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Secretaria da Fazenda prorroga prazo de adesão do Rota do Progresso

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As empresas e cooperativas terão mais tempo para aderir ao programa Rota do Progresso. A Secretaria da Fazenda (Sefa) prorrogou por mais 30 dias o prazo para que os interessados em utilizar créditos do ICMS em investimentos em municípios com baixo índice de desenvolvimento indiquem a possível implantação do empreendimento. Com isso, a nova data limite passa a ser 30 de setembro.

O Rota do Progresso é um pacote de R$ 2,5 bilhões de investimentos lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior para impulsionar a economia de cidades com os menores indicadores do Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM), na dimensão de renda. Os recursos estão separados em nove eixos programáticos, que visam estimular a economia, a geração de emprego e levar mais qualidade de vida à população dessas cidades. A ação, coordenada pela Secretaria de Estado do Planejamento,  faz parte do programa Paraná Competitivo, da Sefa, com apoio do Invest Paraná – a agência de captação de novos negócios do Estado. 

Um dos eixos é atrair investimentos para esses 80 municípios com a disponibilização de até R$ 300 milhões dos créditos acumulados e homologados no Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados (Siscred). Para isso, as empresas devem atender critérios de geração de empregos nesses locais.

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A prorrogação foi assinada pelo secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, que destacou a necessidade de dar mais tempo para que as empresas se adaptem às condições do programa. “São mais 30 dias de prazo para que as empresas possam maturar seus projetos de investimento e consolidar os investimentos nesses 80 municípios”, afirma. “São cidades que precisam desse impulsionamento, então estamos fazendo de tudo para levar efetivamente o progresso para lá”.

COMO PARTICIPAR – Com a prorrogação, as empresas e cooperativas têm até o dia 30 de setembro para indicar as possíveis implantações de empreendimentos. Isso deve ser feito pelo formulário disponível na página do Programa Paraná Competitivo.

A seleção das 80 cidades beneficiadas pela iniciativa leva em conta o indicador desenvolvido pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O IPDM mede o desempenho dos municípios paranaenses em relação à renda e aglutina dados do mercado de trabalho formal, agropecuária, educação e saúde das 399 cidades do Estado. 

Os indicadores finais se consolidam entre os valores 0 e 1, cujos resultados se enquadram em quatro estratos de desempenho: Baixo Desempenho (de 0 a 0,39), Médio-baixo Desempenho (de 0,4 a 0,59), Médio Desempenho (de 0,6 a 0,79) e Alto Desempenho (de 0,8 a 1). Os municípios que integram o Rota do Progresso são aqueles com o IPDM abaixo de 0,4. São eles:

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 Agudos do Sul;

 Altamira do Paraná;

 Anahy;

 Antonina;

 Antônio Olinto;

 Barbosa Ferraz;

 Bela Vista da Caroba;

 Boa Vista da Aparecida;

Bom Sucesso;

Borrazópolis;

Cafezal do Sul;

Campina da Lagoa;

Cândido de Abreu;

Cantagalo;

Cerro Azul;

Congonhinhas;

Cruz Machado;

Cruzeiro do Sul;

Curiúva;

Diamante do Sul;

Diamante D’Oeste;

Doutor Camargo;

Doutor Ulysses;

Espigão Alto do Iguaçu;

Francisco Alves;

Godoy Moreira;

Grandes Rios;

Guaraci;

Guaraqueçaba;

Inajá;

Itaguajé;

Itambaracá;

Itaperuçu;

Jaboti;

Japira;

Jundiaí do Sul;

 Kaloré;

Laranjal;

Lidianópolis;

Lunardelli;

Mamborê;

Marilena;

Mato Rico;

Morretes;

Munhoz de Melo;

Nossa Senhora das Graças;

Nova Santa Bárbara;

Nova Tebas;

Palmital;

Paranapoema;

Paulo Frontin;

Pérola d’Oeste;

Pinhalão;

Porecatu;

Presidente Castelo Branco;

Ramilândia;

Rancho Alegre;

Ribeirão do Pinhal;

Rio Bom;

Rio Branco do Ivaí;

Rosário do Ivaí;

Salto do Itararé;

Salto do Lontra;

Santa Amélia;

Santa Cruz de Monte Castelo;

Santa Isabel do Ivaí;

Santa Mônica;

Santana do Itararé;

Santo Antônio do Caiuá;

São Jerônimo da Serra;

São João do Caiuá;

São Jorge do Patrocínio;

São José da Boa Vista;

São José das Palmeiras;

São Sebastião da Amoreira;

Sapopema;

Tomazina;

Tuneiras do Oeste;

Vera Cruz do Oeste;

Xambrê;

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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