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Três professoras da rede estadual são finalistas do Prêmio Educador Transformador 2023

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Evidenciando que os professores do Paraná estão no topo, três educadoras da rede estadual estão entre os 70 finalistas do Prêmio Educador Transformador 2023, cujo resultado será divulgado nesta quarta-feira (10). O concurso é fruto da união entre Bett Brasil, Instituto Significare e Sebrae e tem o objetivo de reconhecer o trabalho dos profissionais por meio de projetos educacionais de impacto que tenham sido desenvolvidos a partir de iniciativas dos próprios educadores, na comunidade escolar.

O concurso reúne profissionais da educação das regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste, cujos projetos são enquadrados dentro de sete categorias: Educação Infantil, Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Ensino Fundamental – Anos Finais, Ensino Médio Regular, Educação Profissional, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Superior. O concurso premia sete vencedores e 70 finalistas, de todas as regiões, com bolsas de estudos, viagens e entradas em eventos pedagógicos.

Entre os finalistas da Região Sul, na categoria “Educação Profissional”, está a professora Maria Carolina Alves, do Centro Estadual de Educação Profissional Prof. Maria Lydia Cescato Bomtempo (CEEP- Assaí), no município de Assaí, região Norte do Estado. A educadora concorre ao prêmio com o projeto “Praça CEEP”, realizado pelos alunos do Curso Técnico de Edificações.

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“O projeto nasce da necessidade de incentivar os alunos com atividades práticas, nas quais eles possam vivenciar o mercado de trabalho”, destacou. Com o apoio da Secretaria Municipal, o projeto saiu do papel e hoje os alunos estão “colocando a mão na massa”, e ajudando na construção do espaço para usufruto público.

A professora afirma que se emocionou quando soube que estava entre os finalistas. “É maravilhoso ver o envolvimento dos alunos e saber que contribuímos para a construção do senso de cidadania e favorecimento da população do município. Vejo que estamos no caminho certo”, disse.

“Resiliência na busca por cidades mais sustentáveis”, projeto da professora Sarita Maria Pieroli, produzido por alunas na aula de Empreendedorismo Social, no Colégio Estadual Marcelino Champagnat, de Londrina (Norte), é finalista na categoria Ensino Fundamental.

O trabalho da professora Maria Aldinete de Almeida Reinaldi, do Colégio Estadual Castro Alves, em Cornélio Procópio, no Norte. A educadora é responsável pelo projeto “Feira de Empreendedorismo e Marketing”, dos alunos do Curso de Técnico de Administração.

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PARTICIPANTES – Participaram do concurso professores brasileiros de escolas públicas ou privadas, que implementaram projetos educacionais transformadores em sala. Para mais informações sobre o concurso, como inscrição e regulamento, basta acessar o e o manual e site oficiais.

PREMIAÇÃO – Todos os finalistas recebem um certificado e um pacote completo com passagens aéreas, hospedagem, alimentação (voucher) e traslados para participação na edição 2023 do Congresso de Educação, Bett Brasil, evento com duração de 4 dias que acontece em São Paulo, entre os dias 9 e 12 de maio. 

Os sete vencedores nacionais recebem uma bolsa integral no curso de MBA em Educação Empreendedora e mais cinco bolsas integrais para as respectivas instituições nas quais atuam. Além disso, os vencedores são convidados para participar de uma missão técnica custeada pelo Sebrae, em data e destino a definir, sendo homenageados também com troféu e certificado de Destaque Nacional no Prêmio Educador Transformador.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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