NOVA AURORA

PARANÁ

Mais de mil pés de maconha: PMPR encontra nova estufa em Campina Grande do Sul

Publicado em

A Polícia Militar do Paraná, por meio do Batalhão de Polícia de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRone) localizou nesta quinta-feira (25) uma nova estufa de maconha em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. Foi a segunda apreensão deste tipo em menos de uma semana. A outra foi ocorreu sábado (20), no mesmo município. As duas ações resultaram na localização de mais de mil pés da planta. 

“Durante investigações, as equipes do BPRone suspeitaram de cultivo de drogas em uma chácara e se deslocaram para o local para verificar a situação. “Os policiais encontraram um sobrado com um forte odor de maconha”, explicou o aspirante a oficial do BPRone, Hudson Leôncio Teixeira Filho.

Segundo a polícia, o entorpecente foi encontrado dentro do sobrado, onde foram apreendidos 501 pés de maconha, sete aparelhos de ar-condicionado e uma balança de precisão. “A entrada no imóvel confirmou o cultivo e a presença de grandes quantidades da droga, além de fertilizantes, balanças e anotações”, disse ele.

Leia Também:  Missão do Governo ao Canadá encerra com parceiras para o turismo de aventura

No momento da abordagem não havia ninguém na chácara, mas as equipes de inteligência continuam a investigar para identificar os responsáveis”, completou Hudson Leôncio. 

O material apreendido será encaminhado à Delegacia de Campina Grande do Sul para as providências cabíveis. 

COMBATE AO TRÁFICO – Na ação de sábado (20), quando o BPRone localizou uma estufa clandestina de produção de maconha, no mesmo município, um homem foi detido no local. Dentro da estrutura adaptada para o cultivo foram descobertos 519 pés de planta em diferentes estágios de amadurecimento, além de 160 g de capulho (droga ainda sem ser prensada), indicativo da atividade ilegal no local.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

PARANÁ

Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

Published

on

By

Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

Leia Também:  Escola de Dança Teatro Guaíra leva arte e sorrisos ao Hospital Pequeno Príncipe

A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

Leia Também:  Missão do Governo ao Canadá encerra com parceiras para o turismo de aventura

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA