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AGRONEGÓCIO

Presidentes da Feagro e da Aprosoja discutem projetos de capacitação profissional

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O presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro MT), Isan Rezende, esteve reunido, nesta quarta-feira (31.01) com o Presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.

O tema do encontro foi a capacitação profissionais de Engenheiros Agrônomos, Geólogos, Engenheiros Ambientais, entre muitos outros profissionais. “Estamos construindo uma agenda institucional, visando o estudo e a viabilidade de projetos de capacitação dos profissionais que atuam na cadeia de produção do agronegócio”, explicou Rezende.

“Quando um agrônomo, por exemplo, adquire novo conhecimento, aperfeiçoamento ou domínio de novas técnicas e ciências, isso diretamente se reverte em aumento de produção, excelência de governança, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental”, frisou o presidente da Feagro.

O agronegócio é o setor que mais disponibiliza oportunidades de emprego e prestação de serviços no Brasil, mas a oferta de mão de obra especializada é muito baixa. “O desafio em capacitar profissionais para a demanda existente no agronegócio é preponderante”, concluiu Rezende.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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