7 de Abril de 2025
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    Jovens paranaenses viram protagonistas de suas histórias com o apoio transformador da Gerar

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    Geração de emprego, renda e promoção da igualdade social. Esses são os pilares da Gerar – Geração de Emprego e Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional, organização social que cria e implementa projetos de sustentabilidade social no Paraná. Na edição do programa Assembleia Entrevista, da TV Assembleia, que estreia hoje, Francisco Essert, presidente do Conselho Diretor da Gerar, fala sobre as ações e iniciativas da instituição, fundada há mais de duas décadas, destacando a importância da inclusão e geração de renda.

    Durante a entrevista, que já está no ar no canal aberto 10.2 – do Poder Legislativo, ele destaca que a missão da instituição é promover o desenvolvimento o social, através de ações educacionais, para que as pessoas sejam protagonistas de suas histórias, criando uma sociedade mais justa e um planeta sustentável. Mais de 40 mil vidas já foram impactadas pelos projetos sociais da organização; que também garantiu empregos para cerca de 10 mil jovens. Ele lembra que ao lado de Heloisa Arns – superintendente da Gerar, em 2003, criou a organização sem fins lucrativos que, hoje, é referência no país.

    Segundo Essert, um dos projetos (o Aprova) é voltado para alunos de 14 a 18 anos, da rede pública estadual, que enfrentam dificuldades de aprendizagem ou desejam retomar os estudos para concluir a educação básica, visando ingressar no ensino superior e promover seu desenvolvimento pessoal. São também oferecidas aulas gratuitas de informática para indivíduos sem acesso à internet, proporcionando habilidades básicas para utilizar as ferramentas essenciais no ambiente corporativo. Essa iniciativa é chamada de Cidadania Digital.

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    Outro projeto, o Florescer, tem como objetivo atender diversas necessidades de grupos sociais em situação de vulnerabilidade. Em 2021, por exemplo, eles colaboraram com a Associação Amigas da Mama (AAMA) para apoiar mulheres que enfrentam câncer de mama, buscando fortalecê-las durante esse momento delicado. A entidade mantém os seguintes projetos: Gerar Esquenta, Mega, Gerar Estágios e Aprendiz Gerar, além do Aprova, Cidadania Digital e Florescer. A Gerar recebeu, em 2002, o selo ODS, em reconhecimento aos projetos e iniciativas que apoiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Eles foram estabelecidos pela Assembleia Geral da ONU em setembro de 2015, quando o Brasil se comprometeu a implementar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

    É só sintonizar na TV Assembleia

    O programa “Assembleia Entrevista” da TV Assembleia, canal da Assembleia Legislativa do Paraná, pode ser assistido sintonizando o aparelho de televisão no 10.2 – rede aberta, em Curitiba e Região Metropolitana – e no canal 16 (Claro/NET). Informações, orientações, dicas e análises sobre diversos temas de interesse dos paranaenses podem ser conferidas semanalmente no programa gravado em cenários externos da Assembleia Legislativa, como no espaço que dá acesso ao Plenário. Ele revela como pano de fundo a Praça Nossa Senhora da Salete e o Palácio Iguaçu; ou o espaço térreo do prédio Tancredo Neves, onde ficam os gabinetes parlamentares, prédios que se destacam no complexo do bairro Centro Cívico, na Capital do estado. Em outros momentos, a gravação aconteceu no Salão Nobre, onde ficam expostas obras de artistas paranaenses.

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    Sempre às sextas-feiras, às 15 horas no canal da TV Assembleia; e às 15h30 (de sexta-feira), no YouTube, uma nova edição do programa “Assembleia Entrevista” entra no ar. Para quem não pode assistir neste horário tem reprise às quintas-feiras, às 10 horas. Acompanhe!

    Fonte: ALPR PR

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    Propostas em tramitação na Assembleia visam melhorar o ambiente escolar para estudantes com autismo

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    Duas propostas que tramitam na Assembleia Legislativa do Paraná buscam visa promover um ambiente acolhedor e inclusivo para alunos com autismo. As proposições apresentadas na Casa pela deputada Flávia Francischini (União) e pelo deputado Jairo Tamura (PL) têm como objetivo substituir sinais sonoros por sinais musicais e disponibilizar tampões auriculares para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas paranaenses.

    Apresentado pela deputada Flávia, o projeto de lei 87/2023 prevê que as medidas atinjam, além das escolas públicas, também os estabelecimentos particulares. “É uma medida que visa resguardar o bem-estar de crianças com autismo no ambiente escolar evitando incômodos sensoriais e reduzindo o risco de pânico. O sinal sonoro produz um alto ruído, muito similar ao som de uma sirene, o que pode gerar grande perturbação aos alunos que possuem hipersensibilidade auditiva. Essa condição é comum nos portadores de autismo, motivo pelo qual não é raro vermos crianças tapando os ouvidos quando expostas a barulhos intensos”, comentou a deputada.

    Ela explica que o sinal musical também cumpre a função de alarme para indicar as horas de entrada, saída e os intervalos das aulas, mas, que em vez de usarem a sirene, eles podem usar músicas instrumentais, canções infantis e demais ritmos, a depender da escolha das equipes gestoras e da comunidade escolar. O texto também estipula multa no valor de 200 (duzentas) a 500 (quinhentas) Unidades Padrão Fiscal do Estado de Paraná – UPF/PR, a ser graduada de acordo com a gravidade da infração, o porte econômico do infrator, a conduta e o resultado produzido.

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    Já o projeto de lei 176/2025, apresentado pelo deputado Jairo Tamura, prevê substituir sinais sonoros por sinais musicais e disponibilizar tampões auriculares para as escolas da rede pública estadual. “A medida pode melhorar o desempenho escolar e o bem-estar dos alunos, permitindo que se concentrem nas atividades pedagógicas e interajam socialmente de forma mais eficaz”, afirmou o deputado.

    Números

    O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, indica que cerca de 1 em cada 44 crianças com até 8 anos é diagnosticada com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Abrangendo cerca de 1% a 2% da população mundial. No Brasil, há aproximadamente dois milhões de pessoas com autismo.

    Dados do Censo da Educação Básica indicam que houve um crescimento no número de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) matriculados em salas de aula regulares no Brasil. No Paraná, segundo estes dados, esse aumento foi de 53,3% nas matrículas, o que elevou o total de alunos com autismo de 18.895 para 28.927. Além disso, alunos com autismo frequentemente apresentam hipersensibilidade sensorial, o que significa que são mais sensíveis a estímulos como sons, luzes e texturas. “Sons altos e repentinos, como os sinais sonoros tradicionais, podem causar desconforto, estresse e ansiedade, prejudicando o desempenho escolar e bem-estar destes alunos”, comentou o deputado Tamura.

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    De acordo com a justificativa da proposta, a maioria das pessoas é capaz de suportar barulhos de até 120 decibéis. Já o limite de quem é hipersensível aos ruídos é de 90 decibéis. Através do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-III), o percentual foi de 53% e de 90% com alteração de sensibilidade para a modalidade auditiva, utilizando o Structured Interview for Assessing Perceptual Anomalies – ChildVersion (SIAPA-CV).

    Os sinais sonoros das instituições de ensino públicas e privadas, também conhecidos como sirene ou cigarra eletrônica, podem gerar incômodos sensoriais às pessoas com TEA, devido a sua alta potência e intensidade, que podem ultrapassar facilmente os 110 decibéis. “A substituição de sinais sonoros por sinais musicais adequados e a disponibilização de tampões auriculares podem reduzir o desconforto e o estresse de alunos com TEA, criando um ambiente escolar mais acolhedor e inclusivo”, explicou Tamura. De acordo com o projeto, os tampões deverão ser disponibilizados pela Secretária Estadual de Educação.

    Fonte: ALPR PR

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