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Policiais penais do Paraná participam em Minas Gerais de curso para operar drones

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Policiais da Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Penal do Paraná participaram do curso de Formação de Pilotos de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAs), em Minas Gerais. A capacitação é resultado da interação entre as forças estaduais, por intermédio do Depen Nacional e oferecida pela Polícia Penal de Minas Gerais. O objetivo é o preparo para operar drones no monitoramento de unidades penais.

Ao todo, 20 policiais penais de 10 estados participaram do curso, que foi ministrado por agentes do Grupamento de Patrulha Aérea (Gpaer) do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG). Dentre eles, os policiais da Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Penal do Paraná, Adriano José de Araújo e César Sá.

“É muito importante divulgar esse tipo de tecnologia. As RPAs são recursos tecnológicos avançados importantes para o combate ao crime organizado, arremesso de ilícitos e verificação estrutural. Equipamentos aparentemente caros, mas que para o Estado darão um grande retorno”, enfatizou César Sá.

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Rodrigo Machado, diretor-geral do Depen-MG, salienta a satisfação em poder contribuir para a qualificação especializada de policiais penais por todo Brasil. “Com as ações de referência em patrulhamento aéreo por meio de drones, conseguimos atuar na capacitação de policiais penais que compõem a unidade federativa do Brasil. É um momento importante da nossa carreira poder contribuir para a formação desses profissionais que atuam na segurança pública dos entes federados”, disse.

PLANO DE ENSINO – Os alunos, em um primeiro momento, passaram por uma capacitação nos moldes de Educação a Distância (EaD) e, posteriormente, participaram da fase presencial, totalizando de 154 horas-aula (114h de EaD e 40h presenciais, incluindo teoria e prática. O treinamento busca estabelecer os critérios e normas, conforme aplicação do Manual do Comando da Aeronáutica 56-4.

Fonte: Governo do Paraná

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ExpoLondrina amplia acesso de produtores rurais à meliponicultura e apicultura

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O Sistema Estadual de Agricultura (Seagri) participou do 2° Encontro Regional de Meliponicultura e Apicultura nesta terça-feira (8). O evento faz parte da programação da Smart Farm Via Rural, espaço da Seagri na ExpoLondrina. O encontro apresentou as boas práticas de produção e pós-produção do mel e derivados, com foco na qualidade e segurança dos produtos.

A Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) e o Instituto de Desenvolvimento Rural (IDR-Paraná) esclareceram diversas questões relacionadas ao tema, possíveis dúvidas dos produtores.

O diretor de Defesa Agropecuária da Adapar, Renato Blood, destacou a importância da comunicação entre apicultores. “A apicultura, atividade vital para a polinização e produção de mel, enfrenta desafios cada vez maiores, especialmente devido aos impactos dos defensivos agrícolas nas colônias de abelhas. A comunicação entre os apicultores surge como um ponto crucial para garantir a proteção das abelhas e minimizar os danos causados por essas substâncias químicas” disse.

Em uma das palestras, a técnica da Adapar Késia do Santos Benedito levou informações sobre o cadastro de meliponários e apiários na Adapar. Ela explicou como fazer o cadastro na área rural e urbana, quais produtores devem fazê-lo e quais documentos devem ser apresentados.

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Além disso, Késia destacou a importância e benefícios de emitir a Guia de Transporte Animal (GTA) para rastreabilidade, segurança e garantia de sanidade dos animais transportados.

Renan Barzan, gerente regional do IDR-Paraná de Londrina falou da importância e o objetivo do evento. “Nosso objetivo é trazer conhecimento, trazer novas tecnologias, um olhar sobre a produção sustentável. Esse é o espaço para essa troca de experiências para que a gente possa ter um melhor desenvolvimento dessas atividades no Paraná”, afirmou.

O tema “Boas práticas de colheita, armazenamento e comércio dos meles e derivados da abelhas nativas” foi apresentado pelo técnico do IDR-Paraná Marlon Thiago Hadzluck. O foco foi o manejo da apicultura. Ele explicou a diferença entre cada uma das abelhas sem ferrão e quais culturas elas mais beneficiam com a polinização. Abordou, ainda, as novas normas para criação de abelhas e a importância delas para a agropecuária de todo o mundo.

Marlon explicou também quais são as formas e cuidados para extração e armazenamento de mel e como isso pode interferir no produto final; como as diferentes formas de envasar e apresentar o produto influenciam na credibilidade do cliente; deu dicas para fazer boas vendas e mostrou as diferentes opções de produtos derivados do mel.

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O evento também contou a palestra da médica veterinária Priscila Lima Magarotto de Paula, representando a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Londrina, que apresentou o tema “Regularização das agroindústrias de mel: papel do serviço de inspeção municipal no comércio local”.

A programação contou ainda com a palestra do engenheiro agrônomo do Senar-PR Cléber Henrique de Oliveira com o tema “Diversificação de renda na apicultura”.

Fonte: Governo PR

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