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Governador destaca status do Paraná como 4ª maior economia do Brasil no Governo 5.0

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“O Paraná agora é a quarta maior economia do País, um feito histórico”, disse Ratinho Junior. O encontro vai até sexta-feira (18), reúne prefeitos dos 399 municípios e terá workshops e palestras sobre sustentabilidade.

 

O governador Carlos Massa Ratinho Junior abriu nesta quarta-feira (16) as atividades do Governo 5.0 – Desenvolve Paraná – Sustentabilidade a serviço da população, em Foz do Iguaçu. No discurso de boas-vindas, destacou os números do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que colocaram o Paraná como a quarta maior economia do Brasil pela segunda vez na história.

O PIB do Paraná totalizou R$ 487,93 bilhões em 2020. O Estado registrou em 2020 a maior participação da história na formação do PIB nacional nas duas últimas décadas: 6,412%. O recorde anterior tinha sido em 2016 (6,409%).

“Hoje é um dia de comemoração. O Paraná agora é a quarta maior economia do País, um feito histórico. Também alcançamos o maior PIB da história, o que nos orgulha pelo tamanho territorial que temos. É um indicador que mostra a força do povo do Paraná”, disse Ratinho Junior. “Agora temos a quarta economia e o estado mais sustentável e com a melhor educação do Brasil. É meu compromisso continuar esse legado por mais quatro anos”.

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O encontro vai até sexta-feira (18), reúne prefeitos dos 399 municípios e terá workshops, painéis e palestras com nomes como Leandro Karnal e Willian Rigon. Ele é organizado Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR) e tem o apoio da Assembleia Legislativa do Paraná e Itaipu Binacional.

O tema desse ano é sustentabilidade, um dos pilares da gestão, escolha que reflete o momento em que o Estado e o mundo vivem. É a segunda vez que um evento dessa natureza acontece na gestão. O outro também foi em Foz, em 2019, e focou em inovação.

“É uma oportunidade para conversar, dialogar, e que bom que temos um governador sensível às causas municipalistas. Sempre temos boas notícias. Agora o Paraná é a quarta maior economia do Brasil, passando o Rio Grande do Sul, o que nos dá certeza de que estamos no caminho certo e que os investimentos continuarão acontecendo”, disse o prefeito de Jesuítas e presidente da AMP, Júnior Weiller.

“É um momento de agradecimento aos prefeitos, prefeitas, vereadores e lideranças de todo o Paraná. Esse encontro é de gratidão. Agora teremos um novo ciclo de quarto anos em prol do municipalismo”, completou o deputado Ademar Traiano, presidente da Assembleia Legislativa.

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POLÍTICA PR

Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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