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Presente de Natal antecipado: Nota Paraná sorteia R$ 1 milhão nesta segunda-feira

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A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) promove na segunda-feira (9) o último sorteio do ano do Nota Paraná — e será mais do que especial. Seguindo as novas regras do programa, o prêmio de R$ 1 milhão será o grande destaque e fará com que um sortudo tenha motivos de sobra para comemorar as festas de fim de ano.

Além do milhão, também serão sorteados outros 15.102 prêmios que variam de R$ 50 a R$ 100 mil. Ao todo, os valores entregues chegam a R$ 2 milhões. O sorteio será transmitido ao vivo pelo YouTube da secretaria a partir das 9h30.

Prova de que todo mundo vai estar de olho no sorteio de R$ 1 milhão na próxima segunda é que o sorteio de dezembro registra o maior número de participantes do programa. São 3.193.583 consumidores na disputa pelo prêmio máximo.

Além disso, o último sorteio de 2024 também terá o maior número de bilhetes do ano. São 30.660.300 números da sorte registrados pelo programa a partir das compras feitas em agosto. Na média, cada consumidor vai concorrer com 9,6 bilhetes.

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A coordenadora do programa, Marta Gambini, comemora os números recorde, principalmente pela data em que isso acontece. Em 2025, o Nota Paraná vai celebrar seu décimo aniversário e a participação massiva mostra bem o quanto ele foi abraçado pelo paranaense. “É muito simbólico que esse recorde aconteça agora”, diz. “É a prova de que o CPF na nota já faz parte da rotina do paranaense e que nosso projeto de consciência fiscal deu muito certo”.

Em 2024, até o mês de novembro, o Nota Paraná entregou 246 mil prêmios, totalizando R$ 22 milhões entregues apenas em sorteios. Já em relação aos créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), foram R$ 265 milhões distribuídos entre todos os participantes. 

Além disso, o programa ainda entregou 88 mil prêmios no Paraná Pay, somando R$ 8,8 milhões no período. Já para as entidades sociais, foram sorteados R$ 24,2 milhões entre janeiro e novembro.

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SORTEIOS ESPECIAIS – A realização desses sorteios especiais é uma das novidades do Nota Paraná em 2024, que passou por uma reformulação em suas regras para premiar mais consumidores. O novo formato, em vigor desde julho, estabelece que os prêmios de R$ 1 milhão são entregues apenas nos meses de fevereiro, maio, agosto e dezembro. No restante do ano, os valores são um pouco menores, entre R$ 50 e R$ 100 mil, mas distribuídos entre um número maior de participantes. Nesses sorteios regulares, são 35.102 ganhadores.

COMO PARTICIPAR – Ao fazer compras em estabelecimentos comerciais do Estado, os consumidores cadastrados devem solicitar a inclusão do CPF na nota fiscal. Isso permite acumular créditos de ICMS, que podem ser transferidos para a conta bancária do participante ou usados para abater valores do IPVA. As notas fiscais com CPF também geram bilhetes para os sorteios mensais. A adesão pode ser feita pelo site ou pelo aplicativo, disponível para Android e iOS.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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