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Bolsista do Geração Olímpica e Paralímpica, Júlia Soares é bronze na ginástica por equipes em Paris

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A Seleção Brasileira de Ginástica Artística conquistou nesta terça-feira (30) a medalha de bronze das Olimpíadas de Paris na final por equipes, alcançando o primeiro pódio olímpico coletivo da história do País na modalidade. A curitibana Júlia Soares, que é bolsista do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, teve participação importante na conquista ao lado de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira.

A atleta do Centro de Excelência em Ginástica do Paraná (Cegin), localizado na sede da Secretaria de Estado do Esporte, no bairro Capão da Imbuia, em Curitiba, participou dos exercícios na trave e no solo, onde obteve notas 12.400 e 13.233 respectivamente. Desde 2017, ela foi contemplada em oito edições anuais do programa Geração Olímpica e Paralímpica, considerado o maior programa de incentivo ao esporte em nível estadual e que conta com o patrocínio da Copel.

DISPUTA – Ao todo, a seleção somou 164.497 pontos, ficando atrás apenas das norte-americanas, que somaram 171.296 pontos, e muito próximas das italianas, segundas colocadas com 165.494. Com histórico recente de pódios individuais, o Brasil nunca havia chegada ao pódio por equipes, uma marca que comprova o amadurecimento da modalidade em nível nacional.

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A conquista também marca a quarta edição seguida de Olimpíadas em que a ginástica artística brasileira voltará ao País com medalha. A primeira foi o ouro de Arthur Zanetti nas argolas, em Londres 2012. Na Rio 2016, foram três: prata para Zanetti nas argolas, e prata e bronze no solo masculino com Diego Hypolito e Artur Nory, respectivamente. Em Tóquio 2020, Rebeca Andrade quebrou o tabu da ginástica feminina com ouro no salto e prata no individual geral. Agora, os atletas brasileiros somam sete medalhas olímpicas na modalidade.

MEDALHAS – Na próxima quinta-feira (1), a partir das 13h15, Júlia terá a chance de conquistar mais uma medalha para o Brasil na capital francesa e ampliar ainda mais os seus feitos no esporte. Isso porque ela está classificada para a final individual da trave, assim como Rebeca Andrade. Rebeca e Flávia também vão competir na final individual geral, enquanto a atual campeã olímpica defenderá o título no salto e disputará o solo. No masculino, o atleta Diogo Soares compete na final do individual geral.

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No quadro geral dos Jogos Olímpicos de Paris, esta foi a quarta medalha conquistada pelo Brasil. Anteriormente, os judocas William Lima e Larissa Pimenta conseguiram uma prata e um bronze, respectivamente, enquanto a jovem Rayssa Leal obteve o bronze no Skate Street.

GERAÇÃO OLÍMPICA E PARALÍMPICA – Desde 2011, o programa de incentivo do Governo do Estado investiu mais de R$ 55 milhões em bolsas, oferecendo suporte para o desenvolvimento de atletas e técnicos do Paraná, fomentando o crescimento e a excelência deles no esporte.

A delegação brasileira que foi aos Jogos Olímpicos e que irá aos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 conta com 63 atletas e técnicos representantes do Paraná, dos quais 40 recebem bolsas do Geração Olímpica e Paralímpica. A Agência Estadual de Notícias (AEN) publicou uma série especial de reportagens com alguns dos atletas e técnicos.

Fonte: Governo PR

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Bombeiros lançam capacitação para atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista

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O Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) lançou nesta terça-feira (1º) um curso na modalidade de Ensino a Distância (EaD) focado na capacitação de profissionais da segurança pública para atendimento a pessoas com o Transtorno do Espectro Autista. Abril é o mês que a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu como referência para a inclusão e conscientização sobre o autismo. O projeto inicia sua fase de implantação na plataforma de ensino interna do CBMPR.

A capacitação, que totaliza 4 horas de videoaulas, é voltada para o treinamento dos bombeiros militares do CBMPR. Os demais profissionais da segurança pública e áreas relacionadas farão o curso internamente. A iniciativa atende a exigência do Código Estadual da Pessoa Autista do Paraná (Lei nº 21.964), que determina a formação de agentes públicos para prestar atendimento adequado a pessoas neurodivergentes.

“O curso possibilita a capacitação dos bombeiros militares da corporação, alinhando as práticas de atendimento a vítimas a padrões que garantam ainda maior qualidade quando se tratar de pessoas neurodivergentes, é um grande avanço”, ressalta o comandante-geral do CBMPR, coronel Manoel Vasco.

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De acordo com o major Murilo Sinque, o curso inclui manuais, guias de bolso, checklists e simulados, oferecendo uma abordagem prática e inclusiva que prepara profissionais para lidar com autistas em crise, evacuações e abordagens policiais. Ele também afirmou que o CBMPR pretende ampliar o alcance do curso futuramente.

“O objetivo é expandir esse conhecimento para outros estados e instituições, consolidando o Paraná como pioneiro nacional”, destacou. 

O curso estará disponível na plataforma do  Ensino a Distância (EAD) CBMPR e a meta é atingir o efetivo da corporação. Interessados em entender como funciona o trabalho com pessoas que possuem o Transtorno do Espectro Autista também poderão acessar o conteúdo, mas não receberão certificado da capacitação.

Qualquer cidadão, como visitante, também pode acessar as seguintes abas: Cursos ESBM > Capacitação > Curso de Atendimento a Emergências de Pessoas no Espectro Autista > Acesso Como Visitante. A senha é cbmprtea2025.

Fonte: Governo PR

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