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Com adequações na RMC, Sanepar avança na entrada no mercado livre de energia elétrica

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A Sanepar está avançando na entrada do mercado livre de energia elétrica em todo o Estado com a adequações dos sistemas de entrada de energia em unidades de operação de água e de esgoto.

Nesta semana, o serviço está sendo feito em unidades de Fazenda Rio Grande, Pinhais e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Na semana passada, foi feita a adequação elétrica na maior estação de tratamento de esgoto do estado, a ETE Belém.

A migração para o mercado livre visa a economia de energia e a redução de custos, uma vez que a energia elétrica é um dos insumos mais caros dos sistemas de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgoto da Sanepar. O atendimento será da Copel e da Tradener, que venceram as licitações.

Até o fim deste ano, deve ser concluída a migração de 450 unidades consumidoras de energia, como reservatórios, laboratórios, estações elevatórias e de tratamento de água e de esgoto. Juntas, respondem por 74% do consumo total de energia usada pela empresa. Ainda em 2024, a economia com este insumo está estimada em R$ 50 milhões.

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E, até 2028, o prognóstico é de que a compra de energia no mercado livre gere redução na conta de energia em torno de R$ 600 milhões. No total, 887 unidades passarão pelo processo.

Essa migração das unidades operacionais para o mercado livre de energia elétrica é possível devido à mudança da regulação que permite a aquisição de energia mais barata no chamado Ambiente de Contratação Livre (ACL).

Fonte: Governo PR

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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