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Deputada Luciana Rafagnin (PT) propõe Roteiro Turístico

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A deputada estadual Luciana Rafagnin (PT) apresentou projeto de lei para instituir o “Roteiro Turístico Jornada de Fé do Sudoeste”no Paraná. O objetivo da parlamentar é divulgar o turismo religioso, fortalecer as atividades culturais além de impulsionar o desenvolvimento econômico sudoestino. Inicialmente serão 17 pontos turísticos, além de romarias, procissões e cavalgadas.

“A ideia é unir os municípios da nossa região, que possuem expressivas manifestações religiosas, oferecendo aos fiéis e turistas uma experiência imersiva nas práticas de fé católica. Também queremos preservar e divulgar a memória religiosa do Sudoeste, fazendo dela uma referência para todo o estado”, explica Luciana.

A região sudoeste conta com vários pontos turísticos de relevância religiosa, como a Gruta de Santa Emília de Rodat, em Barracão, onde dois eventos importantes acontecem anualmente: a Cavalgada e a Procissão de Santa Emília de Rodat. Já Bom Sucesso do Sul abriga a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, um local histórico que, desde os anos 1950, é considerado um espaço de oração e fé.

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Além disso, a região é rica em outros atrativos, como o Santuário de Nossa Senhora da Saúde em Cruzeiro do Iguaçu, a Gruta de Nossa Senhora Aparecida em Coronel Vivida, e o Caminho de Santiago de Dois Vizinhos, uma peregrinação de 162 quilômetros que atravessa diversas comunidades com grande importância histórica e religiosa.

Outros locais de destaque incluem a Igreja de Pedra Santa Catarina de Alexandria, em Francisco Beltrão, e o Monumento de Santo Antônio de Pádua, em Santo Antônio do Sudoeste, que é a maior estátua barroca de Santo Antônio da América Latina, com 19,6 metros de altura.

O projeto de lei também estabelece que o Roteiro Turístico Jornada de Fé do Sudoeste seja incorporado ao Calendário Oficial do Estado do Paraná.

No Paraná, o turismo religioso vem mostrando crescimento significativo, com 299 dos 2.415 atrativos turísticos do estado voltados para esse nicho, segundo dados da Secretaria de Turismo.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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