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O podcast “Pensar Agro” entrevista o ex-ministro Paulo Alvim

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O podcast “Pensar Agro”, apresentado por Isan Rezende, traz uma entrevista exclusiva com Paulo Alvim, ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação. Alvim inicia a conversa destacando o papel fundamental da tecnologia na era moderna.

Ressalta como as inovações tecnológicas têm transformado diversos setores e aborda a extinção de profissões do século XIX, que foram substituídas por novas frentes de trabalho mais alinhadas às necessidades contemporâneas. “A tecnologia não apenas substitui, mas também cria novas oportunidades e campos de atuação,” afirmou o ex-ministro.

A discussão também aborda o avanço no sistema educacional, com ênfase na adaptação e na preparação das novas gerações para lidar com um mundo cada vez mais tecnológico. Alvim enfatiza a importância de incorporar a tecnologia no currículo escolar para preparar os jovens para as profissões do futuro.

Alvim desmistifica vários mitos, explicando como a tecnologia pode ser benéfica se usada corretamente e como ela tem o potencial de melhorar a qualidade de vida e a eficiência em diversos setores, incluindo o agronegócio.

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O episódio está disponível e para assistir, basta clicar aqui

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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