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Jovens paranaenses viram protagonistas de suas histórias com o apoio transformador da Gerar

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Geração de emprego, renda e promoção da igualdade social. Esses são os pilares da Gerar – Geração de Emprego e Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional, organização social que cria e implementa projetos de sustentabilidade social no Paraná. Na edição do programa Assembleia Entrevista, da TV Assembleia, que estreia hoje, Francisco Essert, presidente do Conselho Diretor da Gerar, fala sobre as ações e iniciativas da instituição, fundada há mais de duas décadas, destacando a importância da inclusão e geração de renda.

Durante a entrevista, que já está no ar no canal aberto 10.2 – do Poder Legislativo, ele destaca que a missão da instituição é promover o desenvolvimento o social, através de ações educacionais, para que as pessoas sejam protagonistas de suas histórias, criando uma sociedade mais justa e um planeta sustentável. Mais de 40 mil vidas já foram impactadas pelos projetos sociais da organização; que também garantiu empregos para cerca de 10 mil jovens. Ele lembra que ao lado de Heloisa Arns – superintendente da Gerar, em 2003, criou a organização sem fins lucrativos que, hoje, é referência no país.

Segundo Essert, um dos projetos (o Aprova) é voltado para alunos de 14 a 18 anos, da rede pública estadual, que enfrentam dificuldades de aprendizagem ou desejam retomar os estudos para concluir a educação básica, visando ingressar no ensino superior e promover seu desenvolvimento pessoal. São também oferecidas aulas gratuitas de informática para indivíduos sem acesso à internet, proporcionando habilidades básicas para utilizar as ferramentas essenciais no ambiente corporativo. Essa iniciativa é chamada de Cidadania Digital.

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Outro projeto, o Florescer, tem como objetivo atender diversas necessidades de grupos sociais em situação de vulnerabilidade. Em 2021, por exemplo, eles colaboraram com a Associação Amigas da Mama (AAMA) para apoiar mulheres que enfrentam câncer de mama, buscando fortalecê-las durante esse momento delicado. A entidade mantém os seguintes projetos: Gerar Esquenta, Mega, Gerar Estágios e Aprendiz Gerar, além do Aprova, Cidadania Digital e Florescer. A Gerar recebeu, em 2002, o selo ODS, em reconhecimento aos projetos e iniciativas que apoiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Eles foram estabelecidos pela Assembleia Geral da ONU em setembro de 2015, quando o Brasil se comprometeu a implementar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

É só sintonizar na TV Assembleia

O programa “Assembleia Entrevista” da TV Assembleia, canal da Assembleia Legislativa do Paraná, pode ser assistido sintonizando o aparelho de televisão no 10.2 – rede aberta, em Curitiba e Região Metropolitana – e no canal 16 (Claro/NET). Informações, orientações, dicas e análises sobre diversos temas de interesse dos paranaenses podem ser conferidas semanalmente no programa gravado em cenários externos da Assembleia Legislativa, como no espaço que dá acesso ao Plenário. Ele revela como pano de fundo a Praça Nossa Senhora da Salete e o Palácio Iguaçu; ou o espaço térreo do prédio Tancredo Neves, onde ficam os gabinetes parlamentares, prédios que se destacam no complexo do bairro Centro Cívico, na Capital do estado. Em outros momentos, a gravação aconteceu no Salão Nobre, onde ficam expostas obras de artistas paranaenses.

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Sempre às sextas-feiras, às 15 horas no canal da TV Assembleia; e às 15h30 (de sexta-feira), no YouTube, uma nova edição do programa “Assembleia Entrevista” entra no ar. Para quem não pode assistir neste horário tem reprise às quintas-feiras, às 10 horas. Acompanhe!

Fonte: ALPR PR

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Paraná segue com maior salário mínimo do Brasil, diz deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD)

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O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) destacou neste último sábado (5) os novos valores do salário mínimo paranaense entre R$ 1.984,16 e R$ 2.275,36 definidos no decreto 9468 assinado nesta sexta-feira (4) pelo governador Ratinho Junior (PSD). “O maior salário mínimo do Brasil pode atender até 1,5 milhão de trabalhadores sem convenção ou acordo coletivo de trabalho”, disse Romanelli.

O novo piso do Paraná – entre 23,49% e 33,28% maior que o salário mínimo nacional de R$ 1.518,00 – é retroativo a 1º de janeiro deste ano. “O decreto do governador Ratinho Junior formaliza a decisão do Conselho Estadual do Trabalho que fixou os novos valores do piso regional de salários. Eu trabalhei na definição da política do piso regional e desde de 2006, inclusive do período em que fui secretário do Trabalho entre 2011 e 2014”, apontou o deputado.

Os valores do piso regional estão definidos em quatro faixas. Para os trabalhadores da agricultura e da agropecuária, R$ 1.984,16 (grupo 6 da classificação brasileira de ocupações); trabalhadores do comércio e empregados domésticos, R$ 2.057,59 (grupos 4, 5 e 9 da CBO); trabalhadores da indústria, R$ 2.123,42 (grupos 7 e 8 da CBO); e técnicos de nível médio, R$ 2.275,36 (grupo 4 da CBO).

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Conselho do Trabalho

“É um reajuste de 6,8%, praticamente 2% de reajuste real em relação à inflação. É um aumento importante porque valoriza o trabalhador. É uma boa notícia para os trabalhadores e parabéns ao governador Ratinho Junior e ao Conselho Estadual do Trabalho que é composto por sindicatos, empresas e empresários e do setor governamental, ou seja, é uma política estadual que valoriza o trabalhador”, completou Romanelli.

A negociação dos valores é feita a partir da lei estadual n° 21.350/2023, que trata da política de valorização do piso salarial do Paraná até 2026. Anualmente, o conselho, composto por representantes do Governo do Estado, dos trabalhadores e dos sindicatos patronais, se reúne após a divulgação do INPC do ano anterior.

O mínimo regional não se aplica aos empregados que possuem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos. Os reajustes previstos no decreto são válidos a partir de 1º de janeiro de 2025 – a diferença nos valores deve ser paga de forma retroativa pelas empresas.

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Fonte: ALPR PR

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