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Deputada Mabel Canto (PSDB) solicita melhorias na BR-376 após trágico acidente que vitimou jovem de 22 anos

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A deputada estadual Mabel Canto (PSDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nesta segunda-feira (24), para chamar atenção para os frequentes acidentes que ocorrem na BR-376, em Ponta Grossa, especialmente no trecho entre os viadutos do Santa Paula e Santa Terezinha, que está sendo chamado de “corredor da morte”.

A deputada relatou o trágico acidente ocorrido na última quarta-feira (19), que vitimou Mayara Rocha, de apenas 22 anos. A jovem perdeu a vida após um engavetamento envolvendo caminhões, que causou o incêndio do veículo em que estava.

“Infelizmente, muitos acidentes acontecem nesse trecho de descida, e acabam vitimando muitas pessoas. Na última quarta-feira, foi a vida de Mayara, que deixou uma bebezinha de seis meses, um marido e toda uma família enlutada. No dia do acidente, um caminhão com defeito gerou congestionamento, e outro caminhão, que descia por volta das 21h, colidiu e causou o engavetamento. Dois dias depois, outro acidente foi registrado no mesmo local”, lamentou a deputada.

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Diante da gravidade da situação, Mabel Canto afirmou que irá encaminhar solicitações ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para que sejam tomadas providências urgentes.

“Sabemos que em breve esse trecho será pedagiado, mas não podemos esperar. Precisamos de soluções técnicas imediatas, com estudos que apontem melhorias para que vidas sejam poupadas”, reforçou.

A deputada também solicitou o apoio do líder do governo, deputado Hussein Bakri (PSD), junto ao DER, e do deputado Arilson Chiorato (PT), junto ao DNIT, para reforçar a necessidade de providências urgentes e garantir que medidas efetivas sejam adotadas.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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