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Brasil reforça compromisso ambiental para agricultura sustentável

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O Brasil anunciou a retomada de seu compromisso em reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 48% até 2025 e 53% até 2030. Destacando o papel crucial do agronegócio, responsável por até 15% das emissões globais de GEE, o país busca promover uma atividade econômica mais sustentável.

Nesse contexto, a startup brasileira Symbiomics está na vanguarda do desenvolvimento de soluções inovadoras para a agricultura sustentável. Utilizando avançadas tecnologias de microbioma, genômica e análise de dados, a empresa foca em biocontrole, sequestro de carbono e bioestimulantes, visando aumentar a produtividade agrícola com menor impacto ambiental.

O CEO da Symbiomics, Rafael de Souza, ressalta a importância de reduzir as emissões associadas a insumos agrícolas, como fertilizantes nitrogenados. A startup concentra esforços no desenvolvimento de microrganismos que tornam nutrientes como nitrogênio e fósforo mais acessíveis às plantas, reduzindo a dependência de fertilizantes químicos, energeticamente custosos e poluentes.

Ao atuar no Brasil, a Symbiomics se alinha às novas metas de emissão do país, destacando o potencial da nação para liderar inovações na agricultura sustentável. A startup representa um exemplo do comprometimento do Brasil em encontrar soluções locais para desafios globais, aproveitando sua biodiversidade única e contribuindo para a atração de investimentos verdes.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Porto Nacional lidera exportações e movimenta R$ 197 milhões

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Porto Nacional, no Tocantins, começou 2025 reafirmando seu protagonismo no comércio exterior. Nos dois primeiros meses do ano, o município somou cerca de R$ 197 milhões em exportações, segundo dados da plataforma Comex Stat, do governo federal. Esse desempenho coloca a cidade na liderança entre os municípios tocantinenses que mais venderam para fora do país. Em segundo lugar aparece Almas, com aproximadamente R$ 181 milhões.

Grande parte desse montante veio da força do agronegócio local. O destaque ficou por conta da exportação de subprodutos da soja: as tortas e resíduos sólidos resultantes da extração de óleo, que renderam R$ 109 milhões com o envio de 47,8 mil toneladas. Já a soja in natura gerou aproximadamente R$ 67 milhões em vendas externas, com um volume de 18,7 mil toneladas embarcadas. Legumes de vagem também contribuíram significativamente, com R$ 19 milhões gerados pela exportação de 3,73 mil toneladas. O milho teve participação menor, respondendo por menos de 1% do total exportado no período.

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Para o secretário municipal de Agricultura e Pecuária, Fernando Wild, os números confirmam o bom momento do campo portuense. “A força do agro em Porto Nacional está consolidada. Trabalhamos intensamente para melhorar a infraestrutura rural, com ações como a manutenção de estradas, construção de pontes e apoio logístico. Ao mesmo tempo, apoiamos os pequenos produtores com assistência técnica, insumos, melhorias nas feiras e incentivo à comercialização. O resultado está aí, com recordes atrás de recordes”, afirmou o secretário.

Ao todo, 13 países compraram produtos portuenses neste início de ano. A Itália liderou a lista dos compradores, com importações no valor de aproximadamente R$ 45,6 milhões, seguida de perto pela China (R$ 43,6 milhões) e pela Eslovênia (R$ 37,3 milhões). Outros destinos importantes foram Paquistão, Índia, Alemanha, França e Marrocos. As vendas também chegaram a mercados menores, como Argélia, Egito, Tailândia, Paraguai e até os Estados Unidos, ainda que com volumes simbólicos.

A expectativa para o restante de 2025 é de crescimento ainda mais expressivo. Segundo projeções da Secretaria, há centenas de milhares de toneladas de soja prontas para embarcar nos próximos meses, principalmente com destino à China, principal parceira comercial do município. Só nos últimos três anos, Porto Nacional exportou 2,3 milhões de toneladas da oleaginosa, gerando quase R$ 708 milhões em receita (considerando o dólar a R$ 5,90).

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Com base nos atuais indicadores e no potencial de escoamento da safra, o município se posiciona como um verdadeiro polo do agronegócio tocantinense, com perspectivas animadoras para o restante do ano.

Fonte: Pensar Agro

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