PARANÁ
Estado compra terreno e dá início ao futuro Terminal Metropolitano de Londrina
Publicado em
1 de fevereiro de 2024por
Itajuba TadeuApós dois anos de negociações, o governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta quinta-feira (1) a conclusão do processo de compra de um terreno para a construção do novo Terminal Metropolitano de Londrina, no Norte do Paraná. A área, com mais de 12 mil metros quadrados, foi adquirida pelo Governo do Estado por R$ 19 milhões, através da Agência de Assuntos Metropolitanos (Amep).
A localização do terreno, que fica em frente ao Terminal Central da cidade, foi determinante para a definição da compra pelo Executivo Estadual. O objetivo é facilitar a integração entre os ônibus urbanos, que circulam dentro de Londrina, e os metropolitanos, que atendem cerca de 50 mil pessoas residentes nos municípios vizinhos – especialmente Cambé, Ibiporã, Rolândia e Jataizinho – e que se deslocam para a cidade diariamente.
Ratinho Junior destacou que além de concluir a compra do imóvel, o Governo do Estado já inicia imediatamente os estudos para implantação do terminal. “Este é o início da realização de um sonho antigo da população de Londrina e Região Metropolitana, em especial de quem utiliza o transporte coletivo. A construção de um terminal metropolitano vai resolver um transtorno de muitas décadas”, disse.
“Estamos trabalhando há bastante tempo para achar uma área compatível com a necessidade da população e conseguimos avançar na negociação desse terreno, que é bem grande, tem mais 12 mil metros quadrados”, salientou o governador. “Estamos fazendo aquisição e, junto com os prefeitos da região, já lançando a contratação do projeto para, em alguns meses, iniciar a construção dessa grande obra”.
Segundo o presidente Amep, Gilson Santos, a cidade de Londrina teve um avanço em relação ao transporte público urbano nos últimos anos, mas carecia de investimentos na infraestrutura do transporte coletivo metropolitano, que são de competência do Governo do Estado.
Eles explicou que todas as etapas do projeto – aquisição do terreno, elaboração dos Estudo de Concepção e anteprojeto e a construção do terminal – serão executadas pelo governo. “Por meio da Amep, o Governo do Estado está à frente desse importante projeto, que atende uma demanda antiga da região de Londrina. Obviamente, estamos conversando com os municípios para que eles possam contribuir com sugestões em todo o processo, para que no menor tempo possível possamos iniciar essa obra na cidade”, ressaltou Santos.
O secretário estadual das Cidades, Eduardo Pimentel, destacou que com o crescimento de Londrina e das cidades da região é necessário buscar soluções para melhorar a mobilidade e facilitar a vida da população. “Temos as cidades conurbanas, uma região metropolitana forte que necessita dessa integração não apenas no transporte, mas em todas as áreas”, afirmou.
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ESTUDO – O próximo passo do projeto é a contratação do Estudo de Concepção, que inclui levantamento topográfico, ensaios geotécnicos, estudos de tráfego, diagnóstico da necessidade e estudo de viabilidade, além de estudo de soluções de arquitetura e engenharia e plano de implantação. Paralelamente, também será contratado o anteprojeto, composto pelo prognóstico de demolição, terraplanagem, fundação, drenagem, estrutura, arquitetura, elétrica, pavimentação, paisagismo e sinalização.
O prazo para a execução desta etapa do projeto é de oito meses, que deverá ser concluída com a definição sobre a planta final do futuro Terminal Metropolitano. Com isso, a expectativa do Governo do Estado é de que a obra seja iniciada ainda em 2024 e possa ser entregue à população até 2026. Para que a meta seja cumprida, serão analisados métodos construtivos mais rápidos e eficientes, como a contratação em RDCI, no qual a mesma empresa finaliza o projeto e toca a obra.
Além dos terminais de embarque e desembarque, a estrutura contará com amplo complexo comercial e de serviços disponíveis aos milhares de usuários do transporte coletivo metropolitano.

MAIS CONFORTO – Para o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, o projeto vai garantir mais conforto e praticidade aos trabalhadores que chegam e saem da cidade todos os dias. “Milhares de pessoas moram nos municípios próximos e se deslocam diariamente a Londrina para trabalhar, utilizando o transporte coletivo, e que ficam em uma estrutura hoje que é totalmente inadequada, expostas ao sol e à chuva”, disse.
“Agora será construído um amplo terminal para o transporte coletivo metropolitano nas instalações do antigo IBC, com uma ligação com Terminal Urbano de Londrina, uma solicitação que fizemos”, salientou Belinati. “É um momento histórico, que vai trazer mais conforto para as pessoas vêm para Londrina para buscar o seu sustento”.
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PATRIMÔNIO HISTÓRICO – A área adquirida pelo Governo do Estado era sede da antiga Companhia Intercontinental de Café, uma empresa histórica da cidade. Por isso, parte da estrutura existente será utilizada como base para a criação de Centro Cultural de Exposições sobre o café e a cultura regional.
PRESENÇAS – Participaram da solenidade os secretários estaduais do Planejamento, Guto Silva; da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira; e da Saúde, Beto Preto; o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Jefferson Silva; a deputada federal Luísa Canziani; os deputados estaduais Tiago Amaral, Luiz Claudio Romanelli, Cloara Pinheiro, Tercílio Turini, Cobra Repórter e Alexandre Curi; os prefeitos de Cambé, Conrado Scheller; Ibiporã, José Maria Ferreira; Lupionópolis, Antonio Peloso Filho; e Prado Ferreira, Maria Edna de Andrade; a representante da Casa Civil em Londrina, Sandra Moya; o superintendente de Apoio aos Municípios da Casa Civil, Júnior Weiller; e outras autoridades municipais.
Fonte: Governo PR
PARANÁ
Comércio global: Paraná vendeu US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países em 2024
Published
33 minutos agoon
7 de abril de 2025By

O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.
Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões).
O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões).
Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.
O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).
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PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.
O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite.
Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.
Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.
O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.
Fonte: Governo PR

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