.
“O Medo da Morte das Coisas” – A obra investiga a durabilidade e a necessidade de manutenção das coisas e das relações, acompanhando uma mulher que dança e revela suas memórias em um apartamento antigo, que mostra marcas de desgaste do tempo e precisa de cuidados. Ao observar as manchas, o mofo, as rachaduras e vazamentos ela se volta para dentro de si e se confunde com o lugar. Em cartaz até 2 de junho – sextas e domingos às 20h30 e sábados às 20h30. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes de cada apresentação. Apresentação em libras no dia 1º de junho.
“Rotação” – Inspirados em questões poéticas e contemporâneas acerca de conceitos como profundidade, altura, linha, ângulo, distância, tridimensionalidade, convergências e divergências, o ator Giovanni Venturini e a dançarina Lívea Castro estreiam em Curitiba acompanhados de dezenas de escadas. Entre teatro, dança e performance, cria-se um espaço onde o público faz parte da cena. A estreia é na quinta-feira (30) e segue até dia 16 de junho, de quinta a sábado às 20h e domingos às 19h. Entrada Gratuita. Não será necessária a emissão de ingressos.
“Trilhos e Traços – Poty 100 anos” – A mostra reúne aproximadamente 500 obras, um recorte da doação de 4 mil peças realizada pela família do artista ao Museu, em 2022. Com curadoria de Maria José Justino e Fabricio Vaz Nunes, comemora o centenário de Poty Lazzarotto (1924-1998). Na mostra, as obras foram organizadas em torno de nove núcleos temáticos presentes na trajetória artística de Poty, representativos das suas diferentes facetas: o Narrador, o Trabalho, o Xingu, o Sagrado, a Guerra, o Cotidiano, o Viajante, o Muralista e o Retratista.
“Elizabeth Jobim – O Tempo das Pedras” – A exposição traz ao visitante a oportunidade de ver reunido o trabalho de várias décadas de uma das mais importantes artistas visuais contemporâneas. Em um diálogo com a arquitetura, a utilização de diferentes materiais nas telas, esculturas em granito e cimento pigmentado revelam o envolvimento do público com as cores.
“Antes e agora, longe e aqui dentro” – Sob a curadoria de Galciani Neves, a proposta da exposição é um diálogo entre o acervo do museu e a arte contemporânea brasileira. São mais de 100 obras de 44 artistas diferentes, dos quais se destacam Cícero Dias, Miguel Bakun, Amelia Toledo, Efigênia Rolim, Rosana Paulino e Gustavo Caboco. Reunindo técnicas variadas, pinturas, desenhos, fotos, esculturas, vídeos, áudios e instalações discutem as relações entre corpo e território e os muitos modos de habitar, ser e registrar paisagens. Na Sala 11 e espalhada em diversos espaços do Museu.
“Extravagâncias” – Exposição de Joana Vasconcelos, artista reconhecida por suas esculturas monumentais e instalações imersivas, descontextualiza objetos do cotidiano e atualiza o conceito de artes e ofícios para o século XXI, estabelecendo um diálogo entre a esfera privada e o espaço público, a herança popular e a alta cultura. No Olho, rampa, torre e espaço Araucária.
“O Mundo Mágico dos Ningyos” – A exposição “O Mundo Mágico dos Ningyos”, uma realização do Museu Oscar Niemeyer (MON), apresenta ao público uma coleção de bonecos japoneses que fazem parte do acervo de arte asiática formado por mais de 3 mil peças e doado recentemente pelo embaixador Fausto Godoy ao MON. Na sala 10.
“Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses” – Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 05.
“MON sem Paredes” – O inédito projeto “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” traz obras do artista Gustavo Utrabo, que ocupam pela primeira vez o icônico espaço de área verde ao lado do museu, chamado de Parcão. A proposta e a curadoria do projeto são de Marc Pottier.
“Lenora de Barros: Fogo no Olho” – Com curadoria da escritora e pesquisadora Pollyana Quintella que traz um recorte dos 40 anos de estrada da artista paulistana Lenora de Barros. Na coletânea estão obras como Poema (1979), Língua Vertebral (1998) e Fogo no Olho (1994) – que dá nome à exposição –, até trabalhos menos conhecidos, como o vídeo “Procuro-me” (2003).
“Objeto Sujeito” – Com 12 artistas dialogando com o acervo do museu em produções que conectam tradição e arte moderna, a exposição abre espaço para reflexões contemporâneas sobre o passado. A mostra reúne mais de 140 obras do acervo do MUPA junto a criações inéditas dos artistas Arthur Palhano, Clara Moreira, C. L. Salvaro, Érica Storer, Gustavo Caboco, Gustavo Magalhães, Isis Gasparini, Josi, Laryssa Machada, Pedro França e Willian Santos.
“Mejtere: histórias recontadas” – A mostra reverbera uma pluralidade de vozes dos Mebêngôkre-Kayapó, que refletem novas perspectivas sobre as coleções etnográficas do museu a partir do encontro do grupo de estudantes indígenas com o acervo do MUPA. A mostra tem curadoria de Robson Delgado (Baré), Ivanizia Ruiz (Tikuna) e Camila dos Santos (Kanhgág), acompanhada pela equipe do MUPA formada por Josiéli Spenassatto e Giselle de Moraes.
“Lange de Morretes: entre-paisagens” – Com curadoria de Marco Baena, a exposição apresenta um significativo conjunto de obras do artista paranaense Lange de Morretes, como pinturas, desenhos de paisagens e autorretratos, além de materiais relacionados às suas investigações científicas.
“Ante ecos e ocos” – A mostra de longa duração apresenta a cultura afro-brasileira por meio de um recorte mais local, abrangendo as heranças africanas no Paraná, a partir de objetos que integram o acervo do MUPA.
“Nosso estado: Vento e/em movimento” – Formada por dois eixos: Deslocamentos por dentro e Deslocamentos pela margem, a exposição propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Estado do Paraná por meio de vídeos-depoimentos que se relacionam com objetos do acervo do museu.
“Ephemera/Perpétua” – Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história.
“Numismática e cultura material: Coleções do Museu Paranaense” – Ao longo de sua trajetória, o Museu Paranaense se destacou como bastião da vanguarda científica, criando coleções de estudos que auxiliaram gerações de pesquisadores e permitiram à sociedade paranaense conhecer seu passado e compreender os desdobramentos na contemporaneidade. Entre tais coleções destacam-se as numismáticas.
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA – MAC PARANÁ
“Sala Aberta” – Na sala 9, o projeto “Sala Aberta” é um espaço dinâmico de situações artísticas, caracterizado pela constante transformação e abertura a processos de produção, pesquisa e educação artística. Cada fase do projeto oferece a artistas ou coletivos a oportunidade de criar e exibir seus trabalhos na “Sala Aberta”. Nessa temporada, o multiartista curitibano Rimon Guimarães assume a cena.
“Reforma: formas de ver” – Reúne trabalhos de mais de 50 artistas contemporâneos, promovendo uma reflexão sobre representatividades, visibilidade, reparações, descentralizações e novas histórias da instituição. Uma ótima oportunidade para conhecer mais de perto o acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná. A mostra estará em cartaz na sala 08 do MAC no MON.

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DO PARANÁ (MIS-PR)
“Paisagens do Paraná turístico” – A mostra convida os visitantes a fazerem uma viagem visual pelas diferentes regiões do Paraná. Além de destacar as paisagens naturais, a exposição também aborda aspectos culturais e históricos do Paraná, mostrando a diversidade e a riqueza do Estado em todos os seus aspectos.
“MIS 55 – Através do tempo” – A exposição apresenta uma pequena parte do acervo em coletâneas de memórias coletivas. Será feita uma viagem no tempo com a coleção do museu, disponível em materiais e tecnologias que acompanharam, documentaram e registraram transformações ao longo de décadas, a partir de 1970, ano seguinte à data de criação do MIS-PR.
“Sinestesia dos Objetos” – Qual é o tamanho do espaço que os objetos ocupam em nossas vidas? Nessa exposição, a curadoria do acervo tridimensional do museu se envolve em histórias, sensações e gerações, passando pela fotografia, televisão, cinema, rádio e disco.
Sala FotogrAme-se – Um espaço interativo criado para despertar a imaginação dos visitantes, que incentiva a experimentação fotográfica do local.
MUSEU CASA ALFREDO ANDERSEN (MCAA)
Acervo Andersen – O museu é a “casa” de uma inestimada coleção do pai da pintura paranaense, contendo, além de pinturas, objetos do pintor e seu ateliê original. Uma novidade no acervo é a exposição do retrato de Olímpia Carneiro (1902), pintura a óleo de 176 centímetros de altura.
“Eu e o Mundo” – Guiadas pela artista plástica e professora Uiara Bartira, que assina a curadoria, as artistas Adriana Vintem, Angela Muggiati, Daniela Veronesi, Francinete Alberton, Loirí Vechio, Marli Thomaz, Nelma Takeuti, Silvia Serbena e VeraLu acolhem em suas obras as questões atuais de gênero na arte, encontrando outras dualidades temáticas como matéria e espírito; corpo e alma; individualismo e sociedade; liberdade e aceitação, entre outros.
“Apresentando os Gêneros da Pintura pelas Obras dos alunos de Alfredo Andersen” – Com curadoria da professora e pesquisadora Rosemeire Odahara, a exposição apresenta a influência de Andersen sobre gerações de artistas paranaenses, comparando o seu conteúdo a uma aula de arte por ser estruturada em alguns gêneros de pintura ocidental. Entre os discípulos de Andersen abordados nessa mostra estão Theodoro De Bona, José Daros, Rodolpho Doubek, Raimundo Lewin Jaskulski, Maria Amélia D’Assumpção, Waldemar Curt Fre Andesleben e Thorstein Andersen, o filho mais velho do pintor.
O Museu do Expedicionário se destaca em conservar a história da participação do Brasil na 2ª Guerra Mundial, por meio da preservação de documentos e artefatos de guerra. Seu vasto acervo inclui uma extensa variedade de documentos, fotografias, mapas e ilustrações, além de uma coleção de peças de diferentes nações envolvidas no conflito.
O museu também apresenta uma exposição permanente que exibe materiais bélicos utilizados por ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha de Guerra do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945.

Endereços:
Museu do Expedicionário
R. Comendador Macedo, 655 – Alto da XV, Curitiba
Museu Oscar Niemeyer (MON)
Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba
(41) 3350-4468 / 3350-4448
Museu Paranaense (MUPA)
Rua Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba
(41) 3304-3300
Museu da Imagem e do Som (MIS-PR)
Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba
(41) 3232-9113
Biblioteca Pública do Paraná (BPP)
Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba
(41) 3221-4951
Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA)
Rua Mateus Leme, 336 – São Francisco, Curitiba
(41) 3222-8262
Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR)
Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9
Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba
(41) 3323-5328 / 3222-5172
Sala Adalice Araújo
Rua Ébano Pereira, 240 – Centro, Curitiba
Canal da Música – Grande Auditório
Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba
(41) 3331-7579
Casa Gomm
Rua Bruno Filgueira, 850 – Batel
Centro Cultural Teatro Guaíra
Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo, 175 – Centro, Curitiba
Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba
Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Miniauditório) – Rua Amintas de Barros, 70 – Centro, Curitiba
Teatro Zé Maria – Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba
Fonte: Governo PR
PARANÁ
Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná
Published
1 mês agoon
5 de maio de 2025By

O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2.
Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.
O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor.
De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.
Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.
SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).
Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.
Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .
Fonte: Governo PR

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