POLÍTICA PR
Na última sessão plenária do ano, parlamentares parabenizam e reconhecem o trabalho do presidente Ademar Traiano (PSD)
Publicado em
11 de dezembro de 2024por

A sessão plenária desta quarta-feira (11) encerrou o ano legislativo de 2024 e a gestão do presidente Ademar Luiz Traiano (PSD) à frente da Mesa Executiva da Assembleia. Eleito em 1982 como vereador do município de Santo Antônio do Sudoeste e em 1990 deputado estadual, o deputado Traiano assumiu a presidência da Assembleia Legislativa em 2015, cargo que ocupará pará até o início de fevereiro de 2025. A partir desta data, ele assumirá o comando da Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
No seu pronunciamento, durante a última sessão plenária de 2024, Traiano fez um relato da sua trajetória desde os tempos de menino, contando sobre a sua formação, os diversos trabalhos desenvolvidos e sua trajetória política. “Carrego como maior patrimônio os amigos que conheci ao longo destes 35 anos que aqui estou e o orgulho de minha família e dos meus filhos”, disse
O presidente Traiano, agradeceu a toda equipe de servidores da Assembleia “que, independente de função, nos momentos difíceis, sempre me ajudaram e por isso minha gratidão. Não carrego nada com orgulho, porque o orgulho está debaixo da terra e todos um dia vamos para lá. O que realmente vale, na verdade, são os amigos que deixamos, as amizades, a gratidão e o respeito que adquirimos. Que Deus nos dê saúde e possa nos iluminar mesmo diante das dificuldades”.
Ao final da sessão plenária, o presidente Traiano, emocionado, saudou e desejou sucesso para a nova Mesa Executiva, agradeceu novamente a todos os servidores com destaque para os diretores da Casa “que sempre estiveram ao meu lado, me apoiando e colaborando incansavelmente com esta Mesa Diretora”.
O deputado Gugu Bueno (PSD), eleito primeiro-secretário da nova Mesa Executiva para o biênio 2025/26, durante a sessão plenária, manifestou seu agradecimento pessoal. “Vossa Excelência me recebeu aqui nesta Casa de Leis quando aqui cheguei em 2020 na condição de suplente, me acolheu e me propiciou condições para que pudesse exercer o mandato na plenitude, o que me possibilitou a reeleição em 2022. Tenho certeza absoluta que a história que Vossa Excelência construiu na vida pública representando a população do Paraná é motivo de orgulho”.
Dentre as mais diversas manifestações de reconhecimento por todo trabalho desenvolvido nos cinco mandatos à frente da Assembleia Legislativa, o deputado Nelson Justus (União Brasil), que ocupou o mesmo cargo de presidente de 1º de fevereiro de 2007 até 1º de fevereiro 2011, pediu a palavra e declarou: “Presidente Traiano, missão cumprida”.
O deputado Pedro Paulo Bazana (PSD), que a partir de 2025, será o vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Pessoa com Deficiência, também se manifestou, parabenizando o encerramento da gestão do deputado Ademar Traino (PSD) à frente da Mesa Executiva. “Quero agradecer a Vossa Excelência, deputado Traiano, que me acolheu quando aqui cheguei. Foi o primeiro contato que fiz e de imediato o senhor me recebeu muito solícito, e colocando-se sempre à disposição. Eu queria lhe parabenizar pelo trabalho e dizer que a caminhada continua. Estamos juntos. Parabéns”.
Ainda na última sessão plenária de 2024, o deputado Luis Corti (PSB) que foi reconduzido para a presidência da Comissão de Minas, Energia e Água para o próximo biênio, manifestou-se sobre a trajetória do deputado Ademar Traino nos 35 anos de mandato parlamentar. “O conheço desde quando representava o município de São Jorge do Oeste, eu então prefeito e sua Excelência no Governo e na Assembleia Legislativa o fazia com distinção. Sua estada contribuiu demais para que eu me tornasse prefeito reeleito daquela cidade com cerca de 70% dos votos. Quero reconhecer aqui que lhe devo o quanto o senhor fez pelo nosso município. Também dou reconhecimento público pela sua condição de liderança em cinco mandatos a capitanear esta Casa. Reconhecer as boas vindas e as condições que me destes pelas quais foi possível eu exercer o mandato de deputado. Fica aqui os meus votos de apreço e consideração pela distinta caminhada feita nesta Casa de Leis. Parabéns”.
Fonte: ALPR PR

POLÍTICA PR
Comissão Especial discutirá projeto que trata da classificação do tabaco produzido no Paraná
Published
59 minutos agoon
15 de abril de 2025By

Com as galerias do Plenário cheias, a Assembleia Legislativa do Paraná realizou na manhã desta terça-feira (15) uma audiência pública para discutir o PL 119/2023, que altera como a categorização do tabaco é realizada no Paraná. Os deputados estaduais decidiram pela criação de uma Comissão Especial para discutir e aprimorar o texto.
O grupo será formado nesta quarta-feira (16). Ele será composto pelos nove autores do projeto, os deputados Maria Victoria (PP), Alexandre Curi (PSD), Anibelli Neto (MDB), Hussein Bakri (PSD), Luiz Cláudio Romanelli (PSD), Luis Corti (PSB), Marcelo Rangel (PSD), Professor Lemos (PT) e Moacyr Fadel (PSD); além de outros parlamentares que desejarem participar.
O grupo contará ainda com uma Comissão Técnica que irá estudar a adoção recente de lei semelhante no Rio Grande do Sul, destacou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Alexandre Curi (PSD). “Nosso objetivo não é politizar o assunto. O compromisso dos deputados aqui é, antes de aprovar ou não, debater com quem está enfrentando as dificuldades no dia a dia”, disse.
Fumicultores, produtores rurais que cultivam tabaco, compareceram em grande quantidade na audiência, que reuniu mais de 500 participantes. O evento também contou com a presença de representantes das empresas fumageiras, que produzem o fumo; e de entidades ligadas à agricultura familiar. Também esteve representando o Departamento de Economia Rural (Deral) e Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná).
Categorização passaria a ser feita na propriedade do agricultor
O texto que tramita na Alep propõe que a classificação da folha do tabaco pelas empresas passe a ser realizada antes da planta ser transportada à indústria, ainda na propriedade do produtor – o que permitiria ao fumicultor aceitar ou não a venda.
Hoje essa etapa é realizada quando a safra é entregue para a indústria fumageira, que define conforme a qualidade da safra – as categorias são previstas em regulamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), separadas conforme características físicas do produto. O tipo interfere diretamente no preço das safras.
“É uma demanda que discutimos desde 2008. Hoje tem esse conflito de análise e precificação. Às vezes, a classificação vai de encontro com o que o produtor pensa. Como o fumicultor está distante das áreas de industrialização, ele acaba aceitando a condição da indústria e ficando refém”, explicou Ágide Meneguette, presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP). As indústrias fumageiras estão concentradas principalmente no Rio Grande do Sul.
Um dos primeiros participantes a discursar, o deputado estadual do Rio Grande do Sul, Zé Nunes (PT), foi convidado por conta da aprovação de uma lei estadual semelhante, pioneira no tema e de sua autoria. “Quando o fumicultor não concordava com a classe definida, ele não tinha o que fazer. Como ele traria o fumo de volta? O produto já tinha perdido a qualidade, tinha sido transportado”, disse, lembrando a situação do estado gaúcho.
“O momento da classificação é muito unilateral para o lado da companhia. O classificador é um funcionário da companhia, que recebe salário da companhia, e define a classe do fumo do agricultor com diferença de 30% a 40% [do valor devido]”, acrescentou o agrônomo. Segundo ele, a implementação da nova lei ocorre sem barreiras no Rio Grande do Sul. “O processo de compra continua igual, terá os mesmos equipamentos na empresa. Mas a classe é definida na propriedade do agricultor”.
Empresas são contrárias ao PL
Contrárias aos projetos, as empresas fumageiras acreditam que a mudança trará problemas ao setor econômico. Representadas no Plenário por Valmor Thesing, presidente do Sinditabaco (Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco), afirmou o risco de “desarranjo operacional e logístico. A mudança fatalmente vai nos trazer um aumento de custo bilionário”. Ele também citou risco de fortalecimento no contrabando de cigarros.
Ao citar problemas logísticos, ele usou como analogia a figura de um médico que, em vez de receber pacientes no consultório, visita a casa de cada um. “Provavelmente não conseguiremos comprar safra dentro de três ou quatro meses, que é ideal, porque o produto é perecível”, disse Valmor. “O aumento do custo tirará a competitividade do Brasil no mercado internacional, hoje 90% do tabaco é exportado. Queremos que seja feita uma discussão ampla nas Comissões dos impactos”.
Uma das mudanças reivindicadas pelo sindicato é que seja facultado ao produtor decidir se quer a aquisição na sua casa ou nos postos de compra. “Classificar e fazer a compra na casa do produtor significa pesar, classificar, tirar umidade e ver se não há enxerto. Não existe estrutura para fazer isso na casa do produtor”, destacou o presidente do sindicato nacional, que representa todas as 14 empresas fumageiras do Sul.
Técnicos
Wagner Spirandelli, representando o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), destacou como o órgão pode fortalecer o trabalho de classificação. Ele citou o papel do IDR no acompanhamento do recebimento do tabaco perante à empresa compradora durante as safras.
“Logicamente não tem nem o que se comparar com o que se pretende na classificação nas propriedades. Evidente que nós teremos algumas coisas a contribuir, com a capacidade instaladas dentro do IDR, que é o sistema de classificação credenciado pelo Ministério da Agricultura”, destacou, citando a possibilidade de realizar auditorias no processo de classificação e a necessidade de aumento no efetivo do órgão.
Projeto
A mudança proposta pelo PL 119/2023 já foi apresentada em pelo menos outras duas ocasiões na Assembleia Legislativa. O primeiro, de autoria do deputado Marcio Pauliki, foi apresentado em 2015. Ele acabou arquivado. Recentemente, no dia 10 março de 2025, o deputado estadual Luiz Claúdio Romanelli (PSD), apresentou o PL 110/2025. Devido à semelhança, o último texto foi apensado ao projeto de lei 119/2023, que até então não tramitava entre as Comissões. Este último é de autoria dos deputados Alexandre Curi, Anibelli Neto (MDB) e Maria Victoria (PP).
“Se o produto tem que ser selecionado na sua propriedade, mas caso não se aceite os preços e valores, que o produtor tenha arbitragem e que ela seja custeada pela indústria fumageira”, defende Anibelli Neto. “A classificação poderia sim ser feita nas propriedades. Por uma questão logística e de justiça. São mais de 28 mil famílias e mais de 100 municípios – quase um terço do Estado produz fumo”, ressalta a segunda secretária da Assembleia, deputada Maria Victoria.
“Os produtores têm tido uma comercialização muito injusta de sua produção. As empresas acabam utilizando a hipossuficiência do produtor isolado na comercialização. Nós estamos invertendo essa lógica”, destaca Romanelli.
Mesa
Também compuseram a mesa os deputados Alisson Wandscheer (SD); Ademar Traiano (PSD), Adão Litro (PSD), Moacy Fadel (PSD) e a 1º Vice-Presidente, Flávia Francischini (União); Marcelo Garrido Moreira, chefe do Departamento de Economia Rural (Deral); Gilson Becker, presidente da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco); Fernanda Sardanha, Vice-presidente da Amprotabaco; Alexandre Leal dos Santos, presidente da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep).
Fumicultura no Paraná
Segundo a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), cerca de 28 mil famílias do Estado se dedicaram ao cultivo do tabaco na safra 2023/2024. No contexto regional, os três Estados do Sul do Brasil são responsáveis por 97% da produção nacional, envolvendo aproximadamente 162 mil famílias e 320 mil hectares cultivados.
“Diversos municípios paranaenses se destacam na fumicultura, como São João do Triunfo, Rio Azul e Ipiranga, que somam milhares de famílias que dependem dessa atividade para sua subsistência”, destaca a justificativa do projeto de Bakri.
Fonte: ALPR PR

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