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Saúde distribui mais doses e reforça importância da imunização contra Covid-19 no fim de ano

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta a população para situações que podem agravar o cenário da Covid-19 no Paraná: as aglomerações de fim de ano, combinadas com a falta ou atraso de vacinação contra a doença. Para prevenir o aumento de casos graves e de óbitos, a orientação é para que as pessoas procurem os postos de saúde para receberem o imunizante.

De acordo com o último levantamento da Sesa, mais de 4 milhões de paranaenses aptos a tomar a segunda dose de reforço ainda não buscaram as salas de vacina. Cerca de 700 mil paranaenses não iniciaram o esquema primário, ou seja, não tomaram nenhuma dose.

Em novembro deste ano, o Paraná liberou a segunda dose de reforço (R2), ou quarta dose, para pessoas acima de 18 anos. Anteriormente, a dose adicional era indicada somente na faixa acima de 40 anos. A nova orientação objetiva aumentar o número de imunizados e expandir a cobertura vacinal contra a doença.

O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, alerta para a importância de estar com o calendário vacinal contra a Covid-19 atualizado. “Orientamos as pessoas a se protegerem o quanto antes, pois ainda existe um tempo até que a vacina atue completamente no sistema imunobiológico. Iniciar 2023 com as doses em dia trará mais tranquilidade e proteção contra a doença”, reforça.

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Para garantir que os municípios estejam abastecidos no final do ano, a Secretaria da Saúde recebeu na segunda-feira (19) 200 mil vacinas da Astrazeneca e realizou nesta quarta-feira (21) a última distribuição de imunizantes contra a Covid-19 de 2022. Os imunizantes enviados ao Paraná são para adultos, adolescentes e crianças, incluindo 150 crianças indígenas da região de Laranjeiras do Sul, da 5ª Regional de Saúde, de Guarapuava.

Ao todo, 142.620 vacinas foram descentralizadas, via terrestre, do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para as Regionais de Saúde. Desse volume, 66.480 doses da Pfizer são destinadas para adolescentes a partir dos 12 anos; 57.760 da Astrazeneca vão para a população acima de 18 anos; 18.230 Pfizer pediátrica (5 a 11 anos) e 150 CoronaVac para a segunda dose de crianças de 3 a 4 anos, por solicitação da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

DADOS Segundo o Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde, desde o início da vacinação contra a Covid-19 o Paraná registrou 28.367.934 doses aplicadas, sendo 10.221.983 primeiras doses, 9.425.466 segundas aplicações, 339.610 doses únicas, 6.295.053 primeiras doses de reforço, 1.627.660 segundas doses de reforço e 458.162 doses adicionais.

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Durante este ano a Sesa operacionalizou 52 distribuições de vacinas contra a Covid-19 para as 22 Regionais de Saúde que, posteriormente, repassaram para os 399 municípios do Paraná.

“Não deixamos faltar vacina para nenhum paranaense. Assim que as doses chegam, enviadas pelo Ministério da Saúde, nossas equipes organizam a logística desses imunizantes. Continuaremos com esse trabalho no início do próximo ano e contamos com a mobilização de todos para que essas doses sejam aplicadas na população”, finalizou Beto Preto.

Confira a distribuição de doses nesta quarta-feira (21) por Regional de Saúde:

Saúde alerta sobre a importância da vacinação contra a Covid-19 neste fim de ano

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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