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Teatro Zé Maria terá espetáculo gratuito sobre brinquedos a partir desta sexta-feira

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“Memória de Brinquedo” é um espetáculo que usa a linguagem da dança contemporânea para celebrar histórias, lembranças e sensações criadas ao longo da infância. O espetáculo da Curitiba Cia de Dança, criado e coreografado por Luiz Fernando Bongiovanni, com direção-geral e artística de Nicole Vanoni, investiga as relações do brincar a partir de memórias reais e ficcionais. As apresentações acontecem sexta (29), sábado (30), às 20h, e domingo (1º de outubro), às 18h. 

Brincar é o pensamento da criança e é preciso inteligência e sensibilidade para promover esse espaço/tempo. Nos últimos anos tem-se falado e escutado muito a respeito da importância dos primeiros anos na vida. O espetáculo é uma pequena colaboração, um incentivo, para todos – pais, mães ou não – ponderarem a respeito do mundo infantil.

O espetáculo é indicado para todas as faixas etárias e integra a Semana da Criança da Curitiba Cia de Dança. 

“Memória de Brinquedo” tem patrocínio da CNH Industrial Capital, Sodabel 99 e Festval e apoio da Case IH e Case Construction. O espetáculo é viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura, com realização do Ministério da Cultura, da Curitiba Cia de Dança e – Amigos e dos Apoiadores da Dança de Curitiba (AADC).

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Serviço:

“Memória de Brinquedo”

Apresentações: 29 e 30 de setembro de 2023, às 20h – 01 de outubro de 2023, às 18h

Local: Teatro Zé Maria – R. Treze de Maio, 655, São Francisco, Curitiba-PR, 80510-030, Brasil

Tempo de duração do espetáculo: 55 minutos

Ingressos: Entrada gratuita (sujeito a lotação, importante chegar com antecedência)

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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