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Deputado Cobra Repórter (PSD) apresenta uma Moção de Apoio à evangelização do Frei Gilson

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A Assembleia Legislativa do Paraná recebeu, nesta sexta-feira (14), um requerimento do deputado estadual Cobra Repórter (PSD) solicitando o envio de uma Moção de Apoio ao trabalho evangelizador do Frei Gilson da Silva Pupo Azevedo. O religioso tem se destacado nacionalmente por sua atuação nas redes sociais, levando mensagens de fé e conforto espiritual a milhões de brasileiros.

A iniciativa do deputado visa reconhecer a relevância do trabalho de evangelização conduzido por Frei Gilson, que recentemente registrou mais de 1,3 milhão de espectadores simultâneos em uma de suas transmissões ao vivo no YouTube. Segundo Cobra Repórter, o impacto positivo da evangelização do Frei tem sido inegável, promovendo valores cristãos fundamentais como solidariedade, respeito e esperança.

O parlamentar destacou que, nos últimos dias, Frei Gilson tem sido alvo de críticas e ataques que tentam desqualificar sua atuação religiosa. Em um contexto de crescente intolerância religiosa, Cobra Repórter reforçou a importância de garantir a liberdade de crença e expressão religiosa, princípios assegurados pela Constituição Federal de 1988.

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“A fé cristã é um pilar fundamental na formação moral e ética da sociedade. Não podemos aceitar tentativas de silenciar a evangelização sob pretextos ideológicos. O trabalho de Frei Gilson tem transformado vidas, oferecendo suporte espiritual e emocional em um momento delicado para muitos brasileiros”, afirmou Cobra Repórter.

O parlamentar ainda ressaltou trechos da Constituição que garantem a inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, além da proteção aos locais de culto e liturgias.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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