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Isan Rezende entrevista Antônio Barreto, Subsecretário do Distrito Federal

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No mais recente episódio do podcast “Pensar Agro”, apresentado pelo Presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, o convidado é Antônio Barreto, Engenheiro Agrônomo e atual Subsecretário de Políticas Públicas Econômicas Agropecuárias da Secretaria da Agricultura do Governo do Distrito Federal.

A trajetória de Barreto, marcada por sua ascensão do sertão da Bahia até as esferas de influência em Brasília, revela não apenas uma jornada pessoal de sucesso mas também destaca a importância vital dos profissionais de agronomia na gestão e política pública do setor agrícola.

Durante a entrevista, Barreto compartilhou reflexões profundas sobre sua gratidão pela oportunidade de servir e contribuir com as políticas públicas e a gestão na Secretaria de Agricultura do GDF. Como funcionário de carreira, sua perspectiva é enriquecida por experiências práticas e teóricas, proporcionando-lhe um entendimento abrangente das necessidades e dos desafios enfrentados pelo setor agrícola no Distrito Federal.

Um dos tópicos centrais discutidos foi o planejamento estratégico voltado para o abastecimento e a segurança alimentar. Os desafios são muitos, incluindo a necessidade de equilibrar a produção sustentável com a crescente demanda por alimentos. Neste contexto, Barreto enfatizou a importância de estratégias eficazes que garantam não só a quantidade, mas também a qualidade dos alimentos disponibilizados à população.

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Além disso, Barreto destacou o papel crucial do engenheiro agrônomo diante dos desafios enfrentados pela cadeia produtiva de alimentos. Com um conhecimento holístico das ciências agronômicas, esses profissionais estão na linha de frente para implementar práticas agrícolas sustentáveis, inovar em técnicas de produção e assegurar a eficiência e a produtividade no campo.

A entrevista completa você assiste clicando aqui

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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