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UEM completa 54 anos com 14,6 mil alunos matriculados

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A Universidade Estadual de Maringá (UEM) completou 54 anos neste domingo como referência de ensino público na região Noroeste. Ao longo de mais de cinco décadas, a UEM alcançou reconhecimento em níveis nacional e internacional, com alto índice de produção científica e tecnológica e apoio ao desenvolvimento das cidades do Paraná.

A UEM tem atualmente 14.605 alunos matriculados nos cursos de graduação: 13.364 no modo presencial e 1.241 no ensino à distância. Atualmente, a instituição oferece cerca de 91 cursos de graduação (entre turnos, habilitações e câmpus diferentes), 56 cursos de mestrados acadêmicos (1.391 alunos matriculados), 29 doutorados (1.227), 23 cursos de especializações (874), 18 áreas de residências médicas (114) e 26 cursos de pós-doutorado (92 alunos).

A universidade tem sete câmpus regionais nas cidades de Cianorte, Cidade Gaúcha, Diamante do Norte, Goioerê, Ivaiporã, Maringá e Umuarama, além de polos de apoio presencial, da Fazenda Experimental de Iguatemi, do Hospital Universitário de Maringá (HUM) e do Hemocentro Regional de Maringá. São 1.859 técnicos trabalhando na universidade e 1.553 professores, sendo 85% de doutores. 

Também é uma das universidades mais sustentáveis do mundo, segundo o QS Sustainability Ranking, publicado em dezembro do ano passado. A UEM foi ranqueada na 13ª colocação entre as Instituições de Ensino Superior do Brasil e em 1º lugar entre as entidades paranaenses, incluindo universidades federais, estaduais e privadas. Na América Latina, obteve a 36ª posição.

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“É uma data muito importante, muito especial, com a Universidade Estadual de Maringá completando seus 54 anos. Desde a sua fundação ela contribui para o desenvolvimento do Estado, da sua região, das cidades onde temos unidades regionais, e da assistência em saúde pública por meio do nosso complexo hospitalar, que é referência para a região de Maringá”, disse o reitor Leandro Vanalli.

HISTÓRIA – Tudo começou em 28 de janeiro de 1970 com a assinatura de um decreto estadual, mas antes de nascer oficialmente a UEM já existia como Faculdade de Ciências Econômicas (desde agosto de 1959), Faculdade de Direito (dezembro de 1965), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (dezembro de 1966) e Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas/Icet (novembro de 1969).

Além de 28 de janeiro, a UEM comemora mais duas datas: a primeira é 6 de novembro de 1969, quando foi autorizada pela Lei nº 6.034. Na época, a prefeitura de Maringá desapropriou um terreno com quase 80 alqueires na Zona 7 para instalar o câmpus universitário, onde ainda hoje fica a sede. Junto à UEM foram criadas as universidades estaduais de Londrina (UEL) e Ponta Grossa (UEPG). A outra data foi o reconhecimento da universidade pelo governo federal, ocorrido em 11 de maio de 1976. 

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As décadas de 70 e 80 marcaram a criação de novos cursos. Foram inaugurados o de Psicologia, em 1979; Enfermagem e Obstetrícia, em 1981; bacharelado em Química, em 1984; bacharelado em Geografia, em 1987; bacharelados em Física e Ciências Biológicas, em 1988. Em 1986, a universidade também começou a expandir sua abrangência regional com a criação e a implantação da extensão na cidade de Cianorte, com dois cursos: Pedagogia e Ciências Contábeis.

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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