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Lote 2 prevê duplicação de 13 km da PR-407, principal acesso para Pontal do Paraná, no Litoral

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Além da integralidade da BR-277 entre Paranaguá e Curitiba, o Lote 2 das novas concessões rodoviárias do Paraná voltará a atender todas as rodovias previamente concedidas do Litoral, garantindo serviços de conservação, atendimento ao usuário e uma das obras mais aguardadas por turistas e pela população de Pontal do Paraná. Já no 4º ano de contrato será executada a duplicação da PR-407, ligação entre Paranaguá e Pontal do Paraná, em uma extensão de 13,9 quilômetros, conectando os segmentos já duplicados no começo e no final do trecho.

Esse é o terceiro texto da nova série da Agência Estadual de Notícias (AEN) que apresenta as principais obras do Lote 2, que engloba Litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro. O primeiro explicou a modernização da BR-277, que ficará com três pistas em ambos os sentidos, e o segundo as grandes novidades do perímetro urbano de Paranaguá. Os próximos textos vão detalhar as obras na ligação Ponta Grossa – Sengés, Jaguariaíva – Jacarezinho e Cornélio Procópio – Jacarezinho.

A rodovia vai ganhar também vias marginais em ambos os sentidos em Paranaguá, em uma extensão de 2,3 km a partir do campus Paranaguá do Instituto Federal do Paraná (IFPR), e outros 1,6 km em Pontal, no trecho duplicado.

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O trecho da PR-407 que vai ganhar vias marginais em Paranaguá passará a contar com ciclovias em ambos sentidos, com a mesma extensão de 2,3 km. O modal também será implantado em cerca de 1,3 km na PR-508, chegando em Matinhos.

MORRETES E ANTONINA – Atendendo a sugestões na audiência pública realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela publicação do edital do Lote 2, também foram incluídas as rodovias PR-408, PR-411 e PR-804, acessos para Morretes e Antonina, em um total de 37,2 quilômetros, nesse projeto.

Por enquanto estas são as únicas rodovias estaduais de acesso no novo programa de concessão, significando que, apesar de não estarem previstas obras para os trechos, estão garantidos serviços ao usuário e conservação. Isso inclui melhorias no pavimento, sinalização, dispositivos de drenagem, pontes e viadutos, canteiros, roçada e limpeza. Também permanecerão disponíveis os serviços de guinchos mecânicos, atendimento ao usuário e ambulância, entre outros, atualmente mantidos pelo Governo do Paraná.

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O Lote 2 inclusive contempla a implantação de uma nova base de serviços operacionais na PR-408, próximo ao entroncamento com a PR-804.

LEILÃO – O lote 2 das novas concessões rodoviárias tem 604,16 km de extensão, incluindo rodovias no Litoral e também as ligações entre Ponta Grossa e Sengés, Jaguariaíva e Jacarezinho, e Cornélio Procópio e Jacarezinho.

Está previsto um investimento de R$ 10,8 bilhões em obras e R$ 6,5 bilhões em conservação e serviço ao usuário durante os trinta anos de vigência da concessão, gerando cerca de 110 mil empregos. O leilão será realizado no dia 29 deste mês, às 14h na B3, a Bolsa de Valores do Brasil. A previsão de assinatura do contrato é para o final de janeiro do ano que vem.

Confira neste mapa a localização das principais obras previstas para Pontal do Paraná e neste edital todos os detalhes das obras previstas na rodovia. Aqui está o mapa com todas as principais obras do Lote 2. 

Fonte: Governo PR

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Operação Integrare: Polícias do Paraná desarticulam quadrilha de roubos a bancos

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Militar do Paraná (PMPR) deflagraram, nesta quinta-feira (17), a segunda fase da Operação Integrare, dando continuidade à desarticulação de uma organização criminosa especializada em roubos a bancos e a carros-forte. A ação ocorreu simultaneamente em Foz do Iguaçu e Matinhos, no Litoral do Estado.

Foram cumpridos um mandado de prisão e três mandados de busca e apreensão. Um homem foi preso em Foz do Iguaçu e foram apreendidos celulares e R$ 32,3 mil em espécie. O alvo é suspeito de integrar o grupo envolvido na tentativa de roubo de grandes proporções frustrada em janeiro deste ano, em Ponta Grossa. Ele também é investigado por participação no roubo à agência da Caixa Econômica Federal em Itaperuçu, em setembro de 2024.

Para o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, a atuação conjunta entre as instituições tem sido decisiva no enfrentamento ao crime organizado “Estamos diante de mais um exemplo da eficiência da integração entre as forças policiais. Essa união estratégica permite respostas rápidas, investigações sólidas e ações cirúrgicas contra o crime organizado”, afirmou.

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As investigações foram conduzidas de forma integrada pelos setores de inteligência das duas instituições. Participaram da nova fase da operação os grupos TIGRE e Fera, especializado em combate ao tráfico de drogas e pertencente à Divisão Estadual de Narcóticas (Denarc), da PCPR. Pela Polícia Militar o Comando de Operações Especiais (COE) com o Batalhão Operações Policiais Especiais (Bope), o Batalhão de Polícias de Rondas Ostensivas, Companhia de Operação dom Cães e Diretoria de Inteligência. 

O delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, destacou o trabalho contínuo da Polícia Civil para avançar nas investigações e identificar todos os envolvidos. “A cooperação entre as instituições foi essencial para chegar a esse resultado. Seguiremos firmes no compromisso de desarticular quadrilhas perigosas e impedir que crimes de grande impacto sejam executados”, disse.

A primeira fase da operação foi deflagrada em 17 de janeiro deste ano, quando o grupo foi localizado em uma chácara na região de Ponta Grossa. Na ocasião, houve confronto armado que resultou na morte de seis suspeitos. As equipes apreenderam sete fuzis, uma metralhadora .50 — armamento de uso militar —, munições, coletes balísticos, explosivos e um veículo blindado clonado.

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O comandante-geral da PMPR, coronel Jefferson Silva, ressaltou a importância da ação integrada e da resposta preventiva das forças de segurança. “Essa operação demonstra a capacidade das polícias do Paraná em agir de forma coordenada e eficiente. O trabalho preventivo e a resposta imediata são fundamentais para proteger a população e garantir a ordem pública”, declarou.

O nome da operação reforça a integração entre as forças de segurança pública do Estado. As duas fases da Integrare demonstram o comprometimento do Paraná com uma atuação articulada, técnica e eficaz no combate ao crime organizado.

Fonte: Governo PR

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