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Deputado Delegado Jacovós (PL) é reconduzido à presidência do Conselho de Ética da Assembleia

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O deputado estadual Delegado Jacovós (PL) foi eleito, na manhã desta quarta-feira (26), no Auditório Legislativo da Assembleia Legislativa do Paraná, presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa. O parlamentar foi reconduzido ao cargo da presidência por mais dois anos. O deputado Marcio Pacheco (PP) foi eleito vice-presidente, substituindo Do Carmo (União).

Jacovós agradeceu a confiança dos colegas parlamentares em mantê-lo mais uma vez à frente do grupo de trabalho. “O Conselho tem sido muito acionado e continuaremos o trabalho, mantendo um tratamento com igualdade a todas as questões, garantindo o amplo direito de defesa e respeitando sempre o regimento interno”, comentou.

Pacheco se disse muito honrado com sua eleição. “Nós vamos conduzir o Conselho com muita isenção, com muita imparcialidade, assegurando que todas as condutas sejam apreciadas com o devido respeito, com todo o critério que se exige, com ampla defesa. Nós não julgaremos pessoas, nós não julgaremos partidos, raça, religião, mas sim condutas dos parlamentares que eventualmente vierem a ser representados no Conselho”.

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Balanço

De acordo com Jacovós, a legislatura anterior recebeu 19 procedimentos. Destes, apenas quatro ainda não tiverem uma solução. “No entanto, na semana que vem nós já vamos convocar uma primeira reunião, provavelmente para terça-feira (1º), para que esses quatro procedimentos pendentes já recebam os seus respectivos relatores para que então haja tramitação legal prevista”, informou.

Membros

Além de Jacovós e Pacheco, são membros titulares os deputados Renato Freitas (PT), Moacyr Fadel (PSD) e Do Carmo (União). Já os suplentes são: Gilson de Souza (PL), Ana Júlia (PT), Bazana (PSD), Soldado Adriano José (PP) e Thiago Buhrer (União).

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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