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Sessão Solene na Assembleia Legislativa comemora os 332 anos de Curitiba

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Alusivo ao aniversário de 332 anos de Curitiba, a Assembleia Legislativa do Paraná promoveu nesta quarta-feira (26), no Plenário, uma sessão solene em comemoração à data. O proponente da homenagem à capital paranaense foi o deputado estadual Ney Leprevost (União).

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi (PSD), disse que a sessão solene homenageou aquelas pessoas que de forma direta ou indireta contribuíram para o crescimento de Curitiba, que é o exemplo do Brasil. “Hoje é a cidade mais inteligente do mundo, a cidade mais sustentável do Brasil e com o nosso sistema viário sendo um exemplo para o mundo. Curitiba está vivendo seu melhor momento e a Assembleia do Paraná, de forma muito justa, presta uma homenagem aos curitibanos, àqueles que vieram também do interior do estado do Paraná pra tentar sorte na vida aqui na capital e ajudaram no desenvolvimento dessa cidade maravilhosa”.

Leprevost destacou que todos os anos organiza este evento, que já virou uma tradição, principalmente porque não homenageia a cidade, mas sim as pessoas que fazem a cidade ser o que ela é. “As pessoas que ao longo da história contribuíram paro desenvolvimento social, econômico, industrial, e comercial da cidade. Hoje aqui temos lideranças de todo os segmentos da sociedade, trabalhadores, bombeiros, policiais, agentes da limpeza pública, empresários, comerciantes, dentistas, médicos, advogados e os mais variados setores, representando todos os cidadãos. São 332 homenagens. Sintam-se todos honrados e homenageados, pois todos nós ajudamos a construir Curitiba todos os dias”.

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O vice-prefeito de Curitiba, Paulo Martins (PL), contou que chegou a Curitiba com 18 anos, há 25 anos, e construiu boa parte de sua história aqui e tem a sensação de pertencimento na capital paranaense. “Hoje estou numa posição que é de administrar a cidade, e essa responsabilidade é uma forma de demonstrar uma gratidão, uma retribuição à cidade por tudo aquilo que ela já fez por mim e por tantos outros”, declarou. Martins representou o prefeito Eduardo Pimentel (PSD) no evento.

Participações

Diversas autoridades participaram do evento. Dentre elas o desembargador Telmo Cherem; o desembargador José Rodrigues; desembargador Celso Mainardi; Claudia Silvano, diretora do Procon-PR; o padre José Aparecido Pinto e o deputado estadual Tito Barrichello (União).

Homenageados

Um dos homenageados da noite foi o empresário da educação e ex-deputado federal Wilson Picler, disse ser uma alegria muito grande participar do evento. “Curitiba é uma cidade muito acolhedora. Nos sentimos muito honrados e felizes por estarmos aqui todos juntos comemorando este momento”, disse.

Deise Vergina Batista, presidente do Conselho Regional de Nutrição, foi uma das homenageadas. Ela ficou muito feliz pelo reconhecimento. “Sentimento de felicidade, porque é uma contribuição, é o reconhecimento do trabalho como profissional e também por estar presidindo o Conselho Regional de Nutrição. Estou muito honrada com isso e agradeço a Assembleia Legislativa por essa oportunidade”.

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Pedro Joanir Zonta, empresário do ramo de supermercados no Paraná, disse que foi uma grande honra receber esse reconhecimento da Assembleia. “Eu vejo isso como um reconhecimento, né? Pelo trabalho feito pela população paranaense durante esses cinquenta anos. Massageia o ego receber uma homenagem tão importante aqui hoje na Assembleia Legislativa do Paraná”.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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