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Governo assina contrato de R$ 7,6 milhões para reforma de pontes no Norte Pioneiro

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O Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), contratou a reforma de nove obras de arte especiais (OAEs) em rodovias do Norte Pioneiro. O investimento é de R$ 7.651.898,85, com prazo de execução de nove meses após emissão de ordem de serviço, o que deve acontecer nos próximos dias.

São sete pontes, um viaduto e uma galeria, que irão receber serviços como reparos das estruturas de concreto, instalação de dispositivos de drenagem, recuperação e instalação de dispositivos de segurança, melhorias no pavimento, reforço na sinalização horizontal e vertical, roçada da vegetação, além de nova pintura, entre outros.

As OAEs estão localizadas em rodovias estaduais de oito municípios: Santo Antônio da Platina, Jacarezinho, Joaquim Távora, Salto do Itararé, Ribeirão Claro, Carlópolis, Santa Mariana e Itambaracá.

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A Ponte Rio Itararé, sobre a Represa de Chavantes, na divisa com São Paulo, irá concentrar mais da metade dos recursos previstos no contrato, devido ao volume de serviços. A estrutura tem 1.524 metros de extensão e largura de 10,3 metros, com duas pistas de rolamento e passeios para pedestres.

Estão previstos para ela os serviços de recuperação da laje danificada por um acidente com um caminhão, recuperação dos trechos com guardas-corpos destruídos, tratamento dos buracos no pavimento de concreto e recuperação dos pilares de concreto armado que sustentam a ponte, além da manutenção e melhorias que também serão feitas nas demais OAEs.

Confira as nove obras de artes especiais que serão reformadas:

Ponte Ribeirão Patrimônio na PR-151, em Salto do Itararé

Ponte Rio das Cinzas na PR-439, em Santo Antônio da Platina

Viaduto Ferrovia na PR-092, em Joaquim Távora

Ponte Rio Bela Vista na PR-431, em Jacarezinho

Ponte Rio Ouro Grande na PR-431, em Jacarezinho

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Ponte Rio Anhumas na PR-431, em Ribeirão Claro

Ponte Rio Itararé (Represa de Chavantes) na PR-218, em Carlópolis

Ponte Ribeirão Panema na PR-518, em Santa Mariana

Galeria no km 113,17 da PR-436, em Itambaracá

A localização delas pode ser verificada neste mapa, na aba CP 200/2022, em referência à identificação do edital de licitação da obra.

PACOTE – Estas obras são parte de um pacote de investimento para reformar 195 pontes, viadutos, galerias e trincheiras em todas as regiões do Paraná, o maior da história do Estado, com um investimento de R$ 114.225.434,76. Este é o vigésimo contrato assinado nesta iniciativa, completando o planejamento inicial de melhorias.

Neste mapa estão disponíveis a localização e nomenclatura de todas as OAEs contempladas.

Somente dentro das regiões de abrangência da Superintendência Regional Norte do DER/PR são 44 OAEs contempladas em quatro contratos, um investimento de R$ 33.056.137,00.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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