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Resposta imediata: incêndio em guindaste é simulado no cais do Porto de Paranaguá

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Foi realizado nesta segunda-feira (29), no cais do Porto de Paranaguá, um simulado de atendimento de emergências em um guindaste da empresa Harbor Operações Portuárias, que comprovou a capacidade de atendimento e resposta imediata das empresas e instituições participantes do Plano de Auxílio Mutuo (PAM).

O teste simulou um incêndio dentro da casaria de um guindaste operacional MHC, com a fumaça tomando conta da parte interna do equipamento, obrigando o operador abandonar o local por fora do guindaste, utilizando acesso por cordas.

Carros do Corpo de Bombeiros e ambulâncias foram mobilizados na ação. Em menos de dez minutos depois de acionados, já estavam no local. A ação durou cerca de 20 minutos.

Segundo o assessor especialista da Diretoria de Meio Ambiente da Portos do Paraná, Felipe Zacharias, são previstos quatro simulados por ano, de responsabilidade das empresas signatárias do Plano de Auxílio Mutuo (PAM).

“Fazemos um sorteio para determinar a empresa responsável pela atividade e agora em maio foi a Harbor. É como um time de futebol, temos que realizar treinamentos para que na hora que esteja valendo, tudo aquilo que foi planejado seja realizado com sucesso”, destacou Zacharias.

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“Treinamos para que, se ocorrer algum evento não desejado, as ações corretivas de atuação estejam bem ensaiadas, diminuindo o risco de vítimas e de piorar a situação”, explica o assessor.

Para Karison Fernandes Moraes, Técnico de Segurança no Trabalho da Harbor, a ação é extremamente importante para o grupo. “Testamos todos os nossos requisitos voltados à parte de segurança, avaliando nosso atendimento e os internos, como está o tempo de acionamento da Guarda Portuária e do Corpo de Bombeiros, para termos um respaldo de quanto tempo leva esse trajeto”.

Um relatório completo com todas as ações do simulado, do início ao fim, será apresentado na próxima reunião do PAM.

CENÁRIO – O superaquecimento em um motor diesel gera um princípio de incêndio na casaria de um guindaste MHC em atividade de manutenção. O alarme de emergência da máquina é disparado, assim como é acionada via rádio a equipe de brigadistas da empresa, que não consegue conter o fogo e atesta que a ocorrência é de grande proporção.

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Diante disso, são acionados a Guarda Portuária, o Corpo de Bombeiros e a ambulância do OGMO Paranaguá. Devido à grande quantidade de fumaça dentro do casario, o guindasteiro observa não ser possível descer internamente do equipamento. Via rádio é comunicado que será necessária a evacuação pelo equipamento de resgate disponível.

O profissional veste o cinto de segurança, conecta o equipamento no ponto de ancoragem e, conforme treinamento e orientação, se lança para o lado de fora do equipamento, descendo de rapel, quando é recebido pelas equipes do resgate.

SOBRE O PLANO – O PAM da Portos da Portos do Paraná foi criado em 2014 e hoje conta com a adesão de 28 empresas divididas em grupos, por região onde estão instaladas – Regional Leste, Regional Centro, Regional Oeste e Eixo modal.

Para o pleno funcionamento do plano, a Portos do Paraná promove, além dos simulados, reuniões periódicas para alinhar desde a comunicação até a logística e atendimento as emergências.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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