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Deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) reafirma a importância de fortalecer os municípios

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) participou nesta sexta-feira, 08, em Londrina, de um encontro de prefeitos eleitos e reeleitos de quatro associações de municípios da região Norte do Paraná. Coordenador da Frente Parlamentar de Promoção Municipalista, das Associações de Municípios e Consórcios Municipais da Assembleia Legislativa, Romanelli destacou a importância de fortalecimento das cidades.

“O tempo passa, as atribuições dos municípios aumentam, e a realidade continua sendo a concentração de poder e de recursos em Brasília. O Brasil precisa de um novo Pacto Federativo para fortalecer os municípios”, defendeu Romanelli. “Quem conhece a realidade local são prefeitos e vereadores. É quem está na lida das cidades que tem melhores condições para definir a aplicação para os recursos públicos”, acrescentou.

O deputado ressaltou que a Frente Municipalista da Assembleia Legislativa foi criada para apoiar e dar voz para prefeitas e prefeitos, associações de municípios e consórcios municipais. “Temos reuniões periódicas para debater temas de interesse dos gestores e da população. A participação efetiva de prefeitas e prefeitos é fundamental para que possamos fazer avançar a agenda municipalista”, observou Romanelli.

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Parceria

Ele também pontuou a boa parceria do legislativo com a Associação dos Municípios do Paraná (AMP), presidida pelo prefeito de Santa Cecília do Pavão, Edimar Santos, e com toda a equipe do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD). “O nosso governador é um verdadeiro municipalista”, afirmou o deputado, ao citar iniciativas como o programa Paraná Mais Cidades, que é executado com recursos da Assembleia e do governo estadual.

O encontro foi realizado em Londrina, e reuniu prefeitos eleitos e reeleitos de cidades que integram a Associação dos Municípios do Norte Pioneiro (AMUNORPI), Associação de Municípios do Norte do Paraná (AMUNOP), Associação de Municípios do Vale do Ivaí (AMUVI) Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (AMEPAR).

Fonte: ALPR PR

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“Teremos a melhor legislação em defesa dos produtores de tabaco”, afirma a deputada Maria Victoria (PP)

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A deputada estadual Maria Victoria (PP) afirmou que Assembleia Legislativa do Estado do Paraná vai “construir a melhor legislação para defender os produtores de tabaco e garantir o desenvolvimento do setor”.

Maria Victoria é uma das autoras do projeto de lei 119/2023, que transfere o local de classificação do produto da indústria para a propriedade. O tema foi debatido em audiência pública que reuniu mais de 700 produtores lotando o plenário da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (15).

“Esse projeto vem em benefício das mais de 25 mil famílias dos fumicultores paranaenses. Nós estamos preocupados e queremos ajudar, é mais do que justo que classificação do tabaco seja feita nas propriedades”, frisou.

Comissão

Ao final da audiência pública, o presidente da Assembleia, deputado Alexandre Curi (PSD), anunciou a criação de uma Comissão Especial para discutir e aprimorar o texto.

“Vamos avançar nesse tema com uma Comissão Especial que irá ouvir todos os envolvidos na produção do tabaco para que tenhamos a melhor legislação para o desenvolvimento do setor”, ressaltou Maria Victoria.

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O grupo será formado pelos nove autores do projeto – além de Maria Victoria e Alexandre Curi -, os deputados Anibelli Neto (MDB), Hussein Bakri (PSD), Luiz Cláudio Romanelli (PSD), Luis Corti (PSB), Marcelo Rangel (PSD), Professor Lemos (PT) e Moacyr Fadel (PSD) e outros parlamentares que desejarem participar. O grupo contará ainda com uma Comissão Técnica que irá estudar a lei semelhante no Rio Grande do Sul.

“Nosso objetivo não é politizar o assunto. O compromisso dos deputados aqui é, antes de aprovar ou não, debater com quem está enfrentando as dificuldades no dia a dia”, disse o presidente da Assembleia.

Classificação

Atualmente, a comercialização do tabaco segue um sistema de classificação estabelecido pelo Ministério da Agricultura de Pecuária (Mapa), por meio de instrução normativa, com a finalidade de determinar o preço pago aos produtores.

No entanto, a centralização da classificação em poucas unidades favorece as empresas compradoras, muitas vezes, prejudicando os produtores, que ficam distantes do processo de análise da sua produção.

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“É uma demanda que discutimos desde 2008. Hoje tem esse conflito de análise e precificação. Às vezes, a classificação vai de encontro com o que o produtor pensa. Como o fumicultor está distante das áreas de industrialização, ele acaba aceitando a condição da indústria e ficando refém”, explicou Ágide Meneguette, presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP).

Fumicultura no Paraná

Segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), cerca de 28 mil famílias do Estado se dedicaram ao cultivo do tabaco na safra 2023/2024. No contexto regional, os três Estados do Sul do Brasil são responsáveis por 97% da produção nacional, envolvendo aproximadamente 162 mil famílias e 320 mil hectares cultivados.

Fonte: ALPR PR

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