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Unidade aérea da Polícia Militar forma novos operadores aerotáticos

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O Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) promoveu nesta quarta-feira (21) a formatura do Curso de Capacitação de Operador Aerotático (COpAer) – Categoria Praças – Turma 2023. O evento ocorreu na sede da OPM no Aeroporto do Bacacheri em Curitiba.

O curso visa adequar a atuação do BPMOA ao Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC 90) em vigor desde abril de 2019, além de aprimorar a execução das atividades desenvolvidas pela unidade, seja em missões policiais de segurança pública, de saúde ou então de defesa civil e socorros públicos. Ao todo, 24 alunos concluíram o curso, entre policiais e bombeiros militares do Paraná e uma integrante da Polícia Militar de Santa Catarina.

Dentre os formandos, destacaram-se a sargento Melania Cristine Giraldi, do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR), e a cabo Viviane Macari, de Santa Catarina, que são as primeiras mulheres a se formarem operadoras aerotáticas no BPMOA.

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“É um curso cheio de informações, bem complexo, que envolve atividades policiais e de bombeiro. Me sinto honrada por ter conquistado isso e agradeço a toda a coordenação pelo apoio e o respeito demonstrado. Nós, como mulheres, fomos tratadas de forma igualitária pela coordenação e isto, para mim, fez toda a diferença”, afirmou a sargento Melania.

Para o comandante do BPMOA, major Márcio Valim de Souza, a formatura destes novos operadores aerotáticos servirá para recompor o efetivo do batalhão. “As atividades desempenhadas por esta unidade, nos últimos tempos, aumentou exponencialmente. Hoje é uma das unidades que mais voa, se comparado a outras do Brasil”, disse. Ele ressaltou ainda que o curso de formação OAT é muito técnico, uma vez que eles serão os olhos e os ouvidos dos pilotos.

PRESENÇAS – Prestigiaram a solenidade o diretor-geral da Secretaria da Segurança Pública, coronel Adilson Luiz Lucas Prusse; o subcomandante-geral da PMPR, coronel Paulo Henrique Semmer; o subcomandante-geral do CBMPR, coronel Antônio Geraldo Hiller Lino; o comandante do 1º CRPM, coronel Hélio José Hornung, e demais autoridades.

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Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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