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Governo entrega quarta remessa de alimentos para as 2 mil escolas estaduais

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O Governo do Estado, por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), entrega a quarta remessa da alimentação escolar de 2024, que soma, aproximadamente, 8 mil toneladas para todas as 2 mil escolas da rede estadual. O envio dos itens começou em 2 de agosto e deve ser concluído até 2 de setembro. O investimento nessa remessa é de R$ 100,5 milhões.

Estão sendo distribuídos insumos como arroz parboilizado, feijão carioca, feijão preto orgânico, fubá de milho comum, molho de tomate, canjiquinha, farinha de milho flocada, água de coco, bebida à base de soja, biscoito de polvilho doce, proteína texturizada de soja (PTS), barras de frutas (banana e maçã), pipoca, entre outros.

Também foi incluída a compra de alimentos perecíveis e não perecíveis que são adquiridos através do Mais Merenda, instituído no segundo semestre de 2022. Esses alimentos são utilizados no preparo das três refeições servidas diariamente nas escolas. Além do almoço, o projeto garante um lanche na entrada e outro na saída das aulas.

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Ao final do ano letivo, as escolas terão recebido, no total, cinco remessas, garantindo uma alimentação saudável e de qualidade aos estudantes. Além disso, ocorre a distribuição periódica de itens perecíveis, como carnes congeladas. Há também produtos oriundos da agricultura familiar como pães, ovos e frutas.

Segundo a Coordenação de Logística e Monitoramento de Alimentação do Instituto Fundepar, os itens necessários para a alimentação escolar são enviados às escolas para garantir o preparo de refeições do primeiro até o último dia de aulas dos estudantes. Cem por cento das escolas estaduais são atendidas pelo projeto, incluindo os Centros Estaduais de Educação Básica de Jovens e Adultos (CEEBJAs) e suas Ações Pedagógicas Descentralizadas (APEDS).

“A alimentação escolar é sinônimo de felicidade, sinônimo de aprendizado, de aluno feliz, de rendimento escolar”, afirma a coordenadora Andrea Burakoski. “Sem esse Programa de Alimentação Escolar não poderíamos alcançar esses resultados tão positivos”, afirma.

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Segundo o diretor do Colégio Estadual Cívico-Militar João Paulo I, Aguinaldo Afonso Carneiro, muitas famílias têm problemas financeiros que afetam, inclusive, a alimentação de seus filhos. “Ela é muito importante para que os alunos não faltem, para que eles tenham um bom desempenho. A alimentação para eles é baseada em um cardápio balanceado, feito com o maior carinho pelas cozinheiras. A alimentação abrange todos os alunos, incluindo criança que tem intolerância à lactose, diabetes ou outra restrição”, destacou o diretor.

A diretora-presidente do Fundepar, Eliane Teruel, reforça a importância alimentação escolar para o desenvolvimento integral dos estudantes. “Garantir uma alimentação de qualidade nas escolas vai muito além de apenas saciar a fome, mas investir no futuro dos alunos. Uma nutrição adequada é a base para que eles possam aprender, crescer e se desenvolver”, comenta.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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