NOVA AURORA

PARANÁ

Universidade Estadual de Londrina define normas do Vestibular 2025

Publicado em

A Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) tornou públicas nesta sexta-feira (24) definições importantes relacionadas ao Vestibular UEL 2025 envolvendo as normas do processo seletivo, o número de vagas ofertadas e o preço público da inscrição. Conforme a Resolução Cepe nº 026/2024, aprovada em reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), serão ofertadas 2.544 vagas em 53 cursos de graduação, considerando turnos e habilitações.

Constam ainda no documento as diversas regras para o processo seletivo, como o número de vagas para cada curso e as três disciplinas cobradas na Prova de Conhecimentos Específicos, sendo a de Sociologia obrigatória para todos os cursos, incluindo o novo curso de Ciência de Dados e Inteligência Artificial (IA). O Manual do Candidato 2024, que contém o conteúdo programático do concurso, será divulgado até 1º de julho, segundo a Cops.

Nesta semana, o Conselho de Administração (CA) da UEL definiu o preço público da inscrição do Vestibular UEL 2025. Para a edição deste ano o preço público fixado foi de R$ 181,00. A Resolução CA nº022/2024 foi publicada no site da Cops.

Segundo a coordenadora de Processos Seletivos da UEL, Sandra Garcia, o reajuste foi necessário em decorrência dos custos estimados para a realização do vestibular. Nesse sentido, o Conselho de Administração da UEL levou em consideração o índice inflacionário dos preços do último ano, acumulado em 3,14%, elevando o valor em cinco reais em comparação com a edição anterior, R$ 176,00. Entretanto, o valor ainda acompanha a média adotada por Instituições de Ensino Superior (IES) do Paraná e de outros estados.

Leia Também:  Saúde alerta sobre os sintomas e cuidados com a Síndrome de Burnout

Outra novidade, conforme a resolução do Cepe, é que para os cursos com concorrência igual ou menor a um candidato por vaga a prova passa a ser classificatória, ou seja, desde que o candidato não tenha nota final zero, ele será classificado no Processo Seletivo Vestibular 2025.

ISENÇÃO – A Cops reforça que os candidatos interessados na isenção do pagamento têm até as 17h do dia 6 de junho para solicitarem o direito por meio do Número de Identificação Social (NIS), atribuído por meio do CadÚnico. Neste caso, a isenção será integral, considerando o Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, conforme Decreto Federal nº 6.135/2007. O candidato deverá ser membro de família de baixa renda, nos termos do mesmo decreto.

Em seguida, entre os dias 18 de junho e 1º de julho, o Serviço de Bem-Estar à Comunidade (Sebec) realizará o processo de análise socioeconômica. Por meio desta modalidade, os candidatos podem obter desconto integral e parcial, de 30% e 50% do valor da inscrição.

Leia Também:  Auditorias fiscais da Receita resultaram em R$ 1,86 bilhão em autos de infração em 2023

Com o objetivo de garantir que os candidatos interessados na isenção não percam o direito, a UEL e o Núcleo Regional de Educação (NRE) de Londrina reforçarão as informações sobre as regras e, principalmente, os documentos necessários, junto às
escolas da rede estadual de educação.

As inscrições para o Vestibular UEL 2025 terão início no dia 18 de julho e somente serão efetivadas mediante o pagamento do preço público, que também pode ser feito via PIX.

FASE ÚNICA – Com a mudança do formato aprovada em dezembro do ano passado, o vestibular da UEL será em fase única, com dois dias de aplicação – neste ano, em 17 e 18 de novembro para as Provas de Conhecimentos Gerais; Redação e a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, respectivamente. As provas de Habilidades Específicas (PHE) serão aplicadas antes, no dia 29 de setembro, somente para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Design de Moda, Design Gráfico e Música.

Confira AQUI o cronograma.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

Published

on

By

O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

Leia Também:  Nova usina solar da Copel em Reserva do Iguaçu entra em operação

O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

Leia Também:  Carnaval terá água própria para banho nas praias do Paraná, aponta último boletim do IAT

Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA