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Duplicação em Guarapuava recebe as primeiras placas de concreto de 21 cm de espessura

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A obra de duplicação em concreto da PRC-466 entre Guarapuava e o distrito de Palmeirinha, na região Centro-Sul, entrou em uma nova etapa esta semana, com a execução das primeiras placas de concreto da nova pista. O investimento na obra é de R$ 139.785.485,97, atendendo um trecho de 11,52 quilômetros de extensão.

Com 21 centímetros de espessura e 4 metros de comprimento, as placas são a camada de rolamento do novo pavimento rígido de concreto da pista duplicada, ou seja, a camada que ficará em contato direto com os pneus dos veículos. Elas estão sendo executadas a partir do km 250, na pista direita e acostamento, nos trechos em que já está pronta a plataforma, sub-base e base da pista, com tempo de cura de 21 dias, sendo liberadas para o tráfego em uma etapa futura da obra.

Continuam em andamento os demais serviços da duplicação, como a terraplenagem do terreno ao lado da pista existente, inclusive exigindo múltiplas detonações de rochas, a implantação do novo sistema de drenagem de águas e galeria celular, a construção da ponte sobre o Rio Coutinho, e melhorias na pista existente da PRC-466.

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Este último serviço faz parte da restauração em concreto por meio da técnica whitetopping, em que o pavimento asfáltico atual é recuperado e aproveitado como base para uma nova camada de pavimento rígido de concreto. Por enquanto os acostamentos da pista antiga já estão passando por manutenção com concreto compactado a rolo (CCR), como parte dos preparativos para o whitetopping. A obra está 18,39% executada e deve ser finalizada em fevereiro do ano que vem.

Os serviços buscam evitar ao máximo a interrupção do tráfego e transtornos ao usuário, sendo planejada a utilização da pista nova para então executar a recuperação da antiga, em segmentos.

Nas etapas seguintes da duplicação também serão implantadas nova sinalização vertical, sinalização horizontal, implantação de dispositivos de segurança viária, iluminação pública, e demais serviços complementares.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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