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Prazos finais: confira as datas de inscrições por categorias para o Concurso Agrinho 2024

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As inscrições para o Concurso Agrinho 2024 estão com prazos próximos da reta final e os interessados em participar desta edição devem ficar atentos. Organizado pelo Sistema Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR), com o apoio do Governo do Estado, o concurso ocorre ao longo do ano. Nesta edição, é esperada a participação de cerca de 800 mil alunos das redes estadual, municipal e privada do Paraná. Alunos e professores da Educação Especial, Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II podem se inscrever.

As categorias cujas inscrições permanecem abertas são AgroRobótica, com prazo até 31 de julho; Programação, até 9 de agosto; Robótica, até 21 de julho; Redação Paraná, até 2 de agosto; Redação, até 20 de agosto; Desenho, até 20 de agosto e Desenho APAE, também até 20 de agosto. Dependendo da categoria, os trabalhos serão avaliados em várias etapas por comissões institucionais (escolares), regionais e estaduais. A rede estadual terá suas categorias exclusivas, assim como as redes municipais e as escolas privadas.

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A final do concurso está prevista para novembro e premiará os autores dos trabalhos selecionados com notebooks, smartphones e tablets.

O tema do concurso deste ano é “Agrinho: do campo à cidade, colhendo oportunidades”, que incentiva ideias, projetos e ações que promovam soluções sustentáveis para o agronegócio, combinando a criatividade dos estudantes e professores com seus conhecimentos acadêmicos e recursos tecnológicos. 

“O Agrinho é uma iniciativa multifacetada que vai além da competição. As edições realizadas até hoje demonstraram a importante contribuição do concurso para a formação integral dos alunos, promovendo o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, tecnológicas, sociais e ambientais, além de valorizar e reconhecer o esforço e a criatividade dos participantes”, afirma o secretário estadual da Educação, Roni Miranda.

PARCERIA – Maior programa de responsabilidade social do Sistema Faep, o Agrinho resulta da parceria entre a entidade e o Governo do Paraná, através das secretarias da Educação; da Agricultura e do Abastecimento; da Justiça e Cidadania; da Família e Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento Sustentável. A iniciativa conta com a colaboração de prefeituras e várias empresas e instituições públicas e privadas. Criado em 1995, foi implementado em 1996, levando às escolas da rede pública uma proposta pedagógica baseada em uma visão interdisciplinar e transdisciplinar, e na pedagogia da pesquisa.

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Confira AQUI os prazos e regulamentos de todas as categorias do concurso.

Fonte: Governo PR

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Escola Mais Bonita: unidades indígenas estaduais receberam mais de R$ 3 milhões neste ano

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Neste 19 de abril, Dia dos Povos Indígenas, a Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) celebra a marca de R$ 3 milhões destinados à infraestrutura das escolas indígenas desde o início do ano. Os recursos foram repassados por meio do programa Escola Mais Bonita, viabilizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar).

Desenvolvido pela Seed-PR, o Escola Mais Bonita atende às demandas de escolas estaduais do Paraná por serviços e reformas emergenciais, assim como para adequação de ambientes físicos à legislação vigente. A iniciativa também contempla instituições que necessitam de pequenos reparos ou manutenções. Ao todo, R$ 3,185 milhões já foram destinados às escolas indígenas em 2025.

“O modelo do projeto Escola Mais Bonita permite aos diretores definirem prioridades de acordo com as necessidades específicas das escolas, o que torna a gestão dos recursos mais eficiente”, destaca a diretora-presidente do Fundepar, Eliane Teruel Carmona.

A rede estadual de educação do Paraná conta com 40 escolas indígenas que atendem cerca de 5,5 mil estudantes das etnias Kaingang, Guarani, Xokleng e Xetá. As instituições estão vinculadas à Seed-PR e cabe ao Fundepar a coordenação das obras de construção, reforma e ampliação.

Conforme o secretário de Estado da Educação do Paraná, Roni Miranda, os investimentos em infraestrutura beneficiam diretamente o processo de ensino-aprendizagem.

“Mais do que ações de reforma e melhoria, o programa Escola Mais Bonita é uma iniciativa de apoio à educação e à aprendizagem dos estudantes, especialmente no contexto particular das escolas indígenas. Se hoje temos, de acordo com o Ideb, a melhor educação do Brasil, é porque investimos para garantir uma estrutura de ponta nas escolas estaduais do Paraná”, afirma.

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MELHORIAS – O Governo do Estado ainda investiu outros R$ 8,6 milhões em obras de melhorias em oito escolas indígenas desde 2023.

Em março, por exemplo, foi concluída a instalação de 12 novas salas na Escola Estadual Indígena Mbyja Porã, em Guaíra, Oeste do Estado. As novas salas foram construídas no modelo de Ecoconstrução em wood frame, e substituíram as antigas salas de madeira. O investimento do Fundepar na modernização foi de R$ 2,7 milhões.

Sustentáveis e de execução mais eficiente, as construções em wood frame utilizam peças de madeira pré-fabricadas que, por serem leves, permitem montagem ágil mesmo em condições climáticas adversas.

ESCOLAS INDÍGENAS – As escolas indígenas da rede estadual de ensino têm normas, pedagogia e funcionamento próprios, que respeitam a especificidade étnico-cultural de cada comunidade. Os estudantes têm direito a ensino intercultural e bilíngue – com aulas da língua indígena e de língua portuguesa – desde o início da jornada escolar.

O Novo Ensino Médio no Paraná, estabelecido em 2022, também prevê componentes curriculares específicos para a matriz curricular dos colégios indígenas. Além dos componentes curriculares previstos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os estudantes indígenas cursam Projeto de Vida e Bem Viver, Informática Básica e Robótica e Laboratório de Escrita e Produção Audiovisual. Ainda foram incluídos à grade curricular componentes como filosofia indígena e cultura corporal indígena.

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A Seed-PR também promove a inserção de conteúdos e práticas pedagógicas que celebram a valorização da cultura destes povos em todas as escolas da rede estadual. Por meio do trabalho de equipes multidisciplinares, a secretaria implementou a Lei 11.645, de 10 de março de 2018, que tornou obrigatório o ensino de história e cultura indígenas em todos os níveis de ensino.

DIA DOS POVOS INDÍGENAS – No Brasil, o Dia dos Povos Indígenas foi criado em 1943, durante o governo Getúlio Vargas. Originalmente, a data chamava-se Dia do Índio e a denominação só foi alterada para Dia dos Povos Indígenas em 2022.

A data foi escolhida por conta da realização do Congresso Indigenista Interamericano, em 19 de abril de 1940, no México. A celebração visa reconhecer a diversidade das culturas dos povos originários, explicitar o valor dos povos indígenas para a sociedade brasileira, e defender o direito dos povos indígenas de manter e fortalecer suas identidades, línguas e religiões.

Fonte: Governo PR

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