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Secretaria da Comunicação lamenta o falecimento do repórter fotográfico Jaelson Lucas

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A Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) lamenta o falecimento do repórter fotográfico Jaelson Lucas, que morreu nesta sexta-feira (30), em Londrina, após passar por uma cirurgia no coração. Com importante carreira no fotojornalismo paranaense, Jajá, como era conhecido, se destacou na imprensa londrinense, principalmente no jornal Folha de Londrina, com grandes coberturas. 

“A despedida de um profissional com o nível e o profissionalismo de Jaelson Lucas deixa a comunicação do Paraná profundamente entristecida. Ele era muito querido por todos da Secretaria da Comunicação. Tinha um humor muito peculiar. Trabalhou sempre com dedicação e zelo pela imagem. Nossos sentimentos aos amigos e familiares”, disse Eriksson Denk, diretor de Imprensa da Secretaria de Comunicação.

Jaelson nasceu em 1954, em Lins (SP), onde iniciou a carreira como fotógrafo, em 1971, com apenas 16 anos de idade. Ao se mudar com a família para o Paraná, passou em uma entrevista no Jornal Panorama, de Londrina. Foram cinco décadas de fotojornalismo, trabalhando em diversos jornais, revistas e agências de publicidade.

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Após se mudar para Curitiba, trabalhou também na Prefeitura de Curitiba e no Governo do Estado. Jajá pendurou as câmeras em 2020, quando se aposentou após atuar por quase quatro anos na Agência Estadual de Notícias (AEN), cobrindo reportagens especiais e a agenda de governadores. Além da fotografia, era também “jipeiro” e cruzou o Brasil por diversas vezes a bordo de um 4X4. Jaelson deixa quatro filhos e quatro netos.

“Fotografei o tudo e o nada, o feio e o bonito, a miséria e a riqueza, a vida e a morte, a semente e a planta, a terra e o espaço. Mostrei em imagens grande parte da vida. Primeiramente, claro, em branco e preto. Nos meados dos anos 2000 colori a íris dos olhos dos leitores e, alguns anos, depois digitalizei. Na verdade só quero agradecer a vida. Agradecer a profissão que escolhi. Escolheria e viveria tudo novamente, fácil, fácil”, escreveu Jajá em 2020, quando aposentou as chuteiras. 

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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