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Espaço Cultural BRDE promove exposição gratuita “Deslocamentos Têxteis”

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A exposição coletiva “Deslocamentos Têxteis” reunirá obras de 36 artistas e artesãos, que exploram técnicas contemporâneas e tradicionais, a partir desta quinta-feira (07) no Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões.

A mostra é dividida em dois núcleos: “Na ponta dos dedos na palma da mão” que reúne trabalhos em pequenos formatos, limitadas ao espaço de 20x20x20cm, e “Antes que se faça noite, guardo meus horizontes”, que traz em grande formato as paisagens da artista Verônica Filipak. 

Os artistas que participam da coletiva são: Ana Beatriz Artigas, Ana Penso, André Mendes, Andréia Peixoto, Bernadete Amorim, Carlos Mello Carvalho, Claudia Azeredo, Claudia Lara, Dee Lazzerini, Denise Farias Galvão Scalon, Eliamar (Lia) Almeida, Elke Hulse, Fernanda Pacca, Flavia Itiberê, Gabriela Leão, Giovana Casagrande, Giuli Sommantico, Ivone E. Mizubuti, Juan Ojea, Juliana Bollini, Juliana Maia, Luciá Consalter, Luciane Sell, Marcia Domingues, Marcia Miotti, Maria Alice Vaz, Marília Diaz, Marize Didoné, Miko Hashimoto, Natália Coutinho, Patrícia S. Pires, Renata Meirelles, Rita Vaz, Silvia S. Ceccato, Sônia Zaccaron e Verônica Filipak.

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“Deslocamentos Têxteis” estará aberto ao público até 06 de dezembro, com entrada gratuita. Durante esse período expositivo acontecerão ações para ampliar os diálogos sobre arte têxtil. No próximo dia 13 (quarta-feira), está prevista uma Visita Mediada com a artista Verônica Filipak, às 16 horas, e no dia 21(quinta-feira), às 19 horas, acontecerá uma roda de conversa com alguns artistas da exposição.

“Esta exposição no Palacete é um convite para que o público conheça a produção da arte têxtil contemporânea. Os trabalhos de pequenos e grandes formatos, fazem com o que o público se aproxime ou se afaste, para senti-los em suas particularidades”, explicou a coordenadora do Espaço Cultural BRDE, Mariana Bernal.

PALACETE DOS LEÕES – Mantido pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões tem como tem como missão fomentar a sensibilização e participação de artistas e da comunidade na vida cultural da cidade, garantindo acesso gratuito à arte e à cultura. Ao longo do ano, o espaço realiza exposições que refletem a diversidade e a riqueza da produção artística e práticas contemporâneas.

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Serviço:

“Deslocamentos Têxteis”

Abertura: 07 de novembro(quinta-feira), às 19 horas

Até 06 de dezembro, de terça a sexta, das 13 horas às 18 horas, última entrada às 17h30.

Local: Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões

Avenida João Gualberto, 570, Alto da Glória – Curitiba

Mais informações no site do Palacete

Fonte: Governo PR

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Comércio global: Paraná vendeu US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países em 2024

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O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.

Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões). 

O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões). 

Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

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O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).

PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.

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O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite. 

Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.

Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.

O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.

Fonte: Governo PR

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