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Deputado Moacyr Fadel (PSD) reforça compromisso com os municípios ao assumir 3ª vice-presidência na Assembleia

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Ao assumir o cargo de 3º vice-presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado estadual Moacyr Fadel (PSD) destacou que entre as prioridades da nova Mesa Diretora estão ampliar a participação popular no Legislativo e o apoio aos municípios. A sessão especial de posse aconteceu nesta segunda-feira (03).

“Para mim, é um orgulho fazer parte da Mesa Diretora da Assembleia a convite do nosso líder, que é o presidente Alexandre Curi. Ele já implantou a Assembleia Itinerante e nós vamos levar a Assembleia para os municípios, ouvir a população. Isso é um ganho para a população, que nem sempre consegue vir a Curitiba e ter acesso aos deputados. Vamos trabalhar com pautas regionais focadas no desenvolvimento do nosso estado”, afirmou Fadel.

Municipalista, o parlamentar lembra a importância do diálogo constante com prefeitos, vereadores e lideranças, especialmente em início de mandato. “Eu fui prefeito e entendo as necessidades dos municípios. Eu defendo o municipalismo e gosto de estar sempre presente nas cidades, recebendo as demandas dos prefeitos e das nossas lideranças e, principalmente, ouvindo a população”.

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Com uma trajetória de mais de 25 anos dedicados à vida pública, o parlamentar destaca que a experiência política é essencial para a nova missão. “Eu sou um deputado de primeiro mandato, mas tenho uma trajetória, fui vereador, presidente da Câmara, prefeito por 4 mandatos e 3 vezes presidente da AMP. Isso me credenciou a participar da Mesa e ser representante de um grupo novo que chegou à Assembleia e que queria algo diferente”.

Em seu discurso de posse, o novo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná também destacou a atuação municipalista. “O que me trouxe até aqui foi o apoio de milhares de paranaenses e o trabalho diário em prol das cidades que represento. Agora, com essa nova responsabilidade, redobro meu compromisso. Sei que liderar esta Casa exige não apenas dedicação, mas também sensibilidade para compreender as demandas de cada canto do Paraná”.

A Mesa Diretora é o órgão colegiado responsável pelos trabalhos legislativos e administrativos da Assembleia Legislativa do Paraná. A atual composição segue na função até 2027.

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Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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