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Adapar é fundamental para garantir a produção do Paraná, diz deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD)

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) afirmou nesta quarta-feira (19) que o Paraná se tornou “o supermercado do mundo” também graças ao trabalho dos técnicos da Adapar, responsáveis por garantir a qualidade da produção agropecuária do estado.

“Iniciamos, lá atrás, um processo de estruturação de uma agência de defesa da sanidade vegetal e animal. A Adapar foi criada justamente para ser esse instrumento eficaz de apoio ao setor produtivo do Paraná”, disse Romanelli durante a entrega de 70 novos veículos para a agência, realizada pelo vice-governador Darci Piana (PSD) e pelo secretário de Agricultura e Abastecimento, Natalino de Souza.

Romanelli destacou o “trabalho extraordinário” dos profissionais da Adapar e reforçou a importância da agência para o agronegócio paranaense. “Se hoje ocupamos uma posição de destaque nos mercados brasileiro e internacional, é graças à Adapar. Por isso, é fundamental que continuemos investindo na sua estrutura e modernização”, afirmou.

Investimentos em frota e tecnologia

Nesta quarta-feira, a Adapar recebeu 70 novos veículos Renault Duster, um investimento de R$ 9 milhões para a renovação da frota. Desde 2019, já foram entregues quase 300 veículos à agência, garantindo mais agilidade e segurança no trabalho dos fiscais e técnicos.

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A Adapar atua na vigilância da saúde animal, sanidade vegetal, segurança dos alimentos e fiscalização de insumos agropecuários, protegendo toda a cadeia produtiva do estado. “Hoje, 183 países e territórios compram produtos do Paraná com a garantia de qualidade e segurança sanitária, seja na produção animal ou em culturas como feijão, laranja, soja, trigo e milho”, destacou Piana.

A nova frota atenderá os 23 escritórios regionais, além da sede em Curitiba. Com essa entrega, a Adapar atinge 298 novos veículos adquiridos desde 2019. “Tínhamos carros com mais de 15 anos de uso. Agora, conseguimos renovar a frota e melhorar a mobilidade da equipe, essencial para a vigilância sanitária e o controle de doenças no estado”, explicou o presidente da Adapar, Otamir César Martins.

Os investimentos também incluem melhorias no parque tecnológico da Adapar. Nos últimos dois anos, computadores e tablets foram renovados, com aportes superiores a R$ 5 milhões. Além disso, o sistema de gestão da sanidade animal e vegetal passará por uma atualização para aprimorar os processos e facilitar o trabalho das equipes.

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Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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